sábado, 20 de agosto de 2011

A PROPÓSITO DOS TRÊS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS

Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os TREZE livros inéditos, (TRÊS ATUAIS e dez anteriores, todos eles publicados em onze meses; (um prodígio assim não acontece em todos os países, ou será que somente no Brasil? Sim porque aqui certos escritores são ignorados à força). Amigos se tiverem interesse de adquirir somente um, recomendo que efetuem um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o:

http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Aberto o site Clube de Autores, se for necessário coloquem meu nome ERNESTO BONO

Para vender, pessoalmente, eu disponho ainda quatro livros. São livros grandes e novos, mas de edição antiga. Estes outros livros aparecem à direita. Os três primeiros tomos à direita contém mais de 400 páginas. -
Para que eu possa enviar um de cada, ou mais, adicionar o preço do correio registrado R$ 6,00. Eles custam:

a) A Grande Conspiração Universal - R$ 30,00
b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00
c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00
d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00

E MAIS: PEQUENA CHAMADA A BRASILEIROS QUE AINDA LÊEM:

Amigo que acontece contigo? O quê ou quem te leva a ignorar os melhores livros que se tem escrito ultimamente. Por exemplo, os meus? Não te parece que conseguir editar treze livros de alto gabarito em onze meses no Clube de Autores é um portento inigualável. Estou tentando esvaziar uma pilha de inéditos. Sucede que venho escrevendo desde 1960 e só fui publicado em 1971 pela saudosa Editora Civilização Brasileira do Sr. Enio Silveira. Depois, graças a ajuda do querido amigo e notável professor Hermôgenes também fui editado pela portentosa Editora Record do RIO. Ela me publicou quatro livros, entre 1979 a 1983. Depois, quem sabe, por minha própria culpa, fui bloqueado, barrado. E desde 1985 não venho mais publicando livros em editoras gabaritadas como a RECORD ou como a CIVILIZAÇÃO. Antes de ser impedido, já possuia outras obras prontas que permaneceram inéditas. Daí em diante não esmoreci e continuei escrevendo e acumulando inéditos, que ultrapassaram o número de 25. Busquei um editor de todas as maneiras, mas as respeitáveis editoras brasileiras nunca mais me abriram as portas. Por que será? Surgiu então o milagre ou o milagroso CLUBE DE AUTORES DA INTERNET e por meio dele estou tentando lançar o que há de mais importante da minha coleção de inéditos. Amigo leitor, só há um detalhe: estou deparando que lançar livros ou coisas escritas pela Internet é como se os não lançasse e não os escrevesse. Parece que na Internet ninguém toma interesse por nada, salvo as "famosas imagens". Tinha um "site" que acabou e agora tenho um blog onde eu tento me comunicar, mas não consigo. E isso dá a entender que a boa comunicação ainda se faz pelos jornais, revistas e pela TV. Aqui também tudo está fechado. Tenho falado muito pelo rádio, mas está difícil. Amigo, se for possível toma conhecimento deste autor, principalmente daquilo que ele diz e escreve. Todos os meus livros editados e inéditos seriam uma grande honra para qualquer país. No Brasil e no Rio Grande do Sul não parece ser assim. Que pena!

O DESAPARECIMENTO DE NOSSOS FILHOS


Este livro é praticamente uma Autobiografia minha. Aqui eu conto como a minha aventura espiritual e literária começou. Como ao longo do tempo fui-me flagrando de todas as mentiras clamorosas que o mundo organizado insiste em impingir a seus filhos ou aos homens.
Fala a respeito da milagrosa cura de minha própria mãe, condenada a uma morte dolorosa e imediata por causa de um pretenso câncer gástrico gravíssimo, diagnosticado cinco vezes. Depois de tal portentosa cura, minha genitora pôde viver ainda ao longo de mais 24 anos. Foi por causa desse fato que eu me tornei um crítico extremado das pretensas verdades religiosas, científicas e, posteriormente, das verdades médicas.
Neste livro volto a falar do intrigante falecimento da filha que Deus me deu, e de tudo o que aconteceu antes, durante e depois do tal lamentável evento.
E esse antes-durante-e-depois, mesmo que se constitua na própria prisão temporal, indica que além de um simples falecimento ou transferência de seja lá quem for, algo mais acontece a esse ou continua acontecendo. Aqui e outra vez é enfatizada a possibilidade de que a morte é uma infâmia, é uma trapaça,
Aqui escrevo também sobre a enorme quantidade de crianças e jovens que desaparecem ou tomam chá de sumiço. Ou senão da grande quantidade de jovens que são atropelados, são mortos, assassinados, ou são intoxicados com drogas fortes e letais, são envenenados por certas bebidas e por programas de TV.

Também enfatizo que possivelmente nunca houve uma criação do mundo, no espaço e no tempo. No lugar disso, há, quando muito, uma Manifestação Primordial que resulta numa Autonatureza. Mas apesar de Aqui e Agora o Homem já existir, desde o começo temporal, ele é confuso e enganado pela sua memória-raciocínio-imaginação (ou pensamento). O homem comum se refaz a si mesmo, como uma pessoa à parte, como um falso ente ego-pensante, refaz-se como corpo denso, como corpo humano, como meio que o cerca e como mundo pensado. Como se não bastasse, nessa recriação toda quase humana, nesse terrível faz-de-conta intrometem-se também sombras terríveis que matam e raptam nossos filhos e filhas.
Entrementes, sem o ego mal pensante, não haveria coisas e meio pensado, supostamente separado do sujeito, e também nenhum mal depois aconteceria. Como em verdade eu disse, existe somente uma Autonatureza que pensamento algum consegue abocanhar e deturpar.
Amigo, apercebe-te, sem este nosso mundo pensado ou objeto não há ego e sem ego não há meio pensado ou mundo reconstruído.
E se o doloroso faz-de-conta prevalece é porque este ego é sempre quem mal pensa, quem inventa histórias e inclusive é quem as explica, quem discorre a respeito delas, provando absurdos e mentiras.


A PRISÃO DO TEMPO


Por acaso alguém sabia que o tempo físico é fruto de nosso próprio pensar, e que esse tempo ou mal-pensar se transforma no nosso cárcere, na nossa prisão?
E é bom que se saiba que o tempo e o espaço ditos físicos simplesmente não existem em si, malgrado apareçam ou se nos façam presentes de uma maneira refinada e superposta.
Tempo é só mal pensar. É só um exagero dessa enganadora atividade mental. No lugar do tempo físico, ou do ontem, do hoje de 24 horas e do amanhã, há, isto sim, um AGORA, em renovação, AGORA esse que não dura. Ou até mesmo pode-se sugerir que tal AGORA persiste como bem entende, simplesmente dilatando ou encolhendo, mas nunca de modo contínuo, cronométrico, como parece impor o funcionar dos relógios.
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Também não existe o espaço físico. Em seu lugar há, isto sim, um AQUI que não se estende nem feito espaço físico nem feito objeto (ou espaço densificado). Em realidade, o verdadeiro AQUI nem se estende nem não se estende. O durar e o estender-se são coisas do ego-pensamento que precisa manter preso o Ser com forma-nome densificada (ou pretenso corpo). .
O pensamento intrometido em todos nós se superpõe e se caracteriza como memória, raciocínio e imaginação...

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A memória é o ontem ou é o passado ou ainda é "o antes".

A imaginação é o amanhã ou é o futuro ou ainda é "o após"... Cuidado, a imaginação-futuro ou o tempo futuro também se nos apresenta como o espaço-físico ou um faz-de-conta, que parece estender-se na frente do ego-pessoa ou à nossa frente, apontando para um falso infinito físico espacial.

O raciocínio ou o discurso mental – sempre reforçado pela memória e pela imaginação – constitui exatamente o nosso hoje de 24 horas, supostamente contínuo, e que é o pretenso “durante".

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Nesse pretenso hoje,o pensamento não para de estruturar e extrojetar e não para de discursar, feito um macaco louco saltitante. O teatrinho cotidiano tem que ser mantido custe o que custar.
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Assim que "o antes" é o pretenso passado. "O durante" é o falso hoje de 24 horas – quando em verdade nesse hoje nada dura, nada persiste de fato para fundamentar as pretensas 24 horas – e "o após" é o suposto futuro. E o amanhã também corresponde ao espaço dito físico.

Por conseguinte, a imaginação tanto constitui o futuro, como também constitui o espaço dito físico.
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De sua parte, o suposto espaço físico parece encerrar três possibilidades:
Ou é um espaço que já se percorreu, (isto é, um fato passado, uma pretensa ocorrência que não existe mais, portanto ineficácia).
Ou é um espaço que se estaria percorrendo no hoje de 24 horas, (mas em verdade, isso é impossível, já se verá o porquê).
Ou é um espaço que ainda não se percorreu, (isto será um fato futuro ou então uma pretensa ocorrência que ainda ineficaz ou que ainda há de vir.
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Naquele espaço que já se percorreu não há mais qualquer movimento... Sim ou não? Claro que não.
No espaço ainda não percorrido ou pretenso futuro tampouco há ou já existe algum movimento.
No espaço que hoje paradoxalmente se percorre tampouco há movimento ou deslocamento. Só há memória, raciocínio e imaginação que se levantam e interferem. Ou há uma impressão-convicção que resulta num faz-de-conta perfeitamente reconhecível, tipo estrada-estensão, movimento ou deslocamento, pretenso móvel e pretenso tempo que se gastará.

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Só que o movimento impossível não casa ou não se funde com objeto que pretensamente vira móvel ou automóvel. Nem que se faça milagres, nem se a tal objeto-movel se empresta energia ou vitalidade para que se desloque. Não há móvel e movimento separados, nem há móvel e movimentos juntos.

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Cuidado, nem por isso se deve concluir que tudo está parado ou inerte. Num pulsar nem se está parado (inércia) nem nos movemos (cinemática). Todos esses paradoxos são profundamente analisados e aclarados em meus livros “Transmutar Este Falso Mundo” – “Ladrão e Salteador da Mente Humana”. Por favor, leiam-nos e verão porque me exprimo assim.
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E não se apele para o cálculo infinitesimal e o cálculo integral (ardilosas e astutas artimanhas do intelecto ou memória-raciocínio-imaginação) para tentar fundamentar o morto ou passado e com ele o não-nascido ou futuro, dupla essa que parece dar fundamento ao movimento físico que hoje não se dá. No falso hoje de 24 horas, em vez de deslocamento só temos barulho mental e impressões-convicções, que se nos apresentam como movimento ou deslocamento. No AGORA tudo é diferente.
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Alguns, raciocinando, lucubrando e concluindo precipitadamente, diriam que o movimento ou deslocamento forçosamente tem que acontecer no hoje de 24 horas e a ela se restringe.
Só que este hoje de 24 horas, repito, é somente raciocínio, memória e imaginação. E estes três constituem exatamente o PENSAMENTO COMUM ou o ladrão e salteador da mente humana, que poucos conhecem ou surpreenderam em si mesmo, graças a um Autoconhecimento. “Homem, homem, conhece-te a ti mesmo!”
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Volto a repetir, por favor, e cuidado: nada de apelar para cálculos integral, infinitesimal gráficos cartesianos, já que eles nada têm a ver com a VIDA em Si. Eles são só abstrações da memória-raciocínio-imaginação.
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Por conseguinte, nada do passado ou “do já percorrido” fundamenta o que no hoje de 24 horas estaria se percorrendo – mas se percorre de fato, ou Agora tudo apenas FULGURA? – porque “o já percorrido” não existe mais. O "já percorrido" não é mais eficaz, não modifica mais nada, não acrescenta mais qualquer novidade.
No AGORA em RENOVAÇÃO nada pode ser percorrido, porque aí não há caminho (espaço) que dure nem há estrada que persista e se estenda. Tudo fulgura, tudo se renova ou tudo é novidade, tudo é um “staccato” (palpitante, fulgurante pulsante, desligado) sem qualquer explicação racional. E se esta explicação for acrescentada, ela só vai distorcer porque não faz parte do SABER-SENTIR-INTUIR ou do Autoconhecimento ou Conhecimento Direto. A explicação faz parte daquele famoso trio enganador, a memória, o raciocínio e a imaginação. A explicação também é conhecimento indireto e indiretíssimo.
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Nada “do ainda não percorrido” (ou futuro) fundamenta o que estaria se percorrendo no hoje de 24 horas, porque “o ainda não percorrido” ainda não existe, não se fez presente, portanto, não é eficaz nem modifica nada.
Nada do futuro ou do “ainda não percorrido” pode fundamentar o AGORA em RENOVAÇÃO. Neste Aqui e Agora nada pode ser percorrido porque aí nada se estende, aí nada pode durar, a inércia e a inexistência também não se fundamentam. A ausência ou a transferência de algo ou alguém é uma patifaria cósmica.
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O “res cogitans e o res extensa” (a realidade que pensa e a realidade que se estende ou a dualidade científica) de Descartes são uma única e mesma aparência sobreposta. São dualidades ardilosas. Convém levar em conta que no Agora em Renovação, a memória, o raciocínio e a imaginação (pensamento) não podem se intrometer, porque, fora de suas funções desvirtuadoras e de suas limitações impostas, eles são uma trapaça mental.
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É de se crer que então que é nessa aparência sobreposta de Descartes que os manipuladores da falsa fatalidade (Demiurgo ou o falso deus, urgos ou egos) introduziram e incluíram os choques materiais impossíveis. Ou seja, os desastres, os estraçalhamentos velhacos dos veículos (móveis) que não podem andar, e as mortes absurdas dos condutores e passageiros. Minha gente, a pasta material que parece durar ou persiste sempre igual, que parece ser impenetrável e que resiste, que parece se chocar violentamente simplesmente não existe em si. Tampouco a estrada pode existir em si, porque nada dura, e o movimento tampouco se cumpre por falta de espaço e tempo reais. O deslocamento, o espaço, o tempo, a pasta material, a energia cinética são pensamento. O móvel e o movimento juntos ou separados são um absurdo.

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E os desastres são frutos da interferência e manipulação de alguns velhacos que penetram no nosso cotidiano ou nesse mesmo fluxo pensante-pensado para conveniência deles e para roubar vidas ou a Vida em Si. .
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Na autêntica Atividade Mental – mas nunca enganadoramente cerebral e fisiológica – só prevalecem cinco possibilidades verdadeiras e livres do tempo (ou livres da memória-raciocínio-imaginação) e que são o Saber, o Sentir, o Intuir, o Atuar e o Amar. Estes cinco aspectos mentais verdadeiros ocorrem e são válidos somente Aqui e Agora. E estão livres do tempo. Neles se é, mas não se nasce (começar), não se dura, não se morre. Tudo se renova.
O pensamento é apenas um atraso, uma ressonância, uma reverberaração, um reflexo caduco desse extraordinário quinteto. O pensamento é um atraso mental que resulta na impressão-convicção de tempo e espaço físicos reconhecíveis e em pretenso movimento ou deslocamento, onde os desastres parecem acontecer.
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Amigos, o espaço, o tempo, o movimento ou o deslocamento, a matéria, a energia, o plasma, deuses do materialismo niilista e da ciência moderna são apena PENSAMENTO! E isso a física quântico-ondulatória e a Física da Ressonância Eletromagnética também descobriram.
Nesse caso, ENTÃO e lamentavelmente, a memória-raciocínio-imaginação trabalha contra o Homem Primordial, trabalha contra nós (“EU SOU”) e labuta a favor de nossa prisão existencial. Daí eu ter escrito esta "A Prisão do Tempo".
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A memória, o raciocínio e a imaginação, além de em ocasiões serem ótimos e úteis para o viver cotidiano da mente-ego-personificada e suas reconstruções, também são os enganadores antes, durante, depois, dos quais teríamos que estar mais avisados e precavidos.
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Somente o Saber-Sentir-Intuir (ou o Conhecimento Direto ou ainda o "prajña", "jñana" dos orientais) pode libertar o homem desse laço espaço-temporal. Prevalecendo o pensamento ou o ego (mal) pensante, e com ele o espaço, o tempo, o móvel, o movimento, a matéria etc. pensados, os desastres também ocorrem ou se apresentam, com todo o seu horror, violência e mortes.

MANIPULADORES DA FALSA FATALIDADE - Segunda Edição


Antigamente a juventude era sacrificada a céu aberto, em campos de batalhas. Hoje, amigos meus, lamento dizê-lo, nossos filhos e filhas, quando "morrem jovens", em acidentes, desastres, homicídios, brigas ou guerras, em verdade nem sempre morrem. Alguns, infelizmente, são abduzidos, raptados e são levados para outros planos de vida por ETs nefastos ou até mesmo por seres de outras dimensões que chamamos elementais. No lugar do corpo morto, e que os pais acabam enterrando, é deixada uma cópia, um boneco, um clone perfeito, já morto ou estraçalhado, ou senão moribundo. Certos alienígenas trevosos fazem isso, porque precisam roubar corpos humanos sadios e jovens, para uso imediato e interesses próprios – por exemplo, apresentar belas personagens especiais e jovens, e que em outra latitude do mundo vão influenciar e enganar os poderosos deste mundo, em suas políticas, jogos e interesses. Esses "cascões" eles podem utilizar como autômatos, ou senão, eles vão preencher como Entrantes, se preciso for. Tais ETs transformam seus raptados, com corpo e alma, em servos passivos e úteis, sempre que obedeçam. Ou senão, se o raptado for rebelde, agitado, indomável, esvaziam tal corpo abduzido no acidente, mandam o Espírito ou o "Ka" do dito cujo para "sétimo céu ou astral", para que sonhe à vontade, em consonância com o plantio ou carma. Depois, tais nefastos utilizam o corpo-cascão esvaziado como eles querem. A partir desse mesmo corpo esvaziado, tais ETs trevosos ainda são capazes de arrancar células, pedaços e forjar outros clones humanos, de curta duração, que eles como Entrantes preenchem e utilizam para mais outros fins. Amigos, a morte em última instância, é uma infâmia que "altas cabeças" (ou torpes fraternidades) e alienígenas nefastos acrescentaram aos seres vivos de nosso mundo. Alguns dentre esses ETs negros podem até manipular o destino ou o carma dos homens como bem entendem, já que atuam ou interferem no domínio do tempo, recriado pela ignorância humana. O Deus Vivo ou o Pai Celestial de Jesus, lamentavelmente, está muito acima de todo esse horror. Ou também está intimamente escondido no Coração do Homem. Nesse caso, o ego-pensamento humano, o falso deus personificado ou demiurgo não deixam que o Senhor da Vida ou “EU SOU” proteja o corpo exteriorizado de todo e qualquer ser vivo. Daí porque os seres humanos às vezes padecem de tantos dissabores. A ciência e certas falsas religiões endeusaram em demasia o corpo externo e a morte. E a propósito, não existe carma que venha a atingir ou a afetar o homem. Há, isto sim, um homem-ego-carma que, por mal pensar, por intencionar e se decidir erroneamente, e por atuar ainda pior, se escraviza a esse mesmo carma, que depois se desenrola como se fosse uma fatalidade ou um destino cruel. Relacionado a tal carma está o ato intencional que quando executado só aprisiona o homem. Deus Vivo está livre das intenções nem sempre construtivas que o homem elabora e está livre também das decisões diabólicas relacionadas à execução de atos malfadados. Como uma amarga surpresa, descobri que fale¬cer atropelado equivalia a morrer apedrejado ou a ser lapidado. "A lapidação do primogênito" – é claro que nem sempre era um primogênito – correspondia, pois, a um castigo e até mesmo a um terrível ritual que alguns homens antigamente praticavam.
É bom que se saiba também que a partir do mal pensar e do mal agir saltam fora as duas leis básicas que regem a humanidade extraviada, leis que são: a Lei da Geração Condicionada, ou Dependente, e a Lei do Carma. No domínio espaço-temporal que também é intenção e decisão, os Manipuladores da Falsa Fatalidade interferem como e quando querem. AQUI E AGORA, Deus só ajuda quando o homem volta a centralizar-se no próprio Pai-Mãe Superior. O homem mal pensante lamentavelmente quase sempre se auto-expulsa dessa Terra Pura, desse Éden, desse Paraíso ou Reino de Deus.