quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Magia e Espiritualidade – 09) O Ápice da Sabedoria de quem muito se fala e se especula, mas nada se conhece.

1)Amigos, neste apanhado, a própria Doutrina, Filosofia e Sabedoria de Jesus, expostas em palavras são as que vão provar a existência real do Mestre em seu tempo. E não aquilo que se inventou a respeito da vida do grande Galileu.
E se a DOUTRINA, FILOSOFIA e SABEDORIA de JESUS CRISTO não provam a realidade do próprio Mestre e Santo, ou do Jesus histórico, então elas atestam o extraordinário gênio do autor anônimo, que, nos primórdios da era cristã, escreveu tal Doutrina, autor esse que não deixaria de ser também um Cristo a seu modo.
Como já salientei na abertura de meu livro editado CRISTO, ESSE DESCONHECIDO, na década de 1960, Allan Watts, falando do Cristianismo, já alertava, dizendo: “Nos primórdios de sua história, o Cristianismo Organizado ou igreja repudiou a gnosis ou a experiência direta da Verdade e aceitou a pistis ou a fé, ou ainda a confiança absoluta em certas verdades reveladas sobre Deus.”
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2)Na boca de Jesus, Justiça significa compreensão, entendimento, sabedoria.
Ou melhor dito, significa Reta Compreensão, Reto Entendimento, Sabedoria Perfeita e Perceber Impecável.
E Reino de Deus nada tem a ver com a vinda do reino de Jeová, mas significa Natureza Verdadeira, Éden, Autonatureza Incondicionada, Manifestação Divina, Criação ou Manifestação Autêntica de Deus Pai-Mãe.
Tal Reino nada tem a ver com a sobreposição que chamamos nosso mundo cotidiano, distorção daquele. Pretenso mundo físico, múltiplo e dualista, mas em verdade recriado pelo Demiurgo-Inimigo-Adversário e pelo pensamento e perceber errôneo do ego-pensamento no homem , ambos fortalecendo o que parece ser externo.
E como um pálido exemplo de lógica crística, dentro de tantos outros, temos: ------(Atenção, as palavras dos versículos que vem em negrito e itálico são do Mestre da Galiléia, e as outras, entre colchetes e com letra comum são acréscimos meus, que em nada deturpam a mensagem original. Assim que):
Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça, e depois disso todas as coisas vos serão acrescentadas. Estes dizeres são praticamente iguais ao aforismo universal e inclusive grego: Homem, homem primeiro conhece-te a ti mesmo, [já que depois disso conhecerás adequadamente todas as coisas e principalmente a Deus].
Outro exemplo de lógica crística é: Se a vossa Justiça não exceder a dos escribas e fariseus – futuros rabinos, forjadores do Talmudes e da Cabalas – de maneira nenhuma entrareis no Reino de Deus. Aqui temos que compreender Justiça por Compreensão, Entendimento. Só que exceder não quer dizer superar, aumentar, mas sutilizar, espiritualizar.
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3)[Num dia daqueles, Jesus disse aos seus discípulos: Filhos amados], não vos conformeis com este mundo [ou com as enganadoras impressões sensoriais que do mundo dizeis receber ou captar; porque quando dizeis estar percebendo e reconhecendo, tudo já ficou condicionado]. Mas transformai-vos pela renovação de vosso Entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus-Pai, [e para que vivencieis ou experiencieis o que vem a ser a verdadeira Manifestação de Deus, que o ego-adversário em vós e o Demiurgo fora de vós transformam em trevas exteriores ou em mundo organizado].
...E que cada um de vós não tente conhecer mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, de acordo com a medida da [confiança e da] fé que o Pai dispensa a cada um.
[E ainda], não sejais [mais] meninos quanto ao Entendimento; mas sede crianças quanto à astúcia [ou malícia], e sede [AGORA] adultos no entendimento. [Eu disse Entendimento, Compreensão, Discernimento e não elucubrações fúteis, excessos de raciocínios ou conhecimento indireto.
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4)[A Sabedoria Crística diz mais: Amigos, sabei que] o Espírito é que Vivifica. A carne para nada serve… [Sem o Espírito-Consciência, nenhum pretenso cérebro trabalha, nenhuma carne manifestaria vida, e muito menos teríamos alguma possibilidade de saber, conhecer e perceber, os quais nos permitem deduzir que também temos um corpo que se move. Depois, mal pensando ou raciocinando, tampouco inventaríamos burradas a alegarem que são as reações físico-químico-celulares as que dão vida à carne ou ao corpo]
[Sim] ...O Espírito é quem testifica em nós, – ou é o Espírito-Consciência quem Percebe, quem Sabe-Sente-Intui, quem Conscientiza, quem libera o Ato ou a Ação Pura, ou senão a Ação Perfeita e o bom Sentir, sem necessariamente restringir-se a um posterior e enganador “Ficar cônscio dê”, supostamente cerebral, fisiológico e científico, e que parece resultar num falso ego aqui e numa pretensa coisa lá – porque o Espírito é Verdade [ou é a Verdade Primeva e Não-Dual].
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5)b) E como exemplo de um modo de pensar e agir e que poderia resultar numa estética crística, temos: ...Por isso vos digo mais: [Não penseis ou] não vos preocupeis com a vossa Vida, quanto ao que haveis de comer, nem com o vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a Vida mais do que o alimento e o corpo mais do que a roupa?
Olhai as aves do céu [que são Ato Puro, Wu-wei taoísta ou não-AÇÃO], não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros, não têm depósitos. E, no entanto, vosso Pai Celestial as alimenta. Quanto mais valeis vós do que as aves?
Cuidado que as aves do céu não são nem tão passivas nem tão marionetes de Deus quanto parece sugerir a leitura superficial e dualista do versículo, em que cremos que há um Deus aqui e aves lá, alimentadas por Deus!… Cristo antes declarou: Não sejais insensatos, mas procurais Sentir-e-Entender a vontade do [Pai], coisa que provavelmente as aves fazem espontaneamente e o homem pensante não faz, para azar dele.
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6)E quanto ao vestido, por que andais preocupados? Olhai para os lírios dos campos [Ato Puro], como eles crescem [espontaneamente]; não trabalham [ou não se matam de tanto trabalhar, em busca de...], nem fiam. E, no entanto, eu vos asseguro que nem Salomão se vestiu como um deles!
Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que existe hoje, e amanhã é lançada ao forno, não fará ele muito mais por vós, homens de pouca fé?

Não andeis pois [pensativos e] inquietos, perguntado-vos: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
Sim, quanto menos se quer e se deseja egoicamente, mais a comida, a bebida e o vestido aparecem. De mais a mais, convém saber que as mais belas obras de arte surgem quando o artista deixa de ser uma ego-persona-artista à parte ou alguém especial e, sem tanto pensar nem se propor, deixa que o Agente Superior de seu Coração, o Ser ou o Artista e Ator Verdadeiro se Manifeste espontaneamente através do Ato Puro, que também é Arte.
Este artista verdadeiro identifica-se inclusive com aquilo que vai pintar ou esculpir, e de modo sublime, acaba recriando o que por meio de sua obra artística quer exprimir.
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7) Os ensinos do Mestre da Galiléia, além de Sabedoria, representam a mais perfeita moral. Equivalem a uma das mais elevadas éticas que a humanidade jamais conheceu. Esses ensinos morais, o próprio Mestre os Manifestou em sua maneira de agir e pensar.
Jesus foi muito além dos mandamentos do Pentateuco, que recomendava que o homem amasse seu próximo.
Ele, dentre as tantas maravilhas morais que preconizou, ensinou também que amássemos o próximo como a nós mesmos e que perdoássemos os nossos inimigos. E inclusive nos deixou um novo mandamento – e que, originariamente, foi escondido, distorcido e transferido a uma suposta Primeira Carta Católica de João – mandamento que desarma de modo completo os perversos religiosos profissionais de todos os tempos.
Tal novo mandamento diz o seguinte: E este é o NOVO MANDAMENTO que Deus-Pai deu ao Filho do Homem, para que o ponhais em prática, ou seja: AQUELE QUE AMA A DEUS [E POR ISSO SE DIZ RELIGIOSO], AME TAMBÉM E PRINCIPALMENTE A SEU IRMÃO.
Pergunta-se, a Santa Madre, alguma vez pós em prática esse mandamento?
Não, nos primórdios da feição dos evangelhos, ela o escondeu e o transferiu à boca e escritos de terceiro (João). E suas companheiras mais modernas, as protestantes e evangélicas também puzeram isso em prática, alguma vez?
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8)d) Jesus possivelmente não se interessou muito pela política ou organização social, mas mesmo assim nos deixou os mais belos ensinos que uma conduta política adequada deveria sempre manifestar em seu exercício.
O Mestre, portanto, disse: Ele, assentando-se, chamou os seus discípulos e lhes recomendou: Se alguém entre vós quiser ser o primeiro, que seja o derradeiro de todos e o servo de todos. Quem entre vós todos for o menor, esse mesmo é o maior! (Quando algum dia, os políticos agiram assim?)
1) Porque se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, esse se engana a si mesmo!
2) [
De uma maneira ou outra], cada um tem que levar seu próprio fardo.
3) Vós, contudo, levai os fardos uns dos outros e assim estareis cumprindo a Lei de Deus-Pai,
[única e verdadeira].
4) [Amigos], o que é a vossa vida? É um mero vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.
5)
[Sabei também que] A RAIZ DE TODOS OS MALES É O AMOR AO DINHEIRO, por causa do qual, [muitos] se afastam da fé, e a si mesmos se afligem com muitas dores.
6) ...[
E se todos vós, ao nascer], nada trouxestes para este mundo, manifesto é que nada podereis levar dele, [para que então roubar e acumular tanto?}.
7) Tendo, porém, [um teto], alimentos e com que vos cobrirdes, contentai-vos com isso.
8)
[E continuando com seu discurso em Jerusalém, Jesus acrescentou: Amigos, eu vos pergunto]: De onde vêm as guerras? De onde vêm as lutas entre vós? Não vêm disto, a saber: da [ânsia de] prazeres que guerreiam nos vossos membros?
9) Desejais e não tendes; cobiçais e invejais, e não conseguis alcançar; combateis e fazeis guerras,
[e só piorais a situação]. Nada tendes, porque não pedis.
10) Pedis e não recebeis, porque pedis mal,
[com a finalidade de incrementar os vossos prazeres mesquinhos].
11) A garganta [de certos políticos e homens de governo] é um sepulcro aberto; suas línguas só proferem enganos [ou mentiras], há veneno de serpente debaixo de seus lábios!
12) A boca deles está cheia de maldição e amargura!
13) Seus pés são velozes
[apenas para mandar matar e] para derramar sangue.
14) E em seus caminhos há destruição e miséria. [Irmãos, ouvi-me, isso não pode continuar!).
(Os versículos acima que vão de 1 a 3 e de 8 a 14 estavam nas cartas apostólicas de Paulo, e os que vão de 4 a 7 estavam na carta apostólica de Tiago. Contudo, todos eles foram proferidos por Jesus, em seu tempo, e inclusive, quem sabe, foram por ele escritos. Já veremos por quê).
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De um modo totalmente social, político e principalmente Espiritual, disse Jesus em certo dia a todos os seus discípulos e aos seus irmãos, principalmente:
Filhos], Não penseis que vim trazer a paz ao mundo; não vim trazer a paz, mas a espada [da Verdadeira Justiça, que, como já vos disse, é Discernimento, Sabedoria, Reta Compreensão e Reta Percepção. E é disso que carecem todos os homens]!...
[Ou também]: Pensais que Eu [EU SOU] vim para estabelecer a paz no mundo?, [ou a paz no inferno, a paz num presídio, num campo de concentração?] Não, Eu vos digo, mas dissensão [ou melhor dito, indignação. Se nada se pode fazer, é preciso que o homem se indigne com justiça]!
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9)e) Finalmente no que diz respeito à Metafísica e à epistemologia filosóficas, Jesus também semeou muita sabedoria a respeito, dizendo, por exemplo:
1) [Ao bom cidadão que sabe das coisas] não convém discutir, mas sim ser manso para com todos, apto para [ouvir e] ensinar...
2) Instruindo com
[inteligência e paciência] os que persistem no erro, a ver se porventura Deus-Pai lhes dará entendimento para conhecerem a Verdade.
3) E TORNEM A DESPERTAR, DESPRENDENDO-SE DOS LAÇOS DO ADVERSÁRIO EM QUE CONTRA A VONTADE DELES ESTÃO PRESOS
.
4) [Amigos, sabei que] Deus-Pai quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da Verdade. (Os versículos 1 a 4 estavam nas cartas de Paulo, mas foram proferidos por Jesus e quem sabe até mesmo escritos).
[Compreendei-me também que] é chegado, o Instante [a hora] em que o Filho do Homem é glorificado, [porque somente no AGORA DIVINO é que o Pai e o Filho se glorificam reciprocamente; UM, manifestando-se e o Outro – o mesmo UM – exaltando-se como Manifestação Pura].
[E todos vós que me ouvis, eu vos recomendo], entrai pela porta estreita [da Reta Compreensão e Reta Percepção ou JUSTIÇA], porque larga é a porta [do pensamento corruptor e da sensorialidade distorcida], e espaçoso é o caminho [do egotismo, egoísmo e egocentrismo] que conduz à perdição, e muitos são os que entram por essa larga porta, [e enveredam por tal caminho].
Sim, vos digo, estreita é a porta [da Justiça – Reta Compreensão e Reta Percepção] e apertado é o caminho que conduz à Vida [do Reino]! E poucos são os que o encontram!
Eu vos digo também que muitos procurarão entrar por tal porta, mas não conseguirão.
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10)[Amigos], Eu vim a este mundo – ou Eu Sou se Manifestou a este mundo - ...a fim de que os que não vêem vejam e os que vêem se façam cegos!
Bem-aventurados os pobres de – ou os pobres pelo – Espírito, porque deles é o Reino de Deus!
[Amigos], vede que a Luz que em vós há – e que é Espírito-Entendimento – não sejam trevas.
...[Porque] Se... a Luz que em vós há são trevas, quão grandes serão essas mesmas trevas [fora e dentro de vós]! ----
No Evangelho de Tomé, pretensamente falso ou apócrifo, versículo 60, está escrito o que segue, de uma maneira extremamente sábia e incrivelmente veraz: Ao entrarem na Judéia, eles viram um samaritano que carregava uma ovelha. Jesus disse a seus discípulos: Por que a carrega? Responderam eles: Para matá-la e comê-la. Disse-lhes Jesus: Enquanto a ovelha está viva, ele não a poderá comer; só depois de morta e cadáver.
Replicaram eles: É óbvio que de outro modo não a pode comer.
Respondeu-lhes Jesus: Procurai para vós um –
UM ESCAPE – um lugar de repouso, para que não vos torneis cadáveres e sejais devorados.
[Ou a também]: Amigos, eu sempre vos recomendei que “Buscásseis o Reino de Deus e sua Justiça, que depois disso todas as coisas vos seriam acrescentadas.” Pois bem, esse Reino de Deus, dentro e fora de vós, é o lugar de repouso. Quem Aqui e Agora Vivencia o Reino do Pai certamente haverá de suplantar a morte, com todos os cadáveres que ela dissemina no mundo exterior. Portanto, ou o homem vive a falsa vida, feito um morto vivo, e depois desencarna e vira cadáver, ou o homem se Auto-Realiza, se Ilumina e se transforma em Filho do Homem, com o seu corpo da Imortalidade ou corpo de Vrãja. Depois disso a morte não terá mais qualquer efeito sobre ele, e ninguém poderá matá-lo.
Amigos, este é o verdadeiro cristianismo que lastimavelmente as igrejas e seus pregadores, desde o começo enterrarem, esconderam, confundiram!
...Que aproveita ao homem granjear ou ganhar o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?






Magia e Espiritualismo – 08) Esaú e Jacó, Decifrando Livros Antigos

Determinados autores escrevem, dentre os quais temos Robert Charroux, com seu livro O Livro dos Segredos Traídos.
"Quando os mais remotos descendentes dos divinos hiperbóreos tiveram que abandonar as terras conquistadas do Egito, nem todos conseguiram partir. Alguns ficaram prisioneiros, como por exemplo certas tribos habiru ou tribos hebreias. Além do mais, não conseguiram levar todo o seu tesouro, todo o seu Graal [verdadeiro; e não a taça ou o Graal da santa ceia], com o qual vinham peregrinando os errantes desde o seu Norte mítico.
A fuga posterior dos hebreus do Egito é efetuada com a parte restante deste Graal dos arianos, porém roubado pelo egípcio Moisés, especialmente para esses hebreus.
Compreender-se-á agora melhor o sentido profundo das Cruzadas e da implantação de nove cavaleiros templários nas ruinas do Templo de Salomão de Jerusalém, destruído mil anos antes.
Esses nove cavaleiros vão recuperar o Graal perdido que a esses cavaleiros pertence, ou pertence aos nórdicos, descendentes dos hiperbóreos.
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Essa façanha é capitaneada por papas nórdicos, pelos monges beneditinos e pelos monges cistercienses, que nesses tempos ainda conservam seu lado ancestral celta e visigodo.
As atividades de todos esses indivíduos, logo, logo cessam e desaparecem.
Curiosidade, Godofredo de Bouillón, primeiro Rei Cruzado de Jerusalém, vem de Stenay, ele foi educado pelos ermitões das Ardennes, e pessoalmente é quase um gigante.
[Nos pressupostos] quarenta anos de peregrinação no deserto, das doze tribos de Israel, dez simplesmente desaparecem. O que foi que aconteceu com elas?
No fim de tudo, ignorando inclusive o confronto entre a tribo de Israel e Judá, somente sobra e perdura a tribo de Judá, a qual se mistura com os semitas do deserto do Sinai, perdendo todos eles a sua Minne [ou a sua memória ancestral ou psicosanguínea espiritual].
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Esses violentos remanescentes miscigenados da tribo de Judá, além de terem se transformado em sanguinários assaltantes de caravanas, apropriaram-se dos velhos registros da Tradição, e os modificaram conforme o interesse pessoal e a bel prazer.
Adulteraram e depauperaram o Gênesis, fazendo desaparecer as descrições da origem divina e extraterrestre da humanidade, e tudo isso por causa do sentimento de culpa deles, devido à degenerescência particular própria.
A Ciência Numérica e os nomes sagrados da Atlântida – cuja reminescência são as runas e os mantras – e que constituiam a Cabala fonética Ariana, serão utilizados para fortalecer o poder pessoal da tribo E essas manipulações vêm acontecendo até nossos dias.
No plano astral, aparentemente, produziu-se a transformação de Yahweh, o Inefável e Altíssimo, [em Jeová, o alienígena, o senhor dos exércitos e atual comandante da egrégora judaico-sionista; e para o espaço, de alguma maneira, transferiram-se os remanescentes das doze tribos].
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Com todas essas manobras, a origem do homem, por imposição, passou a não se estender além dos seis mil anos (calendário judaico), e o começo da vida do homem restringiu-se apenas ao plano Terra, [quando nunca nada foi assim...
A Verdadeira Vida e o Homem Real se originam de Momento a Momento nos mais diferentes planos de Vida do Cosmo Verdadeiro... Mas muitos seres humanos de espécies mais comuns e presos aos espaço-tempo também vem de emigrações cósmicas que com naves gigantescas para cá vieram.
De sua parte, a pretensa revolução científica, com sua Teoria Heliocêntrica, Teoria da Evolução das Espécies pela Sobrevivência dos mais fortes, e com o seu mega universo em expansão são mentiras muito piores que as distorções introduzidas na Bíblia. E estas últimas foram originadas pelos mesmos indivíduos que antes haviam deturpado tudo.
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A seguir, adulterou-se também o significado do Êxodo Maior dos Hiperbóreos, transformando-o no pequeno êxodo bíblico da tribo de Judá, especialmente. Com isso se alterou o profundo significado metafísico do “girar da cruz suástica [ou Swastika] Dextrógira”, fazendo rodar ou girar, para tal, indicando Jerusalém, pretensamente "único lugar onde Jeová, o Senhor dos Exércitos deseja ser adorado".
E aí passou-se a derramar a totalidade das lágrimas do crente, junto aos restos das muralhas do Templo de Salomão, e já não mais nos Muros de Gelo da Tule perdida – capital da Hiperbórea – ou junto à Coluna Boreal, 'que unia a nossa superfície terrestre com a Outra ou com o Interior da Terra Oca, além de unir também o Plano Terrestre com os demais astros [do Cosmo verdadeiro, e não científico']..."
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"Esta seria então a razao primordial da inimizade entre arianos e judeus-sionistas, e a inimizade destes últimos com o resto da humanidade, [já que pretendem se tornar senhores do mundo].
Para impor sua história nacional adulterada, arrancaram o mundo de suas raízes astrais, raízes estelares e raízes extraterrestres. Fizeram desaparecer do mundo milhares de anos de história, talvez anos-luz. Adulteraram o Cosmo, o sangue metafísico [com seus espírito verdadeiro], o prólogo e o sentido primeiro e último da criação [ou Manifestação] e da Vida.
Esta traição iniciática teria se produzido na fuga do Egito, durante o deambular no deserto de Sinai e principalmente com o Pacto Renovado, [que começou com Josias e continuou com Esdras, Neemias, sacerdotes, escribas, editores do séculos VI e V a.C. os quais forjaram a versão definitiva do Antigo Testamento].
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Porém certamente houve algo mais misterioso, pois certas coisas extremamente fundamentais não são levadas a cabo exclusivamente pela vontade humana.
Os cátaros, por exemplo, acreditavam na existência de um Princípio do Mal, atuante na criação [ou na Manifestação, mundo], e personificavam este Princípio no Jeová do Antigo Testamento, e diziam que ele era o Demiurgo desta Terra.
[Eu, EB, autor deste livro, acredito que o Demiurgo já existia neste nosso espaço-tempo enganador, ou é anterior ao aparecimento do Comandante Jeová... Este Demiurgo, então, seria um Filho do Céu que não querendo ficar restrito à LEI Cósmica do AMOR, no cumprimento de sua missão, LEI do Amor essa própria do Inefável e Altíssimo (Absoluto), resolve exercer o PODER em cima de seus irmãos inferiores, principalmente sobre os filhos e filhas da superfície terrestre, vampirizando-os. E exercer o Poder para o Pai Celestial é o pior dos crimes. O comandante Jeová era um ET poderoso e errante, e que ficou preso abaixo da Camada Plasmática com a qual o Demiurgo envolveu a Terra. Fazia parte de um grupo de sete Filhos da Luz que tiveram que se exilar na Terra Oca. O Apocalipse fala deles. O Demiurgo simplesmente atrai tal ET errante ou extraviado para si e o transformou em seu Primeiro Ministro e em seu principal executivo. Certos homens, infelizmente, totalmente manipulados por esses dois, transformaram esse Comandante num arremedo de divindade, num deus todo poderoso].
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Existiria, então, uma posse ou apropriação efetuada pelos Demônio demiúrgico, e haveria também uma total entrega de quase todos, a serviço dele.
Como é tradicional, isso terá de cumprir-se com um Pacto de Sangue, como no caso do Fausto de Goethe. Portanto, aqui há algo da Magia Negra.
E no ar espalhado está uma insinuação fatídica, que Robert Charroux não se atreveu a desenvolver: ou seja, a mistura do sangue humano com um sangue do animal do Sabat, para aumentar o endurecimento e o peso bruto da pretensa matéria externa.
Isto é, uma queda ainda maior, uma queda mais para baixo.
É outra hibridização ou abastardamento que se preserva e se mantém, por meio de uma religião de sangue e racista, se mantém com um pacto ou uma influência negra, e que se transfere aos cromossomas.
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Pauwels e Bergier, em seu Despertar dos Mágicos dizem que, conforme certas instruções que vieram do Tibê, os hitleristas passaram a aplicar o termo impureza fundamental aos judeus e depois aos ciganos. Foi por isso que os lamaístas tibetanos foram massacrados pelos comunistas chineses, posteriormente.
[Todavia, digo eu EB, os rabinos em seus Talmuds e Livro de Zoar também alegam que a Eva bíblica fornicou com a serpente tentadora e que, por causa disso, gerou uma raça humana degenerada, cheia de pecados. E que, portanto, o judeu macho tem que se purificar dessa herança maldita por meio do ritual da circuncisão. Para tais rabinos, todos os não-judeus são goins ou são como animais, e trariam essa herança maldita ou essa outra impureza fundamental no sangue. Essas infâmias ou esses últimos absurdos se transferiram para a Teologia Cristã, e daí saltaram fora todas as tolices ligadas ao Pecado Original do catolicismo e protestantismo. Jesus tinha que ser concebido virginalmente, sic].
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A impureza fundamental dos tibetanos, ou a idéia da mistura do sangue humano com sangue animal foi esboçada por Robert Charrou, quando se referiu à história bíblica de Esaú e Jacó.
Esaú trabalhava no campo, era de boa índole, ingênuo, inocente. Por sua vez, Jacob não se movia da casa, permanecia junto à sua mãe, Rebeca. Esta nada fazia, senão cozinhar.
Um dia, Esaú voltou exausto de seus afazeres diários e estava com fome. Pediu então a Jacó alguma coisa para comer. Este (ou a mãe dele) havia preparado um prato de comida e propôs a Esaú que trocasse os direitos de sua primogenitura por um prato de lentilhas.
Esaú aceitou, acreditando, porém, que seu pai Isaac não iria concordar com isso nem iria concretizar o trato inconsequente.
Esaú era peludo em todo o corpo, como una ovelha ou um carneiro. [Ou também peludo como um ET siriano].
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No momento de morrer, Isaac mandou chamar Esaú.
O velho Isaac já estava cego. Rebeca cobriu então o corpo de Jacó com a pele de um cordeiro, (sempre o cordeiro se prestando para algo) e apresentou Jacó a Isaac, o qual, tocando-o, "viu" ou acreditou que era Esaú.
E com isso confirmou Jacó na herança da primogenitura.
Robert Charrou, mesmo sabendo que Esaú e Jacó eram gêmeos, nos diz que possivelmente Esaú era um Sheidim, um homem-animal, engendrado por Rebeca no intercâmbio sexual com um animal, coisa perfeitamente comum naqueles tempos, segundo esse autor.
Rebeca não quis que no mando da tribo predominasse a sua estirpe híbrida (ou Esaú).
Mas será possível isso, pergunta R.Charroux? E acrescenta: acreditamos que apenas na maneira já dita. Isto é, pela posse de Rebeca, ou pela incorporação mágica de um animal no corpo de Rebeca, pela influência de um carneiro especial próprio do ritual do Sabat, pela intromissão de um arquétipo astral, de um ET, de um Espírito grupal ou de um Espírito de egrégora.
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Todavia, também poderia ter acontecido o contrário, e nesta lenda de Esaú e Jacó encontra-se exatamente a chave dessa traição quanto à origem ancestral daquilo que estamos nos referindo. Tal mito teria muito a ver com as eras astrológicas e com os Reis Pastores, que se cobriam com peles de ovelhas, na era de Áries. E isso simbolizava o poder dos nascidos duas vezes, ou então simbolizava os que, AO SE LANÇAREM no topo dos altos montes ou montanhas eram salvos da queda, bem como simbolizava e simboliza ainda os próprios brâmanes arianos da Índia que cruzam em seu peito um cordão de lã branca.
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Os reis pelasgos cubriam-se com pele de lobo. [Digo eu, EB, tudo isso lembra a condição supostamente peluda de Esaú, além dele ter algo a ver com eventuais cruzamentos com alienígenas sirianos. Estes ETs são peludos, com cara de leão, e que em época remotas povoaram e civilizaram o antigo Egito. E inclusive não podemos esquecer que da parte do próprio pai Isaac, o filho Esaú poderia ter nascido como um Nefelim, ou como aquele que vem do espaço, já que aparentemente Isaac era um ELE e Rebeca uma ELA especiais].
A usurpação de Jacó por meio de uma mentira, de um logro são prototípicos de sua tribo e vem perpetuando-se ao longo da história.
Os semidivinos tipo Esaú são naturalmente diretos, ingênuos e ficam totalmente desarmados frente à astúcia do animal homem.
[Digo eu, EB: a respeito desses astutos, também Jesus assim se referiu: [E o Senhor ou "Pai de Família", {sem saber as maldades e as patifarias que esse Filho, e depois Demiurgo iria fazer, mormente fazendo-se passar por Deus}, admirou-se daquele injusto mordomo, {protótipo de ego-pensamento, sagaz, astuto, desonesto, mentiroso, ladrão e salteador} por haver ele assim sagazmente procedido. Pois os filhos deste mundo {ou os homens pensantes, presos às trevas exteriores, não obstante tudo} são mais prudentes ou ardilosos em sua geração do que os Filhos da Luz, {e que não abusam com o pensamento e costumam ser totalmente inocentes}. (Lucas.XVI-8)]
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Por outro lado, por meio de um truque, Hércules mata os gigantes. Davi mata Golias.
E é sempre a mulher a que ajuda no engano, como foi o caso da Eva exteriorizada e densificada.
Pela astúcia e pelo engano, certos animais-homens ganharam as guerras e esconderam dos semidivinos (Hiperbóreos] o caminho correto do verdadeiro Êxodo, com sua Suastica Dextrogira, e que levava a um retorno da Idade Dourada.
Os fracos sempre vencem os fortes, porque são mais numerosos, e ao mesmo tempo são os mais astutos, escrevia Nietzsche.
Em verdade então Esaú seria um rei pastor ariano, um habiru que teria dado origem aos hebreus autênticos e que também eram arianos.
Com a pressuposta manobra astuta de Jacó começa a falsificação e o engano.
Também com um engano se destrói a força e o poder de Sansão. Dalila corta-lhe o cabelo comprido enquanto ele dorme.
Nesse cabelo residia força tremenda de Sansão e também seu poder tântrico sexual (ou a possibilidade de praticar o sexo sagrado).
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A religião semítico-lunar, que para os homens se impôs na era de Piscis, simbolizava a castração, representada pela tonsura eclesiástica que os padres católicos de antigamente sofriam em sua cabeça, e nas mulheres simbolizava sua esterilização representada pelo corte dos cabelos das noviças.
Paulo, o apóstolo, chega a declarar que [para "salvá-los"] gostaria de tornar eunucos a todos os cristãos.
Por conseguinte, todos os reis de origem divina eram peludos, e o eram no corpo inteiro, e nunca cortavam os cabelos, porque seus pelos eram um sinal de realeza.
Os pelasgos eram peludos.
Os sikhs da Índia, raça marcial, jamais cortam seu cabelo e barba. E são arianos dos tempos de Alexandre Magno.
Também os reis merovíngios ressuscitarão um dia de suas tumbas com suas longas cabeleiras loiras e hiperbóreas.
Os reis pastores ou os hicsos que invadiram o Egito também teriam sido peludos, com longos cabelos e barbas, como Esaú, e também como o cordeiro de Rama, na era de Aries. [Estes
hicsos invasores do Egito teriam hospedado os judeus no país do Nilo, antes deles fugirem com seus roubos ou tesouros].
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Das "Histórias de Jacó! também se adulteraram as datas. Se assim não fosse, e o Jacó de que tanto se fala fosse realmente o Fundador das Doze Tribos de Israel, todas elas então, e não somente a tribo de Judá, levariam o estigma do engano original.
Sim, esse Jacó deve ser o protótipo que caracterizou a tribo de Judá.
Segundo o estudioso Gerard de Séde, é somente no (pequeno) êxodo do deserto que o nome de Israel aparece e não antes.
A luta daquele Jacó bíblico com o "anjo" nada tem a ver com a luta contra um extraterrestre ou contra um dos anjos de Enoc.
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Tal luta pode estar ligada a um confronto corporal entre Esaú e Jacó. E senão Esaú, um partidário seu que tentou vingar a impostura, a traição e a usurpação da chefia da estirpe dos semidivinos ou dos Gigantes.
Por que Jacó teria lutar com um "anjo"? O "anjo" nesse caso pode ter sido um dos gigantes sobreviventes da raça nórdico-hiperbórea que os judeus ajudaram a destronar e a destruir, valendo-se da colaboração do homem animal ou pasu.
De que modo poderemos nós saber se as outras tribos de Israel, de alguma maneira, não teriam sido exterminadas juntamente com Moisés, cujo desaparecimento também permanece um mistério.
Pois é, amigos, sobre a verdadeira origem do homem se acumularam montanhas de falsidades e adulterações históricas.
De certo modo só se sabe que NO COMEÇO FOI O ENGANO E NÃO A LUZ!"
[Aproveito agora a oportunidade de incluir a minha versão da Luta de Jacó contra o Anjo, narrativa essa que está incluída em meu livro editado O Apocalipse Desmascarado e que difere do trecho canônico do Gênesis]:

Jacó Luta Contra Deus, Contra Iahweh
ou Luta Contra o “Eu Sou” Subjetivo

Naquela mesma noite, Jacó se levantou..., e atravessou o vau do Jaboc...,
Gênesis.XXXII-23a e 23b
e aí, ele ficou só. Alguém [ou um Varão, um SER aparentemente humano] lutou com ele até surgir a aurora. [Ou Jacó lutou ao longo da noite dos sentidos condicionados].
Gênesis.XXXII-25
E esse alguém [varão, imagem antípoda de Jacó, gêmeo do Céu, Corpo Astral, Espírito], vendo que não prevalecia contra Jacó, tocou-lhe na articulação da coxa, e a coxa de Jacó se deslocou enquanto lutava com ele.
Gênesis.XXXII-26
Ele [ou tal Alguém] disse: Deixa-me ir, pois já está rompendo o dia. Mas Jacó respondeu: Eu não te deixarei ir se não me abençoares. [Ou se não me transferires a tua Imortalidade ou a tua Espiritualidade].
Gênesis.XXXII-27
E Jacó disse mais: Por favor, faça-me conhecer o teu nome! Retrucou o Varão: Por que perguntas pelo meu nome? E ali mesmo, abençoando-o [ou transferindo-lhes os poderes da Imortalidade do Espírito, disse mais: EU SOU O QUE SOU!... Agora, TU MESMO ÉS EU SOU na Espiritualidade mais alta!]...
Gênesis.XXXII-30
E como tu conseguiste prevalecer, não te chamarás mais JACÓ, [ou não serás mais um ser humano comum, mas serás chamado] Aquele que lutou contra Deus...
Gênesis.XXXII-29
Jacó deu então a este lugar o nome da Fanuel, porque, disse ele: “EU VI A DEUS [ou Vi Eu Sou] FACE A FACE E A MINHA VIDA FOI SALVA!” [E este é exatamente o fim de toda Boa Religião: USAR AQUELA VISÃO CORRETA, O VER NÃO-PENSADO – contrário ao ver-pecado de Adão-Eva – A FIM DE QUE, VENDO A DEUS, POSSA REINTEGRAR-SE A ‘EU-ELE’ OU A ‘EU SOU’...]
Gênesis.XXXII-3l
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Amigo leitor, vejamos
agora a versão canônica ou oficial da Luta de Jacó com Deus e, naturalmente, perceberás qual das duas é a mais plausível e ficarás então com aquela que mais te agradar e que melhor tocar o teu Coração-Entendimento:

“Naquela mesma noite, Jacó se levantou, tomou suas duas mulheres, suas duas servas, seus onze filhos e passou o vau do Jaboc.
Ele os tomou e os fez passar a torrente e fez passar também tudo o que possuía.
E Jacó ficou só. E alguém lutou com ele até surgir a aurora.
Vendo que não o dominava, tocou-lhe na articulação da coxa, e a coxa de Jacó se deslocou enquanto lutava com ele.
Ele disse: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Mas Jacó respondeu: Eu não te deixarei se não me abençoares.
Ele lhe perguntou: Qual é o teu nome? -- Ele respondeu Jacó. Ele retomou: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel, porque foste forte contra Deus e contra os homens, tu prevaleceste.
Jacó fez esta pergunta: Revela-me teu nome, por favor. Mas ele respondeu: Por que perguntas pelo meu nome? E ali mesmo o abençoou.
Jacó deu a este lugar o nome de Fanuel, porque disse ele: eu vi a Deus face a face e a minha vida foi salva.
Nascendo o sol, ele tinha passado Fanuel e manquejava de uma coxa.
Por isso os filhos de Israel não comem o nervo encolhido
(ciático), que está sobre a juntura da coxa, até o dia de hoje; porquanto ele tocara a juntura da coxa de Jacó no nervo encolhido...” Gênesis.XXXII-22 a 32
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A propósito, outra vez, desse último trecho do Gênesis, o teólogo comentarista da Bíblia de Jerusalém, e que em momentos parece conhecer muito bem as coisas, esclarece:
“Nesta narrativa misteriosa, sem dúvida javista, e canônica, [na sua letra menor, – [Digo eu, não mesmo!, tal trecho nem é javista nem é eloísta e muito menos é sacerdotal. Tal passagem faz parte da Sabedoria Eterna, da Sabedoria hiperbórea, órfica, bramanista etc. Tal alegoria simplesmente foi aproveitada pela tradição judaica e por ela adaptada a Jacó] – fala-se de uma luta física, um corpo a corpo com Deus, na qual Jacó parece primeiramente vencer. Quando reconhece o caráter sobrenatural de seu adversário, Jacó força-o a abençoá-lo. O texto evita o nome de Iahweh e o agressor desconhecido (na versão pretensamente consagrada ou canônica) recusa-se a dizer seu nome...”
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Acrescento eu: o suposto Jacó ou o homem ainda mortal, o homem-sangue-alma-mortal, sem o Espírito Santo ou Kundalini ativado, luta, a modo de dizer, contra si mesmo ou contra a sua imagem antípoda, sua imagem especular, seu SER Astral ou Espiritual, seu gêmeo do Céu ou Filho do Céu, para que este Filho, pelo TOQUE ou pela bênção, lhe transfira a espiritualidade e imortalidade que lhe cabem como herança.
E nesse confronto, o humano vence as circunstâncias adversas das Trevas Exteriores, do mundo externo e suplanta, também a modo de dizer, seu adversário, fundindo-se com ele e assimilando-se a ele.
O simples ego Jacó permuta-se aí no grande
EU.
Desse modo, então, um mero ser humano mortal volta a nascer pela segunda vez e torna-se imortal, pois incorpora ou integra à sua condição humana a Espiritualidade Imortal do Filho do Céu.
Como se poderia dizer na Índia, torna-se um verdadeiro Brâmane ou um nascido duas vezes. Nascer duas vezes equivale a um nascimento extra para suplantar e anular a morte, corresponde a um nascimento para a Vida Absoluta transcendental.
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Durante a luta, o Varão Sagrado toca a coxa de Jacó e o deixa manco, também a modo de dizer, para que ele não se esqueça, enquanto no mundo permanecer, de sua nova condição de Filho do Homem ou Filho Desperto.
Ele é aquele que gerou o REBIS ou um Novo Homem a partir de seu Duplo Verdadeiro.
Por isso agora não é mais só filho da Terra, mas também é Filho do Homem ou é um Herói, Mestre.
Agora não deve mais, e não pode mais voltar a extraviar-se nas Trevas Exteriores.
Depois do Deus Exteriorizado (EU SOU) transferir ao Homem abnegado seus poderes e imortalidade, conforme ensina a Boa Tradição e Boa Religiosidade, ele declara ao seu igual: “Estiveste lutando contra ti mesmo. E EU que sou TU atravessei o Infinito para ter encontrar e lutar contra ti ou contra Mim Mesmo. Para encontrar-te, EU teria sacrificado alegremente minha Vida. E, lutando tão valentemente Comigo, TU defendeste tua própria Vida, a Verdadeira. O Altíssimo ou o Intimíssimo, o Deus Vivo, realizou esta maravilha. Seu poder nos socorreu e se interpôs entre nós dois e a morte. E AQUI e AGORA nós somos NÃO-DUALIDADE... Sim viste Deus face a face e de fato a tua Vida foi salva porque em Minha Vida ou em Imortalidade se transformou.”
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O Gênesis e o Livro de Enoch sugerem de modo enigmático que o homem terrestre é só carne. Portanto, nem todo homem seria imortal, mesmo que mal pensando diga que tem vida única, ou mal pensando ache que tem vidas sucessivas. Enquanto mal pensar, o homem continuará sendo escravo ou das Trevas Exteriores, como ensinava Cristo, ou do Samsara como ensinava Buda. Tal homem desatento poderá até mesmo se aniquilar.
A Imortalidade do Espírito é doada a poucos pelos Filhos do Céu – O Mestre da Galiléia, um legítimo Filho do Céu e do Altíssimo, ensinava: Muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos. Isto é, muitos poderão ser tocados, chamados, mas poucos entenderão e atenderão. A Verdadeira Imortalidade tem que ser alcançada também pelo empenho correto e pela luta do filho da Terra... É só desse modo que surge o Mestre, o Santo, o Herói, que acabam se transformando em Deus, como o Jacó da alegoria bíblica, alegoria que, pode até ser vista como um fato acontecido

Magia e Espiritualidade – 07) Mais Repetições Oportunas de Outros Livros Inéditos de Minha Autoria

Amigo leitor, os trechos que vem a seguir são uma reprodução do que escrevi adiante.
São uma repetição oportuna e se encaixam muito bem em tudo o que já foi dito.
Quero alertar também que quando qualifico as palavras cérebro ou o DNA com uma outra palavra de baixo calão, tipo merda, não o faço por total desprezo ao cérebro ou aos cromossomas em si, se é que existem como tais. Não estou dando uma de Platão que desprezava totalmente a matéria, a objetividade, o corpo denso.
Sequer defendo o idealismo platônico e o ponho contra o materialismo científico.
Em verdade, eu não concordo nem com um nem com o outro.
E no entanto, o materialismo, por causa da ciência moderna, tornou-se excessivamente criminoso – ou falando mais moderadamente, tornou-se inconsequente – coisa que o idealismo filosófico platônico ou semelhantes nem por sonho chegaram a tanto.
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A meu entender o Isto-Objeto Primevo (ou o verdadeiro Objeto da Autonatureza) pode existir sim, livre de laços e de acréscimos supérfluos. Agora que todos os revestimentos que o pensamento humano a ele acrescentou sejam um engodo, um conjunto de mentiras, aí é outra estória.
Se cérebro e DNA existem ou até mesmo se eles só aparecem, mesmo assim eles são o Desconhecido e não só “merda” infinitamente multiplicada como pareço dizer. .
Fezes, no caso, são as explicações intelectuais de certos homens, são as pretensas possibilidades, qualidades, propriedades, virtudes, fisiologismo, peptídeos, hereditariedade restrita a bolinhas etc. do cérebro e do DNA. Se estes existem certamente não possuem nada disso.
Essas gloriosas bolinhas da bioquímica não passam de invencionices da cabeça humana, afoita, desatenta e desavisada.
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Assim que: “A Sabedoria Perfeita com sua Lei da Interdependência alerta: ‘Sou eu que te vejo, [ó cérebro de merda!], e vendo-te feito um pretenso objeto na minha frente, em verdade me (ego) vejo, e vendo a ti em verdade vejo a mim mesmo, ego pensante, mas agora objetivadoe transformado em meleca – mas este separatismo é gratuito, é falso - e graças a isso, te faço, pois me vejo obrigado a executar o ato intencional, querendo te pegar, te possuir, te esmiuçar, te endeusar, te abraçar, feito um “tu-eu” ou feito um Narciso da Mitologia!'"
Ou também: Sou eu que te vejo, ó cérebro aparente, e vendo-te me vejo, pois eu e tu somos não dualidade, não estamos separados nem tu és tão passivo assim como pareces ser. Eu, ego, sem ti não existo e tu, cérebro-objeto sem mim também não existes, pois somos apenas interdependência forçada e indelével.
Sou eu que te penso ou te extrojeto, sou eu que te reconheço lá adiante, fora.
Eu, ego safado, te revisto como quero. Tu objeto na minha frente és minha contraparte muda. Eu, no entanto, falo e discorro a teu respeito e imponho minha opinião, que terceiros desavisados aceitam.
Tu objeto sempre e só reconhecível, és meu sinal inferencial e acabas sempre me obrigando a que execute o ato intencional para que te corrobore, para que te concretize, te possua ou te rechace.
Com esse meu atuar propositado, te faço, te arremato, te consubstancio, te concretizo, ó droga dependente, ó cérebro enganador, ó idiotas meios e fisiológicos do conhecimento!
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Se todo objeto fica provado por si mesmo, previamente, tal como o absurdo objeto-mundo-universo da ciência dizem teria se provado, como conseguiu provar-se?
Evidentemente, pareceu ficar provado só graças ao pensamento no homem e também devido à sufocação e subjugação do SER em nós e que parece ter-se transformado em homem.
E por causa também das invencionices humanas – teses e antíteses religiosas, filosóficas e científicas – essa pretensa objetividade (universo) não consegue se defender. Bem, mas nesse detalhe os filósofos e cientistas não refletiram.
No começo de tudo, eles, simplesmente mal pensando, acreditaram ver uma coisa (universo, natureza) à sua frente (conhecimento indireto), que os sacerdotes diziam haver sido criada por um Deus todo poderoso, inventado pela cabeça deles, no passado…
Com o passar do tempo, discordando dos religiosos, os cientistas aceitaram a coisa, o objeto, como se fosse algo material indiscutivelmente verdadeiro, oportuno ao existir deles, algo separado do sujeito, e mandaram o criador, o Ele, deus-persona dos sacerdotes ou senão o demiurgo, às favas.
E para explicar a origem ou o começo, a continuidade e a morte das coisas, no lugar do deus objetivado dos religiosos puseram o deus acaso da ciência, outra legítima vaca sagrada.
Tal acaso, teria então se transformado em batuta do maestro ou em leis físico-químico-matemáticas naturais, a dirigir a orquestra cósmica, leis que inclusive interfeririam no mundo objetivo e subjetivo (matéria-cérebro) de acordo com os determinismos matemático-físico-químico-biológicos inventados pela cabeça do homem. E então tais leis deterministas, tudo fizeram, tudo montaram, tudo ajeitaram…
Pois sim, ignorância maior nunca se viu, minha gente!
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De qualquer modo, amigo, enfoquemos agora a incrível desonestidade da lógica-razão, mormente quando alguns desavisados da escola científica a usam, e dela abusam em fórmulas físico-químico-matemáticas, sem um pouco de aviso prévio e cautela.
Por exemplo, os senhores do falso saber dizem e provam que as virtudes (ou as propriedades ou a essência própria) dos cromossomas e genes, próprios do núcleo celular, determinam a forma externa do ser vivo, conforme sua espécie, em evolução de baixo para cima, ou numa evolução aperfeiçoadora de baixo para cima, de descendente para ascendente.
Sim, mas o que é que determina a forma dos cromossomas?
Respondem eles: os cromonemas.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) e a forma dos cromonemas?
Respondem eles: Os genes.
Mas o que é que determina a virtude (essência própria) dos genes? Respondem eles: o arranjo das proteínas, das lipoproteínas, das enzimas, dos ácido desoxiribonucleicos (DNAs), dos ácidos ribonucléicos (RNAs), o arreglo das citosinas, das guaninas, das adenosinas etc.etc.
E assim ao enxergar as micro, micro-lorotas por eles mesmo engendradas e a respeito delas discorrendo sem parar, vão os cientistas recuando até um menos infinito de raciocínios estúpidos e complicados.
E este é um recuo absurdo para o menos infinito, constituído de enganadoras enjambrações e falsas provas.
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Lamento dizê-lo, mas Descartes era um obcecado e nunca teve qualquer razão, e muito menos seu método de análise biológico-vital.
E por causa desse método, alguns se metem a esmiuçar a natureza até as últimas conseqüências, destruindo-a, para depois a partir de um cadáver em pó refazer essa mesma natureza. Mas que merda é essa que se alcançaria de tal reconstrução e síntese?
E atualmente já saltaram fora os gênios norte-americanos que com seus irmãos os japoneses e mais os cientificistas afins do mundo inteiro, aliados aos computadores burróides super acelerados, já conseguiram mapear o código genético de mentira, para depois decifrá-lo e manipulá-lo como bem entendem – como se algo similar tivesse sido criado por algo ou por alguém, ou como se esse delírio total (genes) coubesse na Manifestação da Autonatureza – com a desculpa de ajudar e curar...
Só Deus sabe o horror que vai saltar fora de tudo isso!.
Os tão louvados cromossomas quase decifrados com sua forma em escada helicoidal com seus pretensos degraus são um engendramento totalmente humano (Watson e Crick), e que nenhuma natureza verdadeira teria forjado e muito menos uma falsa natureza, regida pelas leis do acaso e pelas leis da ciência.
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Essa natureza de merda com cromossomas e tudo o mais quem a forjou foi o pensamento humano, foi a burrice humana agora disfarçada de intelectualismo científico. Mas pensamento por pensamento, qualquer pensamento poderia valer e por que não?
Por que, pois, só o delírio pensante dos cientistas norte-americanos tem que prevalecer?
Sou eu, (ego), que te vejo, ó diabo de cromossoma. E vendo-te me vejo. Sim, pois, eu, ego-pensante safado nunca posso estar só numa falsa natureza superposta e dualista, regida pela Lei da Geração Condicionada e pela Lei da Interdependência.
Eu, ego, tenho que ter diante de mim algo, porque sozinho não posso ficar e me assunto.
E para tal, a partir de mim mesmo, extrojeto algo (o famoso tu, coisa ou ente), ou seja, um falso objeto pensado, os cromossomas, os genes, o DNAs, RNAs e complicações sem fim que são exatamente o diabo que os carregue ou escambau.
Sim, eu, ego, sou um falso ente pensante que sempre tem que ter à sua frente sua contraparte pensada.
E eu, pensando, feito um imbecil e retardado mental, me vejo à frente de uma pretensa escada helicoidal microscópica com degraus e tudo o mais. Por isso que vendo-te, me vejo. E vendo-me te faço, te engendro, te consubstancio, te materializo, ó cromossoma de merda!.
Eu, ego não somente me vejo como se fosses tu, ó cromossoma e DNA idiotas, como inclusive te objetivo e te materializo. Sim, pois ao ver-me ou ao te ver, me cativo, me enamoro e quero me apropriar de meu próprio reflexo, feito um Narciso.
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Desse modo, então, sou obrigado a atuar. Desse modo, então, além da Lei da Interdependência, também ativo a Lei da Geração Condicionada, ou seja: Isto sendo, em pensamento, aquilo aparece, aquilo se superpõe, aquilo se objetiva, aquilo se concretiza, se materializa, se consubstancia, se torna palpável e capturável, se para tal eu, ego, executar o ato intencional, o ato propositado, concretizador de faz-de-conta ou de lorotas. Isto não sendo pensado, aquilo não aparece, não se sobrepõe, não se objetiva, porque não somente aí não pensei, como também não fiz nada de modo proposital. .
Nem o corpo do homem condicionado, nem suas pretensas células, nem seus fantasmagóricos núcleos celulares, cromossomas, genes existem por si mesmos. Só aparecem em total dependência. Nada disso encerra quaisquer propriedades, essência própria e muito menos essência anímica emprestada.
E, no entanto, a ciência materialista quantos poderes e virtudes atribuiu ao que não existe – mas aparece porque ela o engendrou – só porque abusando do pensamento e fazendo micagens ou alguma coisa em termos intencionais e num laboratório, algo sempre aparece objetivamente para aquele mesmo ego que pensa…
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Fora as intromissões astutas e condicionantes do pensamento, em realidade, amigo, não há olho vendo outra coisa, como já foi enfatizado, malgrado “eu” (ego) – com a mente cheia de forjações, de imagens caducas e prejuízos – enxergue alguém com olhos vendo outra coisa e inclusive me acredito possuindo olhos que vêem..
No simples e imediato VER PRIMORDIAL, onde estão os olhos anatômicos e fisiológicos vendo?
Se os olhos anátomo-fisiológicos que o pensamento forjou, impôs, afirmou e descreve existem tais e quais, por que eles se limitam a enxergar só o que é pretensamente externo, objetivo, ou parece colocar-se à frente deles, dianteira essa que, finalmente é só “minha” ou do ego em Mim? (Sou eu que te vejo, e vendo-te, me vejo, e vendo-me, te faço!)
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Pergunta-se: Em termos absolutos, terão mesmo os olhos anátomo-fisiológicos e reconhecíveis a função de Ver ou até mesmo de enxergar algo na frente deles? E podem tais olhos enxergar de fato cromossomas, genes, DNAs etc lá adiante em pretensos níveis microscópicos?
Por que tais olhos não vêem, não enxergam, não constatam aquilo que estaria atrás da pupila, ou mesmo aquilo que seria subjetivo?
Ora, porque o enfoque visual não foi feito para isso, ou simplesmente porque toda a parte anátomo-oftalmológica que vai de fora para dentro, ou do pretenso mundo para dentro dos olhos, é puro pensamento humano.
O enxergar comum, pensante-pensado acredita enxergar de fora para dentro, daí as infinitas mentiras que a ciência intercalou entre os supostos olhos externos e o Ver em si.
O VER imediato e que é Sentir Puro se efetua de dentro para fora. Da Consciência para as trevas exteriores ou periferia.
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Amigos, em meu livro inédito “Parar Este Falso Mundo” , a modo de dizer, consigo provar que o ego-agente não pode atuar, porque em verdade há sim um Agir, Atuar, espontâneo, mas não há um ator, um agente real. O que há são pensamentos que recriam tudo e se transformam em intenções. Este pensamento-intenção se apropria dos “reflexos” do ATO, fulgurando Aqui e Agora, e num mundo de fantasmagorias como o nosso o pensamento diz executar o ato intencional, quando é impossível.
Todos nós pensamos em atuar, mas só pensamos, mas como egos não podemos atuar, porque o ego, finalmente, mesmo que apareça dizendo poder tudo, ele não existe.
Mas então que ego-agente é esse que, fora do Aqui e Agora ou no falso espaço e falso tempo (ou palco-mundo), num doloroso faz-de-conta, por meio da execução do ato intencional, mata?
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Esse é apenas um ego-pensante ou falso ente, que sempre mal pensando engendra tudo, faz convergir causas e condições, as quais resultam num meio ou mundo pensado aparente, onde parecerão caber assassinos pensantes e vítima(s) pensada(s) a ser(em) assassinada(s) e tudo o mais.
Num espaço-tempo completamente falsificado, aí bandidos e criminosos não são somente os que, pensando torpemente, acham poder executar o ato de matar, e o executam, quando não podiam, porque o ego nunca executa o ato.
Ou ainda, sempre mal pensando inclusive parece haver pobres desgraçados que acham estar sendo vítimas indefesas de criminosos, de assassinatos terríveis e irremediáveis, de agressões e violência, ou de uma maneira canalha de atuar cheia de propósitos, quando nada disso pode e podia acontecer.
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Em verdade, bandidos e criminosos aí são os manipuladores do poder e da falsa fatalidade, e que, sempre mal pensando e executando atos intencionais (rituais), ligados à religião, ligados à justiça e ligados à ciência fazem convergir causas e condições que resultam numa sólida remontagem do trágico palco da vida.
Aí, depois, por causa deles, uma fatalidade cega e enganadora passará a prevalecer e a se desenrolar, feita falso criminoso, que mata, de uma parte, e feita falsa vítima, que é morta, de outra.
Bandidos e criminosos aí são os que além de forjar falsos palcos ou reconstruir tais situações, sustentam-nas tenazmente por meio de uma educação condicionadora, e graças a isso conseguem um poder cada vez maior e mais estável, mas só para eles.
Via sentido comum ou via senso comum, esses manipuladores do poder e da falsa fatalidade induzem nos demais semelhanças enganadoras nas percepções cotidianas deles que sempre se iludem.
E ainda por cima, obrigam o próximo a continuar no pensamento errôneo para que este próximo também acabe mantendo, sustentando todo esse horror cotidiano.
Mas quem primeiramente enjambra todo esse horror são os manipuladores da falsa fatalidade ou os Demiurgo, urgos do Demiurgo, urgos-egos, Jeová-Molocron, os da anti-humana raça, bandidos & Cia.), e depois eles levam os demais a mal perceber esse horror cotidiano, a conscientizá-lo e a reconhecê-lo.
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Mas ao pretenso homem ou agente-criminoso cabe sim uma pequena parte da culpa do crime aparente, lamentavelmente sempre doloroso.
À suposta vítima cabe outra parte da culpa ou porcentagem menor, por causa de sua complascência, mas nem sempre.
O restante da culpa e que completaria o cem por cento do crime ou horror montado cabe aos manipuladores da falsa fatalidade.
Esses conhecem tudo, e mesmo assim armam toda essa terrível tragédia dolorosa, que não leva a nada, e a partir da qual roubam vitalidade ou energia das vítimas para se alimentarem vampirescamente e para se fortalecerem.
Os gritos de dor, os lamentos, os choros, o desespero, os sofrimentos lancinantes a agonia etc. são alimentos altamente nutritivos para todos esses vampiros, e inclusive manipuladores da falsa fatalidade que são os vampiros maiores. Isso é o que vêm fazendo os alienígenas nefastos ou espectrais, aliados dos magos negros daqui mesmo, como alguns da anti-humana raça.
Em suma este nosso falso mundo que precisa urgentemente ser transmutado está completamente nas mãos dos espectrais, os piores alienígenas do Cosmo inteiro e seus aliados certos corrompidos e monstrificados daqui mesmo...