INJUSTIÇA
CONTRA UM ESCRITOR QUE
TALVEZ SEJA
GRANDE OU QUE TALVEZ SEJA PÉSSIMO.
LIVROS
PUBLICADOS DE ERNESTO BONO
2013 "Ecologia e Política à Luz do Tao"
(Clube de Autores)
2013 "Senhor do Yoga e da Mente" (Clube de
Autores)
2013 "Três Jóias do Budismo (Clube de Autores)
2012: Jesus sem Cruz (Clube de Autores)
2012: Jesus, Messias ou Filho do Homem? - Primeiro
Volume (Clube de Autores)
2012: Jesus, Messias ou Filho do Homem? - Segundo
Volume (Clube de Autores)
2012: Os Herdeiros do Filho do Homem (Clube de
Autores)
2010: Filosofia e Sabedoria de Jesus (Clube de
Autores)
2011: "Prisão do Tempo" (Clube de Autores)
2011: "O Desaparecimento de Nossos Filhos"
(Clube de Autores)
2011: "Manipuladores da Falsa Fatalidade"
(Clube de Autores)
2011: "Ladrão e salteador da mente humana"
(Clube de Autores)
2011: "Transmutar este falso mundo" (Clube
de Autores)
2011: "Kundalini, o Fogo Espiritual" (Clube
de Autores)
2011: "A Farsa dos Meios do Conhecimento"
(Clube de Autores)
2010: "Discurso contra o Método ou a
Antilógica" (Clube de Autores)
2010: "Ciência, a Magia Logificada" (Clube
de Autores)
2010: "As Bases Inconsistentes da Medicina
Científica" (Clube de Autores)
2010: "Uma Revolução Quântica" (Clube de
Autores)
2010: "Será que a Ciência nos Engana?"
(Clube de Autores)
1999: "Aids, Quem Perde, Quem Ganha (Aids, Uma
História Mal Contada)" (Editora Rigel)
1997: "O Apocalipse Desmascarado (Nem Anjos nem
Demônios, Apenas ETs)" (Editora Renascença)
1994: "Os Manipuladores da Falsa
Fatalidade" (Fundação Educacional e Editorial Universalista FEEU) -
Esgotado (reeditado em 2011)
1994: "A Grande Conspiração Universal"
(Bonopel Edições, depois Zenda Editora) - quase esgotado
1983: "Antipsiquiatria e Sexo" (Editora
Record) - Esgotado
1982: "Ecologia e Política à Luz do Tao"
(Editora Record) - Esgotado (reeditado em 2013)
1981: "Senhor do Yoga e da Mente" (Editora
Record) - Esgotado (reeditado em 2013)
1979: "Cristo, Esse Desconhecido" (Editora
Record, reeditado pela Editora Renascença em 2000) - volumes da última edição à
disposição e à venda)
1975: "Nós, a Loucura e a Antipsiquiatria"
(Editora Pallas) - Esgotado
1971: "É a Ciência uma Nova Religião?" (Ou
"Os Perigos do Dogma Científico", Editora Civilização Brasileira) -
Esgotado (reeditado em 4 volumes em 2010)
Pois
é, o ser um grande ou péssimo escritor é
uma qualificação que só depende do leitor, e muito depois, mas muito depois depende dos
eruditos acadêmicos e críticos literários, que
no meu caso nunca deram a mínima importância aos meus livros.
Pelo
jeito, leitores amigos são poucos. Em verdadem eu não sei o que sou, se bom ou mau, se excelente ou péssimo.
Há quase 50 anos
insisto em escrever porque um impulso natural de escrever em
mim me impele a redigir. É muita sabedoria fervilhando em minha mente-coração, e ela precisa extravasar. Tenho muita coisa a dizer.
Amigo,
coloco em tuas mãos 30 livros que reputo de extrema importância. Sim
de fato são críticos, polêmicos e revolucionários.
Suponho que não seja crime escrever e pensar de um modo diferente, digamos sapiencial e veraz, ou é? Os vigilantes estão aí?
Suponho que não seja crime escrever e pensar de um modo diferente, digamos sapiencial e veraz, ou é? Os vigilantes estão aí?
Mas será que só
porque os meus não são livros de ficção pura ou de poesia, não prestam e seriam
perda de tempo?
Amigo, experimenta lê-los e verás que eles são trabalhos ou ensaios
inteligentes, são reportagens, são crônicas e são também poesia e ficção.
Imagina
o empenho e o esforço que tive que aplicar para escrever obras como essas, que
questionam o sacramentado ou a
cultura quadrada e consagrada, apelando para outros enfoques que não os
convencionais.
Efetivamente
tento abarcar outros horizontes do pensamento para suscitar uma renovação cultural e uma
verdadeira revolução espiritual.
Infelizmente
e como de costume, parece não estar
resultando em nada. Deve ser
coisas deste país do futebol e das novelas de TV. Somos campeões disto ou daquilo, mas em termos de cultura estamos bem longe do que interessa. Aliás, brasileiro não lê.
Depois
de quase 50 anos de empenhos no escrever e no comunicar, pouquíssimos sabem o que
escrevo, ou senão que
eu existo, que sou porto alegrense, gaúcho e brasileiro. O Brasil é campeão
mundial no futebol e algum outro esporte mais, mas não na boa cultura, mormente a literária. .
Aqui
no Sul, os meios de comunicação não querem tomar conhecimento
do meu trabalho. Não sabem que eu existo, pois não faço parte de alguma panela especial. Dentre os meios de comunicação do Sul, a
única pessoa que tem me ajudado é a jornalista e
radialista Beatriz Fagundes, a notável apresentadora da Rádio Pampa.
Nenhum
dono de página literária do Brasil inteiro toma ou tomou conhecimento dos meus
livros ou dos meus últimos lançamentos - 20 obras inéditas em menos de três anos - só porque não são romances ou ficção pura. Tantos livros assim em tão pouco tempo, costuma acontecer em qualquer país? Não, só no Brasil, e ninguém se importa.
Por
causa desse "pouco se me dá",
nesses quase 50 anos de esforços e empenho, não cheguei a me deprimir agudamente, mas era o caso; não enlouqueci e muito menos, devido ao descaso, tentei
me suicidar. É de se crer que o Espírito em mim seja bem forte e aguenta estoicamente
todas as indiferenças e ostracismos a que fui submetido.
Um
dia essa minha situação de penúria literária terá que mudar. Ou não? Dependerá
dos leitores brasileiros entendidos e da boa vontade deles. Esses
tais devem estar em alguma parte.
Mas por que editar tantos livros no CLUBE DE AUTORES? -- http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Porque tal editora da Internet foi minha única tábua de salvação. Era preferível colocar meus livros a disposição do público em tal editora do que deixá-los engavetados, como há já tanto tempo estavam. Lamento dizê-lo as editoras renomadas e poderosas do Brasil são verdeiras fortalezas montadas para impedir a aproximação de qualquer escritor brasileiro novo, que venha sem qualquer ou poucas recomendações. E eu sou um veterano e acho que sei escrever, mas o tratamento é o mesmo. Faz 30 anos que a LPM de Porto Alegre me trata assim. Estas fortalezas estão muito bem guardadas por incompetentes que impedem qualquer aproximação. Meus primeiros livros foram editados pela Editora Civilização Brasileira, do tempo do Ênio Silveira e pela Editora Record, (1970-1980) e que gente notável e inteligente existia naquele tempo para avaliar o teu trabalho. Ou até para sopesar intuitivamente o valor do mesmo. Por isso acabei sendo editado. Hoje, lamentavelmente, em seja qual for a editora, presentes estão as mocoilas recém formadas em literatura brasileira, digamos também moderna e que nada entendem de literaturaou do recado. E o sim ou o não dado delas depende, senão elas, depende deles, certos jovenzinho incompententes. Desculpem o desabafo.
Mas por que editar tantos livros no CLUBE DE AUTORES? -- http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Porque tal editora da Internet foi minha única tábua de salvação. Era preferível colocar meus livros a disposição do público em tal editora do que deixá-los engavetados, como há já tanto tempo estavam. Lamento dizê-lo as editoras renomadas e poderosas do Brasil são verdeiras fortalezas montadas para impedir a aproximação de qualquer escritor brasileiro novo, que venha sem qualquer ou poucas recomendações. E eu sou um veterano e acho que sei escrever, mas o tratamento é o mesmo. Faz 30 anos que a LPM de Porto Alegre me trata assim. Estas fortalezas estão muito bem guardadas por incompetentes que impedem qualquer aproximação. Meus primeiros livros foram editados pela Editora Civilização Brasileira, do tempo do Ênio Silveira e pela Editora Record, (1970-1980) e que gente notável e inteligente existia naquele tempo para avaliar o teu trabalho. Ou até para sopesar intuitivamente o valor do mesmo. Por isso acabei sendo editado. Hoje, lamentavelmente, em seja qual for a editora, presentes estão as mocoilas recém formadas em literatura brasileira, digamos também moderna e que nada entendem de literaturaou do recado. E o sim ou o não dado delas depende, senão elas, depende deles, certos jovenzinho incompententes. Desculpem o desabafo.
Três Jóias do Budismo
A doutrina budista se caracteriza por sua alta sabedoria e por sua profunda religiosidade psicológica e epistemológica, como nunca se havia visto antes, sem apelar para um Deus exterior. Sidharta Gautama, o Buda, foi (e é) de fato um homem e um Ser excepcional. Certos seguidores do budismo transformaram Buda no próprio Deus. Juntamente com Laotsé e Chuangtsé,
mestres chineses, Buda foi um dos primeiros que nos alertou a respeito da utilização inconveniente do pensamento. Denunciou os excessos da lógica-razão, que ao invés de aclarar, confundem.
No lugar do Deus externo, ou até mesmo deuses, ele colocou "o querido EU, Senhor e Mestre da Mente, do Coração e da Consciência, e também enfatizou o Dharma ou LEI, se manifestando e dirigindo tudo. . Denunciou como nenhum outro a triste ronda das experiências condicionadas e repetidas (Samsara), que é uma verdadeira prisão e não leva a parte alguma. Só incrementa a dor e a agonia do homem. Como nenhum outro Mestre, para os seres humanos em busca da Libertação, decifrou e aclarou o significado profundo do carma e das reencarções, transformando-as porém em vidas sucessivas, sem ego anímico reencarnante. Alertou sobre o pensamento exacerbado e deixou claro que ele era o causador de todos os males e das respostas cármicas negativas que avassalam o mundo.
Com comentários, ampliações e adaptações ao entendimento da filosofia e da psicologia ocidental, o livro "As Três Jóias do Budismo" discorre sobre as melhores passagens da doutrina budista em si, principalmente certas partes canônicas ligadas ao Budismo Theravada ou Pequeno Veículo, (Primeira Jóia). Também discorre sobre o "Dhammapada", (a Terceira Jóia do budismo). Esta obra é uma verdadeira preciosidade. Uma espécie de Sermão da Montanha muito mais ampliado. Este "Dhammapada" é transcrito em sua totalidade, com comentários e esclarecimentos.quando se fazem necesário
Fala também e principalmente sobre os ensinos do Grande Veículo (ou Mahayana), centralizando-se na Sabedoria das escolas de filosofia e sabedoria mística tipo Madhyamika, Vijñanavada, Yogacara, Sautrantika etc.
Este trabalho finalmente inclui uma pequena grande preciosidade da literatura místico-mundial chamada "A Voz do Silêncio" (a Segunda Joia), totalmente burilada e até mesmo remanejada, para tornar seu entendimento bem acessível e fácil.
Ecologia e Política à Luz do Tao
Por que Ecologia e Política à Luz do Tao? E o que é TAO? Antes de responder, convém tornar claro um ponto. Efetivamente, achar que este é apenas um livro de Ecologia e Política, é fazer uma grande injustiça a seu autor e compilador e a todo o conteúdo da obra. Este trabalho, é sim, um verdadeiro tratado de Filosofia, Psicologia, Sabedoria, Espiritualidade, Monismo, Humanismo, incluindo Ecologia e Política. O autor mostra que a arte de bem governar os homens não surgiu na Grécia, como sempre se supôs, mas surgiu no Extremo Oriente. Ademais salienta o fato de que há 2.500 anos, na China, já se alertava para a importância do equilíbrio ecológico. A grande lição ecológica que TAO ou a Grande Verdade dos Chineses nos dá é aquela de nos alertar de que novos medicamentos ou atitudes tempestivas (pesticidas, adubos químicos, herbicidas etc.) nem sempre são a grande solução para os males (inexistentes) da Natureza. Ao contrário, no livro sugere-se que o que poderia salvar o Homem e a Natureza de uma possível destruição e perdição são exatamente as não-intenções, as não-decisões, os não-agir de modo proposital, os não-remédios (não-pesticidas, não-herbicidas, não-adubos químicos etc.). Ademais, para um enfoque político-taoísta, o pior dos governos sempre será aquele que estiver constituído por teóricos especuladores, por políticos falastrões e por tecnocratas, já que estes infalivelmente substituirão todos os processos naturais de um bom governar por teses e teorias, ou senão por leis esdrúxulas. A incapacidade deles de executar a Ação Pura, de praticar a Verdadeira Ação (ou "wu-wei"), traduzir-se-á exatamente por uma catastrófica enxurrada de idéias e proposições estapafúrdias. Um homem puramente intelectual e racional, como certos economistas e sociólogos de nosso tempo, não imbuído de sensibilidade, é um tremendo perigo para qualquer Estado ou Governo que se preze, posto que, com toda certeza, irá legislar sobre tudo e sobre todos, de modo calculado, frio e mesquinho, quando não for um entreguista de marca maior. Tal indivíduo pretenderá construir uma sociedade geométrica, regida por leis matemáticas da conveniência e da probabilidade, uma sociedade tipo colméia de abelhas, não se dando conta de que essa absurda geometrização legislativa e executiva destruirá a liberdade da criatura e o vigor natural de seus componentes, os homens comuns, e que são a base de qualquer sociedade.
Senhor do Yoga e da Mente
Krishna, o grande Mestre apontado na presente obra, é um perfeito conhecedor da mente humana e seus segredos, e no que se refere à psicologia, é bem mais profundo que qualquer estudioso moderno (psiquiatra, psicanalista, e psicólogo), conhecendo as causas primárias dos males que afligem o homem. Este Mestre nos alerta muito oportunamente, dizendo-nos:
"O homem deve elevar-se graças a seu próprio SER, e nunca rebaixar-se a si mesmo, porque somente o homem é amigo de si mesmo e também pode ser seu próprio inimigo."
"Homem, homem, conhece o bem que o SER em ti representa e dá-te conta do mal que o 'eu' (ego) em ti pode ocasionar, Depois, lúcida e inteligentemente, domina tua fala, domina essa mente condicionada, domina tua maneira de respirar e teu próprio pensamento. Domina também o falso conhecimento ou intelecto impuro, porque se purificares o Entendimento em ti, poderás inclusive transcender este vale de lágrimas".
"Aquele que se conquistou a si mesmo, graças ao SER, é seu próprio amigo; porém aquele cujo (ego ou) 'eu' não está subjugado, esse mesmo ego atuará como seu inimigo, como se fosse um adversário eterno!"
"Geralmente quase todos os sentidos são subjugados pelo pensamento. O pensamento, contudo, nunca se submete a nada. A mente personificada, ou a falsa consciência ('o estar-consciente de', 'o ficar cônscio de' ou ego), e que é uma obra-prima do pensamento, é um adversário terrível, o mais poderoso de todos os inimigos. O único, porém, que o subjuga é o Senhor da Vida (ou o SER)."
"Convém que se conquiste e se subjugue o pensamento vulgar, que é um inimigo quase invencível. Por causa dele, tolos há que, deixando-se enredar por suas artimanhas, envolvem-se em brigas inúteis em que só os mortais participam. Estes, por causa de simples opiniões, convertem o próximo em amigos, inimigos ou em pessoas neutras (quando todos são iguais e deveriam amar-se uns aos outros. O 'eu' (ego) é um péssimo Senhor; todavia é um bom servo quando subjugado pela reta Compreensão e pela Inteligência Superior e não pelo intelecto)."