quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

JESUS SEM CRUZ





Amigos, não se escandalizem com o que digo, mas com quase toda a certeza Jesus foi assassinado ou lapidado.
Ou melhor dito, morreu apedrejado, porque, aparentemente, a Torá ou Lei assim mandava atuar contra alguém que estivesse ensinado algo a respeito da Lei, mas de um modo diferente, digamos bastante herético para certos judeus. Jesus teria sido lapídado principalmente por causa de uma traição não desejada, e por causa de baixezas de terceiros (tipo Anás, figuras nefastas do Sinédrio, saduceus, zelotas etc.). Ao abdicar de sua condição de messias político e principalmente ao tentar aclarar certas passagens da Lei, só certos judeus especiais o consideraram traidor. E mais, o mandamento de lapidação da LEI judaica é simplesmente uma velhacaria desonesta e abjeta, porque acrescentada por sacerdotes antigos e nefastos, no século VI a.C. A lapidação é totalmente contrária ao verdadeiro mandamento do Altíssimo "Não matarás!".Por conseguinte, Jesus talvez não tenha sido crucificado como conta a Tradição, malgrado eu não desprezar por completo esta versão consagrada.
O motivo de a Tradição insistir na tese da crucificação do Mestre é aqui explicado. A razão capital foi porque a culpa de morte tinha que ser transferida em parte para os romanos, e não deixar entender que somente uns poucos tramaram o assassinato de Jesus. Afinal a Tradição Cristã necessitava juntar os livros sagrados dos judeus com os ensinos dos novos evangelhos. E para tal, ela não podia deixar transparecer que só alguns (Anás, zelotas, saduceus) seguidores daqueles livros sagrados haviam praticado um crime contra o Mestre da Galiléia.
Existem indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no livro Atos do Novo Testamento. Se aperceba, que a pretensa e dupla lapidação de Estêvão, e que consta no livro ATOS, uma delas em verdade fala da morte de Jesus. O próprio apóstolo Paulo chega a sugerir que "o mataram – (a pedradas) – e (depois) "o penduraram num madeiro" ou numa viga.Essas duas condutas abjetas recomendadas pela Torá, adulterada e manipulada por homens, isto é, lapidar e pendurar num madeiro – recomendações nada divinas, mas sim totalmente atrozes e homicidas – constituíam a coisa mais execrável e infame que se poderia fazer contra um homem na Judéia. E isso foi aplicado contra Jesus. Todavia, o Santo e Mestre da Galiléia não desencarnou ou morreu nesse terrível ritual, apenas, digamos,  ficou inconsciente por certo tempo, ou ficou em catalepsia comatosa.
Quando da sua Iluminação (ou Ressurreição, conforme os ensinos de Cristo), toda a assim dita "matéria" e vitalidade do corpo orgânico denso de Jesus se transferiu para um corpo espiritual superior, ou seja, para o corpo de Vrãja, ou corpo Espiritual da Imortalidade. Por isso o corpo posto na tumba não era um corpo comum, meramente carnal e que ia apodrecer. Era o corpo de Vrãja ou Corpo Espiritual da Imortalidade. E este naturalmente ascendeu, e a tumba ficou então vazia, daí se dizer depois que ele ressuscitou quando em verdade antes já tinha alcançado a Verdadeira Ressurreição e a Imortalidade.

AMIGOS, REPITO MAIS UMA VEZ, POR FAVOR, ACREDITEM, ESTA E MAIS O "JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM?" SÃO SEM QUALQUER DÚVIDA A MAIS BELA E A MAIOR REVOLUÇÃO DA DOUTRINA CRISTÃ DE TODOS OS TEMPOS, ALÉM DE VERDADEIRA, COMO NUNCA SE VIU... Este "JESUS SEM CRUZ",  juntamente com "JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM?, sem recorrer a extremismo e fanatismo, poderiam se constituir no melhor antídoto ou vacina contra a demoniaca "Nova Ordem Mundial", que alguns trevosos querem instalar e fazer prevalecer, para proveito próprio.

Amigos, neste mesmo livro, também é incluído tudo o que a Tradição diz a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também, a suposta ida do Jesus ressuscitado para a Caxemira na Índia.
Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia não teria sido Jesus, mas sim seu irmão gêmeo, Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo em língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo. Talvez quem tenha se transferido para a Caxemira foi Sidônio, o qual também foi considerado irmão gêmeo de Jesus, pessupondo que Tomé não era o próprio Sidônio.

JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM? - Segundo Volume



Pouca gente sabe que Jesus considerou-se Messias ou herdeiro do trono de Davi só até os seus quase vinte anos, etc.etc.





Mesma apresentação do Primeiro Volume.

OS HERDEIROS DO FILHO DO HOMEM

Neste tomo é apresentada a história de Pedro, Paulo, Tiago e de João, de um modo bem mais plausível.
Fica-se sabendo o que eles de fato fizeram e o que aconteceu com eles após o desaparecimento de Jesus. Passamos a ter uma idéia quase precisa do que Paulo de Tarso efetivamente fez e escreveu.
Toma-se conhecimento de como boa parte dos escritos e palavras de Jesus, o grande Mestre, foram parar na boca e nas cartas de Tiago, Paulo e de João, o pretenso evangelista. Sim, pois este último nunca escreveu nada porque foi morto antes ou em 62-63 d.C..
Menos mal que boa parte dos escritos e ensinos de Jesus passaram para as cartas de terceiros, porque tais passagens poderiam ter sido simplesmente destruídas, mas isso não aconteceu, ainda bem. Os próprios manipuladores de evangelhos do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto séculos d.C. reconheceram que tais escritos não podiam ser postos no lixo. E os salvaram de algum modo, transferindo-os a terceiros. Esses manipuladores precisavam salvaguardar os interesses mundanos e as futuras condutas mesquinhas da organização que estavam criando, uma vez que os escritos de Jesus eram totalmente contra isso.
Por exemplo, a Primeira Carta de João aos Condiscípulos (ou "A Primeira Epístola Evangélica de João") em verdade é constituída apenas de discursos e ensinos de Jesus que os escribas cristãos antigos expurgaram do Quarto Evangelho. Este Evangelho tardio (II sec. D.C.) sempre foi atribuído a João, o Evangelista, mas em verdade não foi escrito por ele. Foi enjambrado depois, com dizeres autênticos de Jesus, com palavras do Mestre, distorcidas, e com outras mais simplesmente inventadas.
Primordialmente, os escritos originais de Jesus, as palavras que o Mestre da Galiléia proferiu, mais seus maravilhosos ensinos acabaram formando alguns Evangelhos antigos (tipo Evangelho aos Hebreus, aos Ebionitas, aos Doze Apóstolos) e outros proto-evangelhos mais, anônimos. A seguir, ou depois do ano 70 d.C., parte disso, totalmente adaptada e manipulada por terceiros já mal intencionados, acabou constituindo o Coração dos Quatro Evangelhos canônicos, atribuídos a Mateus, Marcos, Lucas e João, os quais também não escreveram nada, porquanto se duvida muito de sua real existência histórica, principalmente a de Mateus, Marcos e Lucas, pelo menos como escritores. E ainda, com o passar do tempo, a esse coração ou centro evangélico original de Jesus, muitos acréscimos esdrúxulos de terceiros ou de editores desonestos e escribas safados foram acrescentados. E como se não bastasse, trechos autênticos destes evangelhos antigos (ou dizeres e escritos de Jesus) acabaram sendo transferidos para as cartas de Paulo, Tiago e João pelos desonestos editores e redatores antigos. E isso foi acontecendo durante quase 500 anos.
As pretensas cartas Evangélicas de Pedro, Judas e a Carta aos Hebreus são obras totalmente apócrifas, e foram escritas por editores e escribas cristãos bem depois do ano 100 d.C.
Os Herdeiros do Filho do Homem mostra também a gigantesca luta que houve entre o cristianismo helenista ou universalista de Paulo, contra o judeu-cristianismo de Tiago, Pedro e João, irmãos de Jesus. Lamentavelmente e por causa da diáspora ou dispersão dos judeus após o ano 70 d.C., e também por causa de Constantino e Eusébio de Cesaréia, o judaismo-cristianismo acabou prevalecendo; e depois aconteceu o que aconteceu no mundo ocidental, como todos já sabem bem.