sábado, 27 de dezembro de 2008

Ufologia 3) - Informações sobre ETs são sonegadas pelos governos – entrevista com E.Bono


O nosso entrevistado E.Bono nasceu na Itália e mora em Porto Alegre desde março de 1947. Naturalizado brasileiro, é graduado em Medicina pela UFRGS. Trabalhou por 23 anos no Hospital Psiquiátrico São Pedro, em Porto Alegre. É, também, escritor, conferencista, palestrante e comunicador. Em 1967 introduziu a visão antipsiquiátrica no Brasil, com um enfoque do tema totalmente próprio. È um estudioso das filosofias e religiões do Oriente e do Ocidente, bem como exegeta do Novo e Antigo Testamento e ufólogo há quase 50 anos.
A entrevista que segue foi concedida por e-mail à IHU On-Line da Unisinos. Nela Bono explica, com diversos argumentos, que os ETs existem e os governos sonegam essa informação do grande público. E ele avisa: “esse constante despistamento e radicalismo continuam e ninguém se iluda que a verdade um dia se tornará pública”. Confira.
IHU On-Line- Como o senhor se interessou pelo estudo da vida inteligente em outros planetas?
Ernesto Bono- Ora, porque eu sou um indivíduo que praticamente vivenciou toda a Segunda Guerra Mundial. Nasci na Itália e morei em Turim, a cidade da Fiat e de outras grandes indústrias mais. Portanto, uma cidade estratégica. Pois bem, dos meus seis anos (1940) até os onze anos (1945), eu e minha família ficamos sujeitos aos monstruosos bombardeios dos aliados (franceses, ingleses e americanos).
Além disso e mais tarde, fui obrigado a presenciar uma guerra civil na Itália e em Turim, que começou em abril de 1945, onde certos italianos, comprados pelos antigos inimigos, se comportaram, como verdadeiras feras. Tudo começou com o dependurar do cadáver de Mussolini na Piazza Loreto, Milano.
A seguir, via cinema e rádio, tomei conhecimento do que estava acontecendo na Itália e do que havia acontecido em toda a Europa por causa da Segunda Guerra Mundial. Russos, americanos e ingleses (142 países) contra alemães e estes contra todos esses, italianos contra ingleses, gregos, russos, iugoslavos etc e todos estes contra os italianos, alemão contra francês e vice-versa, japonês contra americano, inglês etc. e vice-versa. Acrescenta-se a tudo isso, as ruínas das cidades inglesas, alemãs, italianas, e japonesas. A fome, a miséria, o medo, o horror e o desespero dos campos de concentração.
Os exageros, as mentiras e as infâmias inventadas a respeito dos perdedores. Os "gloriosos" cogumelos atômicos de Hiroshima e Nagasaki, com seus quase 300.000 mortos. (Nota: Isto que Hitler usou a sua bomba A duas vezes na Rússia. Ou seja, em fim de junho de 1943, ao sudoeste de Kursk, quase sem cidadãos civis por perto. Lá havia somente militares, e nessa primeira tentativa morreu todo um regimento soviético, o que deve ter sido um horror. E depois em março de 1945, em Tungunska, região desabitada da Sibéria, foi lançada uma segunda bomba, com um desastre ecológico e incrível da floresta.
Nunca se formou cratera de asteróide tombado. Até 1946, o mundo nunca havia tomado conhecimento do desastre de Tunguska, que teria acontecido em 1908 ou 1927, segundo os soviéticos. Todavia, o astuto do Stalin soube manobrar muito bem essa história da década de 1940, falsificando as datas.
Graças a Stalin, o chefe russo e seus imediatos, o povo soviético não tomou conhecimento das bombas alemãs e nem se atemorizou. Com isso a tentativa de Hitler paralizar a União Soviética falhou. Afinal, o monstro soviético em 1945 já havia invadido o território alemão.
Por causa dessas duas terríveis experiências, Hitler se horrorizou com a bomba e em princípio se recusou usá-las. Em verdade, parece que lhe faltou um meio de transporte adequado para atingir os Estados Unidos, Nova Iorque, principalmente, e temeu a reação dos americanos, já que eles também estavam construindo a bomba A. .
Em agosto de 1945, os americanos sem qualquer escrúpulo - sabendo inclusive que os japoneses antes do desastre final estavam implorando o cessar fogo e a submissão - mesmo assim jogaram duas bombas alemãs que haviam se apropriado sobre os japoneses, porque as deles ainda não estavam prontas. (amigos, todas estas denúncias estão na Internet).
Mas fora todas essas barbaridades que me deixaram horrorizado com o mundo e com os assim ditos vencedores, em 1947 vim para o Brasil, a terra bendita, e mais tarde me naturalizei. Tomei nojo de guerras, da derrota mundial que só hoje começamos a conhecer, conheci a política imunda, da enganadora paz eterna que ia se instalar. E com 13 a 14 anos comecei a olhar para o céu, em busca de outro tipo de vida. E já em 1947-1948 começaram a aparecer as primeiras informações sobre discos voadores em jornais e revistas. Com 13-15 anos eu já estava atento e a par desses intrigantes aparelhos voadores.
Em meu íntimo se levantou então a esperança de que em outros mundos do nosso Sistema Solar havia mais inteligência, havia outros tipos de vida melhores do que o nosso. Aliás, os discos voadores, começaram a aparecer logo após a Segunda Guerra Mundial, porém há já muito tempo estavam aqui presentes na Terra, e só apareciam discretamente e para alguns. Depois da Segunda Guerra Mundial, as coisas no céu e na terra se modificaram por completo, e eles então começaram a se fazer mais presentes para escândalo dos grandes Governos. .
IHU On-Line- O que abrengeria o conceito "ultraterrestres"?
Ernesto Bono- Sinceramente eu não conhecia o conceito "ultraterrestres", mas cabe muito bem, porque atualmente já não se pode mais falar só de extraterrestres, e sim de muitos outros aliens mais, malévolos, neutros e benevolentes. Discos Voadores e extraterrestres eram palavras válidas para a década 50-60, com seus famosos contactados tipo Adamski, Daniel Frey ou com Marte, Vênus, Ganímede (satélite de Saturno), Lua etc. supostamente habitados.
Hoje os ETs proviriam das Plêiades, de Orion, de Alfa-Centauro (não o planeta) da constelação Ursa Maior etc., todos esses muito além do Sistema Solar.
Em verdade os aliens e seus aparelhos podem ser extraterrestres, intra-terrestres. Podem provir de bolsões ou mundos subterrâneos e que estão espalhados pelo mundo inteiro, próximos à superfície, e isso principalmente no Brasil.
Podem ser submarinos, do Triângulo das Bermudas ou equivalente. Os aliens e seus veículos inclusive podem ser extra-situacionais - Nota: Por incrível que pareça, a impressão e convicção de universo científico está pouco a pouco sendo suplantada, cedendo lugar para outro Cosmo constituído de Situações Existenciais que se estendem e que lembram ilhas cósmicas. Nem Ptolomeu nem Copérnico-Galileu tinham então razão.
Há também os aliens inter-dimensionais, da quarta, quinta, sexta etc. dimensão, amigos e benevolentes. Só que aqui o conceito dimensão nada tem a ver com primeiro, segunda, terceira, quarta dimensões das geometrias atuais.
IHU On-Line- Qual é seu principal argumento no livro A grande conspiração universal? Quais as principais críticas recebidas por parte de cientistas?
Ernesto Bono - Denunciar que foram feitos acordos secretos entre os Governos oficiais estabelecidos, tipo americano, soviético-russo, inglês, francês etc. e os extraterrestres malévolos ou os bandidos da Federação. Estes pactos bem plausíveis, jamais vão permitir que as pessoas comum tomem conhecimento da temática OVNI, em profundidade. E mais, no mundo sempre existiu um poderosíssimo Governo invisível. Este há muito tempo manda em todos os países do mundo, principalmente nas grandes potências.
E assim como Hitler e alguns germânicos possivelmente fizeram alianças e contatos com aliens de Aldebaran , e estes levaram os alemães a construir os seus primeiros discos voadores ou Haenebus, da mesma maneira o Governo invisível obrigou a alguns cabeças dos governos americano e russos -altos figurões - a construir bases subterrâneas em seus territórios, para abrigar determinados ETs (reptilianos alfa cinzento, reticuliano, rigeliano etc.).
Todos esses e mais, milenarmente falando, são aliados do Governo invisível. E aqui começaram então a se estabelecer os extra-situacionais. Inicialmente se revelaram amigos, colaboradores e aliados dos povos que os acolheram. Depois, contudo, começaram a ser vistos, por certos americanos, como vampiros, vistos como uma calamidade e como os piores inimigos da espécie humana.
A transmissão radio-teatral da Guerra dos Mundos de H.G.Wells e da parte Orson Welles, o futuro gênio do cinema, em 1938, sem que este diretor o soubesse, visou por o povo americano em prova, por encomenda de alguns tipinhos do Governo. A transmissão foi excelente, mas o seu resultando não podia ter sido pior, Foi uma catástrofe. Depois disso, os governos inventarem os termos “não pode, não deve, é proibido por questão de segurança nacional".
Com quase toda a certeza, na região de Rooswel, EUA, houve um enfrentamento entre um disco dos mundos subterrâneos da Terra, contra outro aparelho dos alfa-cinzentos, alojado, quem sabe, na base americana de Dulce ou equivalente. Os dois se arrebentaram.
Um caiu no dia 10 de junho de 1947 em Socorro, com 4 tripulantes quase humanos com seis dedos, e o outro caiu no dia 12 de julho em Roswell, com ETs tipo Alfa-Cinzento.
A autópsia de uma ET que alguns anos atrás as TVs do mundo apresentaram e depois batizaram como falsa era feita numa alienígena feminina com seis dedos, própria dos mundos subterrâneos daqui mesmo. A autopsia feita em Rooswel, um mês depois, tinha um alien tipo alfa-cinzento, com aquele rosto, olhos e boca notórios.
A partir daqui o Governo americano desencadeou uma arguta e poderosíssima vigilância a respeito da temática UFO, tentando proibir e impedir que a verdade sobre os OVNIS viesse à tona. E esse constante despistamento e radicalismo continuam e ninguém se iluda que a verdade um dia se tornará pública.
Estudiosos americanos que estudaram a temática da conspiração e tentaram denunciá-la morreram ou foram mortos, entre eles John Lear e M.W.Cooper, Paul Benewitz, Schneider etc . Lamentável é dizê-lo, mas os cientistas em geral, pagos e dirigidos pelos governos, acabam detestando a ufologia e os ufólogos. Convém, não é?
IHU On-Line- Como será sua participação no Curso Vida Extraterrestre II?
Ernesto Bono- Não tenho a mínima idéia do que vou dizer, nem sei se depois do que está sendo exposto aqui ainda vão me convidar. Ainda mais que eu defendo a inegável realidade dos UFOs e de seus tripulantes.
Existem milhões e milhões de provas todas elas escondidas pelos poderosos dos governos comuns e invisível. Visitem a base de Dulce, a Área 51 etc. Tome principalmente cuidado com a eventual reação dos que não gostam dessas coisas.
Não bastasse isso, em especial, ainda ouso denunciar os tabus de muitas verdades sagradas da ciência e da astronomia.
IHU On-Line- Afinal, a ufologia é uma ciência ou pseudociência?
Ernesto Bono - Eu diria que a Boa Ufologia é mais do que simples ciência acadêmica. Ela vai muito além das cinco etapas do método que a ciência estabeleceu e que são: 1)a observação despreconcebida do fenômeno ou da ocorrência, 2) a hipótese, 3) a experimentação laboratorial, 4) a descrição matemática do fenômeno, se possível e 5) a prova final irretorquível.
-- A boa ufologia, e não essa ufologia folclórica que anda por aí, própria de congressos, é ciência sim, porque em princípio os relatos que ela faz buscam ser honestos e verdadeiros, com ou seu provas. Estas provas ufológicas, infelizmente não persistem, porque imediatamente os governos oficiais as destroem, as confiscam ou dão nelas um chã de sumiço, obedecendo principalmente os interesses dos EUA.
Eles se desculpam, alegando que o homem ainda não deve nem pode conhecer esse quebra-cabeça chamado UFO. E mesmo que na área ufológica existam pessoas que inventam mentiras, estórias e teatrinhos, o bom ufólogo, como bom cientista que também é, logo se apercebe disso.
A Ufologia em si é filosofia do mais alto gabarito, é religião cósmica, pois já sabe da existência de ETs perversos e outros benevolentes.
É epistemologia (ou nos está devolvendo a arte de bem conhecer).
É a Ciência do Real, como a antiga Alquimia dizia (hoje desprezada).
É Autêntica paranormalidade, é Magia branca, quando presentes estãos o aliens de luz, ou é magia negra, pestilenta quando os malévolos e perversos se apresentam e se intrometem, e como isto, minha gente, tem acontecido ultimamente!
É até bom Cristianismo, pois o grande Mestre nos alertou dizendo: “Na casa de meu Pai há muitas moradas ou situações divinamente verdadeiras. Nesse aforisma, o Galileu não estava falando de planetas científicos).
IHU On-Line- Algum outro aspecto que deseje acrescentar e não foi perguntado...
Ernesto Bono - Devido o teor denúncia de meus livros, 1) A Grande Conspiração Universal, 2) O Apocalipse Desmascarado e 3) Os Manipuladores da Falsa Fatalidade, sou considerado conspiracionista. Ou seja, eu seria um daqueles inventam conspirações estapafúrdias e as denunciam como se verdadeiras fossem.
O grande Salvador Freixedo era o que mais denunciava isso e, no entanto, viu-se obrigado a silenciar e a sumir.
Amigos, eu não inventei absolutamente nada. Apenas conheço bem os fatos. Não estou dormindo nem me iludindo com novelas, futebol e carnaval brasileiro. Recomendo que se informem sobre os famosos Illuminati, saibam quem eles são, como agem, e o que querem fazer com o mundo, por meio de seu globalismo velhaco.
Conheçam certas manobras de alguns indivíduos do Governo e que impediram que os ETs de Varginha, Minas Gerais, e os chupa-cabras do sul do Brasil acabassem sendo vistos e conhecidos pelos brasileiros em geral.
Saibam da velhaca censura que prevalece na grande Imprensa. Conheçam o que são ou o que foram certos programas ufológicos tipo Majestic-12, P-40 ou outro nome que a eles foi dado. Saibam da fantástica espionagem que o Echelon do Governo Invisível vem praticando em cima dos bons cidadãos do mundo inteiro. E por fim, sem se assustar nem se desesperar, convém que fiquem precavidos, porque infelizmente, devido a essa falsa Nova Era, falsa religiosidade, Globalismo enganador, Obama e o escambau, já fomos invadidos e quase subjugados. Todavia, nem tudo está perdido. Ainda há esperanças porque os homens em si, os grandes homens e os bons em especial, são uma eterna surpresa e até mesmo um paiol aceso. E poderão botar a perder todas as infâmias que certos canalhas querem praticar.