sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Curiosidades - 1) Hibernação Científica, Mumificação e Pirâmides

Pergunta: Dr. Bono, a revista Fator X número 7 incluiu um artigo especial a respeito da Hibernação, que pretenderia suspender a decomposição do corpo denso para, ao congelá-lo feito uma múmia de gelo, devolver-lhe a vida quando a ciência materialista encontrar o remédio ou a panacéia universal adequada que, a modo de dizer, lhe devolveria a vida. Mas, de acordo com esse ponto de vista pretensamente científico, a atividade vital, o sopro, vital ou o espírito aí se traduziria como sendo apenas um gigantesco e infinito somatório de reações químicas. Será possível que o corpo denso do homem, que a ciência jura conhecer, em última instância, é apenas um cadinho ou uma pipeta de reações químicas, bioquímicas, que, quando ocorrem harmonicamente e com sentido da homeostasia (equilíbrio) resultam em vida e, quando ocorrem de outro modo, principalmente de modo confuso, caótico, resultam em morte? Esse ponto de vista ou visão científica não seria demasiadamente estúpida e arrogante? E a alma, ou melhor, o espírito verdadeiro, se é que existem, nisso tudo onde ficam? Com o reavivar do corpo por meio de artimanhas químicas, elétricas, iônicas , será que tal corpo mumificado voltará a ter ou a manifestar essa coisa misteriosa chamada Vida, chamada respiração vital, chamada fulano de tal com tais e tais idiossincrasias, emoções e humores? Ou quem sabe se tais substâncias bioquímicas chamariam de volta a alma-ego inteligente e voluntariosa ou até mesmo o espírito?
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Resposta: Amigos o dilema está tão bem colocado que vou deixá-lo sem resposta. A pergunta em si é tão inteligente e tão pertinente que sozinha denuncia as imbecilidades científicas ligadas à hibernação e a estúpida pretensão de reavivar o cadáver. Já ficou bem para trás o tempo em que ficcionistas do século dezenove e começo do século vinte endeusavam as baboseiras elétricas da ciência e faziam ressuscitar os Frankstein da Vida.
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2) Pergunta: Dr. Bono, a tal revista Fator X começa seu artigo, dizendo: "Você (meu querido defunto) começa a abrir os olhos lentamente. A cabeça está um pouco pesada, a garganta seca e o corpo rígido e gelado. Os olhos começam a enfocar o que está em sua volta, e você vê um homem vestido com uma espécie de traje espacial que olha para você sorridente e diz:'Amigo, você conseguiu ressuscitar, seja bem vindo ao século XXV'". E a revista continua de modo aproximado: "Pois é, minha gente isto pode parecer uma história de ficção científica, contudo muitas pessoas estão investindo tempo e dinheiro na ciência da hibernação, na esperança de que um dia, ou melhor, décadas ou séculos depois de sua "morte" estes indivíduos possam ser curados e devolvidos à vida. A teoria da hibernação é tão simples quanto fascinante. Depois da morte de uma pessoa, seu corpo é congelado para ser, em um futuro de tecnologia avançada, devolvido à vida. O Dr. James Bedford, um americano de 74 anos adepto da hibernação, foi o primeiro homem que, depois de falecer vítima de um câncer de pulmão, foi deixado em suspensão através do uso de baixas temperaturas. Desde então, as sociedades que se dedicam à hibernação possuem centenas de clientes, a maioria dos quais estão ainda vivos, todos eles querendo ser cientificamente congelados. Esses indivíduos chegam carregar um cartão no bolso, no caso de um falecimento imprevisível onde está escrito: Não embalsamar o corpo nem submetê-lo à autopsia. Entreguem-no ao Instituto X de hibernação." Dr. Bono, tudo isso lhe parece cabível, ou melhor dito, será que isso efetivamente poderá conduzir a algum bom resultado no futuro?
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Resposta: Qual resultado e em qual tempo? A partir de qual ponto supostamente situado no espaço-tempo a Vida se manifesta? A partir de um ponto futuro, ainda não percorrido, de um ponto passado, já percorrido, ou de um ponto falsamente presente, impossível de percorrer? Ou quem sabe se a partir do Aqui e Agora? Com essa história de hibernação e ressurreição futura, muita gente com doenças graves no corpo estão pedindo que se lhes pratique uma eutanásia, e que o cérebro delas seja preservado. Aliás, existe a hibernação de todo o corpo, ou senão somente a hibernação do cérebro. Amigos, se assim for, a pretensa Ressurreição em corpo e alma que a teologia cristã inventou, onde haverá de ficar? Quando Jesus falava em Ressurreição, estava se referindo a outra coisa, e não a essa invencionice da teologia. E as vidas sucessivas do espiritismo, do espiritualismo em geral ou do orientalismo, onde ficam?? "E se a vida é uma só e depois disso vem o juízo", como estúpida e dogmaticamente declara a Carta aos Hebreus, nunca escrita por Paulo, como essa vida única também fica? Mas malgrado as pretensões da hibernação, o que acontece de fato com o falecido? Se apaga, se anula como alega a ciência, ou simplesmente algo aí se transfere, feito outro corpo, feito outro meio?
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Pergunta, Dr. Bono: O ponto principal ou básico que move a hibernação pretensamente científica é o próprio materialismo científico. No caso então, a matéria bruta, graças a um epifenômeno - bela palavra que não explica nada -resulta em vida sensível e inteligente. Se assim é, nada melhor do que interferir nesse epifenômeno e fazer com que tal vida ou epifenômeno se perpetue. Para esse torpe materialismo, a célula corporal é que encerra o princípio e o poder da vida. E a questão toda aí é simplesmente reativar a célula, o núcleo celular, o DNA, essa fantástica vaca sagrada enganadora. Totalmente oposta a essa hibernação é a primitiva mumificação egípcia, a qual em seus começos se dava de modo natural e espontâneo, graças à desidratação do corpo, colocado em pirâmides especiais. Depois com a introdução da embalsamação, a mumificação ficou mais requintada, pois nesta já se extirpavam órgãos internos, cérebro, olhos etc. Mergulhavam o cadáver em resinas especiais, em alcatrão e terminavam por envolvê-lo com faixas ou bandas especiais, perfumes, cera, mel etc. Dr. Bono, perguntamos, onde está o teísmo dessa conduta adotada pelos egípcios e por quase todos os demais povos do mundo antigo, principalmente os índios da América pré-colombiana?
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Resposta: Sucede que os antigos sabiam que a morte do ser vivo era um embuste, (e continua sendo), introduzido por uma entidade nefasta à Vida e ao Homem Primevo, chamada Demiurgo, Molokron-Jeová, Besta-Golem etc., entidade essa que é um falso deus. A palavra Demiurgo quer dizer semi-deus. Além do Demiurgo, a morte também é devida ao ego decaído e ao pensamento humanos. Se em todos nós só prevalecesse o Ser ou EU SOU não conheceríamos a morte. O antigo sabia que se deva uma ruptura em algo que constituía e constitui o ser vivo. A questão toda aí era tentar eliminar ou suplantar tal ruptura e refazer o laço, desde que o corpo não estivesse muito velho ou já deteriorado. A questão era superar aquele trágico lapso de tempo que inclui a transferência para o além e a ressurreição ou o retorno do falecido para o aquém. Quem esticou enormemente esse tempo mentiroso entre o além e o aquém ou entre duas vidas relativas foram os tutores vida, os servos do Demiurgo, os manipuladores da falsa fatalidade, e em momentos certos falsos anjos e arcanjos. Foram eles também que montaram e organizaram um astral post-mortem muito oportuno às intenções de seus tutores e superiores.
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Pergunta: Dr. Bono, conforme todo o mundo sabe, a Grande Pirâmide de Gizé tem três câmaras supostamente mortuárias, chamadas a câmara do Rei, a câmara da Rainha e a câmara subterrânea. Pergunta-se, tais câmaras, alguma vez, realmente serviram de túmulo para alguém? O sarcófago vazio de granito da câmara do rei, para que servia ou para que serviu, finalmente? Nas três grandes pirâmides do antigo Egito alguma vez foram encontradas as múmias de Quéops, Quéfren e Miquerinos? E na grande pirâmide de Sakhara alguma vez foram encontradas múmias? As pirâmides não poderiam ter sido construídas com outra finalidade que não o enterro de faraós mumificados? E por que os restos da maioria dos personagens famosos e embalsamados do antigo Egito foram encontrados em câmaras secretas dentro da rocha, como no vale dos Reis?? A mumificação por desidratação e a mumificação por embalsamação são a mesma coisa?? Será que o Deus Osiris e demais deuses do além do Egito antigo permitiam o retorno à vida do falecido mumificado?
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Resposta: Diz-se que o califa Al-Mamoun foi o primeiro a penetrar na Grande Pirâmide, no ano 820 d.C. Não encontrou nada em seu interior, nem corpos, tesouros, ferramentas, ou inscrições hieroglíficas em parte alguma. Tudo o que pôde descobrir foi o sarcófago vazio na Câmara do Rei. A câmara da rainha nunca foi o último lugar de descanso da esposa do faraó Quéops. Recebeu tal nome devido ao costume árabe de enterrar as mulheres em tumbas com telhados de duas águas. O sarcófago do rei da Grande Câmara servia para experiências paranormais, como as que Paul Brunton e Allister Crowley relatam. Já dentro desse sarcófago, o indivíduo que estava se iniciando tinha, não somente que se desdobrar astralinamente, penetrando no mundo dos mortos, como inclusive tinha que lutar contra os tiranos do além, os senhores da morte, tinha que reconquistar sua imortalidade e ressuscitar feito um Rébis, ou como o Homem Imortal, como o Homem de Vrãja. Por meio da falsa morte iniciática, com sarcófago e tudo o mais, se retornava não mais à falsa vida, mas sim à Vida Absoluta, que tanto poderia continuar se desdobrando no nosso próprio meio como também em toda e qualquer outra latitude da Manifestação Vital. A mumificação por desidratação e a mumificação por embalsamamento não são a mesma coisa. Esta última, que os antigos egípcios das dinastias conhecidas praticavam, já era uma corrupção da primeira. Já não era uma mera desidratação, cujos segredos se perderam. Suspeito que um corpo desidratado ou semi desidratado, depois de tal iniciação, podia voltar à ter vida. Um corpo mumificado e embalsamado não. Estava destruído para tal. Nunca foram encontradas múmias nas três grandes pirâmides, tampouco em Sakhara. Se os iniciados derrotassem os deuses da morte, como o tal Seth, por exemplo, Osíris, sendo ele próprio o exemplo do desencarnado vitorioso, permitia o retorno.
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Pergunta: Dr. Bono, a hibernação é relativamente simples, bem mais simples que a embalsamação dos antigos egípcios. Em primeiro lugar, o sangue é extraído do recém falecido, e é substituído por um líquido anti-congelante. Em seguida, o corpo é rapidamente congelado numa velocidade que obedece vários graus negativos por segundo, até alcançar a temperatura de menos 196 graus centígrados. Uma velocidade irregular no processo do congelamento acabaria produzindo a formação de grandes cristais que danificariam as membranas celulares. A temperatura de menos 196 graus centígrados é crítica e representa o ferver ou a ebulição do nitrogênio líquido, a substância química utilizada para manter o corpo congelado. O nitrogênio líquido é utilizado porque impede a decomposição do corpo. Uma vez congelado, o corpo é depositado em um tanque cilíndrico de aço, chamado DEWAR. Este tanque só poderá ser aberto - exceto para ser reabastecido periodicamente de nitrogênio - no momento em que o corpo será reavivado, o que pode ocorrer depois de vários séculos. Na aplicação desta prática existem fundamentalmente duas opções: o congelamento do corpo inteiro e o congelamento da cabeça ou do cérebro somente." Bem, Dr. Bono, aqui nenhuma sobrevivência no após morte é levada em consideração. Mas será que ela não se dá? Nenhuma alma ou espírito são levados em conta, mas será que eles não existem? Nisso tudo, nenhum Deus é considerado criador ou manifestador de coisa alguma, mas será isso possível? Quem são esses falsos cientistas arrogantes para assim pensarem e agirem com os defuntos? E por que os deixam agir desse modo? Por que para tais pretensos cientistas a possibilidade de atuar é sempre livre? E não há lei que os segure? Por que para eles tudo é possível e tudo é permitido e para os demais tudo é proibido? Para que a hibernação dê certo, tudo tem que ser como a ciência materialista afirma e impõe. Mas será que tudo é assim mesmo? Para se colocar um morto em hibernação sómente são necessários entre 200.000 a 500.000 dólares, fora o que é preciso se gastar para a manutenção do cadáver. E todo esse roubo e mentira são desencadeados por causa de uma maneira de pensar e agir capciosa, maneira torpe e vulgar essa chamada materialismo científico. Nesse caso, Dr. Bono, não lhe parece melhor que tal indivíduo cedesse seus órgãos para transplante? Ou também isso, segundo seu saber das coisas, é outra aberração?
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Resposta: As colocações aí são muito oportunas e interessantes. Vou deixar as perguntas penduradas, porque suscitariam um debate infinito. As perguntas já são bem críticas e denunciatórias. Não precisam de respostas.
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Pergunta: Dr. Bono, a tradição e a história acadêmico-racional juram e dizem que as três grandes pirâmides do Egito foram construídas entre 2.631 e 2.494 antes de Cristo, por Quéops, Quéfren e Miquerinos, respectivamente. A primeira grande pirâmide teria sido construída por Quéops, a Segunda maior teria sido construído por Quéfren, irmão de Quéops, e a terceira bem menor, por Miquerinos, filho de Quéops. Essa história naturalmente foi contada pelo historiador grego Herótodo, uns quinhentos anos antes de Cristo. Tal descrição por sua vez teria sido especialmente relatada por sacerdotes egípcios para o historiador grego. Mas pretendeu Herótodo alguma vez ser realmente um impecável contador de fatos históricos absolutamente autênticos, ou também era um inventor de estorietas, de lorotas? De onde esse contador de estorietas retirou tanta fama e prestígio? As pirâmides não poderiam ter tido outra origem bem anterior a essa apontada por Herótodo? Atualmente já ficou provado de que a esfinge deve ter aproximadamente entre 10 a 12 mil anos. Afora a tradição atlante, pergunta-se que outros mais poderiam ter construído tais pirâmides que não necessariamente os três faraós citados? E a tal palavra Khofu (Quéops) encontrada numa pequena câmara acima do teto da câmara do Rei, (Primeira Grande Pirâmide) não sugeriria que realmente foi Khofu quem construiu a grande pirâmide?
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Resposta: No final de uma dispendiosa e infrutífera temporada de escavações, o coronel Howerd Vyse em 1837 disse ter-se deparado com a primeira prova inquestionável de que Quéops havia sido o construtor da Grande Pirâmide, provando que os esforços desse coronel tinham sido compensados. Em verdade, porém, esse achado foi totalmente forjado pelo próprio coronel H. Vyse... Ele precisava ficar famoso diante dos egiptólogos de respeito, famoso diante de seus colegas britânicos de Londres e principalmente precisava justificar ao seu patrocinador, conde não sei das quantas, os gastos efetuados. Antes de mais nada, o hieroglifo com a palavra Khofu é o único encontrado em toda a pirâmide. A modo de dizer, foi achado em uma escura e escondida parte da pirâmide. Foi encontrado numa câmara que somente Vyse teve acesso primeiramente. Antes disso tal reentrância, pretensa câmara, estava escondida, foi aberta com dinamite. Algumas pretensas inscrições egípcias estão invertidas, são irreconhecíveis ou ainda mal escritas. Malgrado a resistência de certos egiptólogos fanáticos da lógica-razão e do academicismo histórico, hoje sabe-se que Howerd Vyse falsificou tudo. Na face sul da Grande pirâmide existem dois canais ou respiradouros que hoje se sabe encaram a constelação Orion. Desta constelação faz parte a Estrela Sírio, e ela está associada à deusa Ísis. Um corredor, canal, respiradouro aponta para a mais baixa das 3 estrelas do cinturão Orion. Os antigos acreditavam que esta constelação ou cinturão era a residência do deus Osiris, e que trouxe a civilização para o vale do Nilo, numa época remota chamada Zep-Tepi, e que significa primeiro tempo. Os alinhamentos das três pirâmides lembram um pouco o alinhamento das três estrelas da constelação Orion.. Hoje, além da Tradição Atlante que teria mandado construir as três clássicas pirâmides do Egito, fala-se também de civilizações extraterrestres, provindas de Orion e que teriam mandado ou teriam construído tais monumentos. Alguém quase conseguiu provar que a face da esfinge não mostrava um rosto humano, por causa de sua inclinação excessiva, e sim ostentava o rosto de um leão, e que depois, milenar Grande Conspiração Universal mandou apagar. Retocaram então tal rosto para que ficasse com o formato de um rosto humano. Esses seres com rosto de leão eram ou seriam habitantes de Orion ou ETs que lá se originaram e para cá vieram, construindo esses antiquíssimos monumentos. Diz-se que eram os sirianos que têm cara de leão.
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Pergunta: Dr. Bono, ainda com relação às três Pirâmides de Gizé, é verdade que foi encontrada outra câmara secreta na Primeira Grande Pirâmide? Isto é, que no prolongamento do canal sul, que liga a câmara da rainha à parte sul externa da pirâmide, foi encontrada uma câmara secreta, com uma grande porta de pedra calcária, com dois puxadores de cobre e que havia uma abertura entre a porta o chão do corredor... Dr. Bono, como foi exatamente esse achado, e o que ele representa se um dia tal câmara for aberta?
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Resposta: De fato tal câmara existe e foi verdadeiramente encontrada, graças a um robozinho eletrônico que se deslocou até o local. Outras câmaras secretas existem mais. Mas o Governo Oficial do Egito não deixa e não quer deixar que nada venha à Luz. A Grande Conspiração ainda vigente e os tutores da cultura geral não querem que a historia oficial por eles inventada se altere; não querem e não deixam.
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