sábado, 4 de fevereiro de 2012

CARTA À RESPEITÁVEL SENHORA, GERENTE DA EDITORA RECORD S/A - RIO

Nos dias em que me sobra tempo e há quase 40 anos, eu tenho estudado assuntos relacionados à religião, ciência, psiquiatria, psicologia, parapsicologia, física quântica, esoterismo, etc.. Mas de uns dez anos para cá, eu praticamente só tenho lidos os livros de Krihnamurti , de Robert Powell e de outros sábios mais.
Somente no final do ano de 2006 é que tive a preciosa oportunidade de começar a ler os livros do Dr. Ernesto Bono. Confesso que os livros dele realmente são profundos. Para uma pequena minoria que sequer compra livros, as obras deles não são de fácil entendimento. Mas são bem mais simples que qualquer tratado de ciência, psiquiatria, teologia e filosofia moderna. As obras de E.Bono tratam de assuntos polêmicos.O mais importante, contudo, é que abordam assuntos bastante esclarecedores que lançam sérios questionamentos no ar. Em verdade, não é o que ele escreve que gera polêmica, mas sim, a confusa ignorância de alguns que transforma em problema tudo aquilo que lhe foge ao entendimento banal.
Se não podemos confirmar intelectualmente o que ele relata nos seus livros, muito menos podemos negá-lo. No mínimo, as denúncias feitas por ele ainda são estranhas novidades profundas e, por sinal, muito interessantes.
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A pesar desse meu longo empenho para buscar esclarecimentos através dos livros e de diálogo com pessoas cultas, confesso que a leitura dos livros do Ernesto Bono me causou um fortíssimo impacto que me fez abrir os olhos e enxergar que, possivelmente, a humanidade, por longos séculos, vem sendo iludida pela ciência, pelas religiões formais, pela filosofia estagnada. A ilusão imposta pelas religiões já me era conhecida, mas eu jamais teria suspeitado de uma provável enganação provinda das descobertas e revelações científicas, se não fosse a leitura que fiz dos 4 (quatro) tomos do livro dele: É a ciência uma nova religião? Pessoal, a humanidade precisa urgentemente saber disso. Essas informações não podem ser negadas às pessoas. Uma negação como a que atualmente está sendo imposta a ele é uma atitude despótica e muito desumana.
Inicialmente, eu li o maravilhoso livro dele: “Cristo, esse desconhecido”, inicialmente publicado por sua renomada Editora Record e que alcançou rapidamente três edições. (Atualmente existe uma quarta edição que o próprio autor editou). Consegui comprar mais alguns outros títulos dele nos sebos virtuais, pela internet. E há, mais ou menos, um ano e meio atrás, consegui contato por correio virtual com o autor, e ele, gentilmente, enviou-me alguns dos seus livros inéditos. Todos são maravilhosos. Isso eu afirmo com absoluta certeza. Bono é um extraordinário escritor autônomo, e não faz parte de nenhuma panela especial, de nenhum grupo dito espíritual, iniciático, filosófico ou político. Além de escritor, Bono é médico de profissão e um profundo conhecedor da ciência, das religiões e da filosofia-psicologia acadêmica. É pai da antipsiquiatria brasileira, atualmente conhecida como psiquiatria transcendental. Estas duas palavras o próprio Bono as inventou.
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Não sei bem o que está acontecendo, mas me parece que foi estabelecido um complô para impedir a publicação das obras desse autor. Vejo essa atitude como algo extremamente injusto e lastimável. Por exemplo, eu soube que algumas editoras se negaram a publicar a nova versão do seu livro: “É a ciência uma nova religião?” alegando que se tratava de um livro muito volumoso. Por esse motivo, E.Bono, num árduo empenho e trabalho, viu-se obrigado a desmembrar a obra original, na tentativa de conseguir publicá-la em quatro volumes menores. E como recompensa ao seu esforço foi premiado com diversas negações gratuitas.
Nada disso, para mim, se justifica, porque se a obra original era excelente, os quatro volumes do desdobramento resultaram extraordinários. Por outro lado, quanto ao tamanho dos livros, encontramos milhares de obras extremamente volumosos e que estão espalhados nas estantes de todas as livrarias do Brasil.
O que se deixa de fazer a favor de E.Bono, vejo-o como puro descaso. Sim, pois, quando o descaso é feito em relação ao que realmente não tem valor algum, torna-se até justificável; mas fazer descaso daquilo que é útil, e é extremamente necessário ao inadiável despertar dos seres humanos, para mim, isso é maldade pura. Não estou falando, aqui, em defesa do autor, pois ainda não tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente. A única coisa que realmente pretendo é apelar para todas as editoras possíveis, na intenção de que dêem uma chance aos brasileiros ainda lúcidos de lerem essas preciosas obras. O mundo precisa dos livros de E.Bono.
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Há uns tempos atrás, devido à grande oposição estabelecida à publicação das obras do autor Ernesto Bono, eu sugeri a ele que as expusesse à venda pela internet. Senti que o mesmo aceitaria a minha idéia se não fosse as possíveis alterações que alguns indivíduos maliciosos poderiam acrescentar aos seus escrito na intenção de desvirtuá-los. A modo de dizer, o Clube de Autores da Internet, de uma maneira totalmente sem compromissos está editando os livros dele,um por um, conforme o pedido efetuado, sem que algumas dessas notáveis obras sejam comercializadas,
Conforme tudo o que foi exposto acima, só resta aos interessados suplicarem às pessoas de mente aberta que reflitam com profundidade a respeito dos resumos de tais textos que ele colocou na Internet (http://www.blogdoernestobono.blogspot.com/, e façam valer a necessária publicação dessas obras, pois, com certeza, isso será visto como um grande presente para a humanidade, e que ele o está ofertado... Amigos parem de bancar os cegos e conheçam algo bem melhor.

Ciente de sua consideração, agradeço-lhe antecipadamente.

Vinicius G A Guerra.