segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A PROPÓSITO DOS QUATRO ÚLTIMOS LANÇAMENTOS

Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os DEZ livros inéditos, (quatro atuais e seis anteriores, todos eles publicados em seis meses; pergunta-se: isso acontece em todos os países ou somente no Brasil? ). Ou tiverem interesse de adquirir apenas um, recomendo que façam um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o:

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b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00
c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00
d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00

LADRÃO E SALTEADOR DA MENTE HUMANA - Primeiro Tomo - Quadrilogia

Para escândalo de muitos, o ladrão e salteador da mente humana aqui é, nada mais nada menos, que o próprio pensamento humano, centralizado num falso ente que todos chamam "eu", "ego". O autor deste trabalho denuncia que o "ego-pensamento" em todos nós é o pai de todas as calamidades humanas, doenças e loucuras.
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Sempre fomos habituados a crer que o pensamento em sua atividade culta ou inculta era e é a maior e melhor manifestação do aperfeiçoamento e da evolução das espécies biológicas, mormente se centralizadas numa mente humana, mente esta lamentavelmente confundida com massa cinzenta e fisiologismo cerebral, esses fantásticos engodos da ciência moderna.
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Antes de tudo, o autor salienta que Mente ou Espírito nada tem a ver com um aparente cérebro material funcionando.
Em segundo lugar, salienta que as atividades autênticas e verdadeiras da Mente são somente aquelas que estiverem livres dos laços temporais. Isto é, são aquelas atividades mentais que independem do ontem, do hoje de 24 horas, e do amanhã, ou melhor, independem da memória (passado), do raciocínio (presente) e da imaginação (futuro).
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Estas atividades autênticas e intemporais da mente são o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar. No caso, o famoso pensamento mágico, do analfabeto, ou lógico, do erudito, sacramentados por Aristóteles, Tomas de Aquino, Descartes, Kant, Hegel e fisiologia científica etc. é apenas um eco, uma ressonância ou uma reverberação defasada, atrasada, desse Pulsar Primevo, constituído pelo Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar.
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Neste trabalho fica-se sabendo o que é finalmente Conhecimento Direto, próprio de Sábios de Verdade e da Verdade, e o que é o conhecimento indireto, usado pelo povo em geral, e principalmente, passamos a saber o que é o conhecimento indiretíssimo, usado pela ciência moderna, exaltado e endeusado por ela.
Desse conhecimento indiretíssimo só participam os olhos condicionados e o enxergar comum , e com os dois o pensamento defasado e enganador, com suas artimanhas dedutivas e indutoras.
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Neste trabalho salienta-se que tudo se Manifesta Aqui e Agora, e que, portanto, nunca houve uma criação no começo dos tempos, nem da parte de um deus pessoa, escondido nos confins do universo, nem da parte do deus acaso da ciência, com seus ridículos e iniciais big-bang, universo de cordas, buracos negros etc.
Em termos de Verdade Absoluta,, nada começou, nada continua num hoje de 24 horas e nada terminará no futuro. Fica também demonstrado que o tão exaltado ATO não depende de um ego-agente prévio, porque este pretenso agente ou ator, em verdade, é somente um desvario mental e não um ente em si ou uma verdade em si.
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O Homem é Atuar sem que ao mesmo tempo e necessariamente seja alguém especial que atue. O homem é Sentir sem que ao mesmo tempo seja alguém especial que sente. O homem verdadeiro é Saber-Intuir-Compreender, livre desse ego mal pensante, que só rouba e desvirtua o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar, para proveito próprio.
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O pensamento em todos nós foi quem, a partir do Aqui e Agora, recriou o falso espaço, o falso tempo, a falsa matéria, a falsa energia, o falso plasma científico, o falso mundo e assim por diante. Além disso, recriou também as impressões e convicções de dualidade e separatismo, e com isso as impressões e convicções de começo, meio e fim, de causa e efeito etc. E é só por causa delas que todos os homens acabam sendo totalmente condicionados.
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Sem uma prévia e lúcida atenção e mais um profundo autoconhecimento, toda e qualquer ciência que se elaborar e se cultivar depois resultará sempre em falsidade e aparências!” E por que?
Porque certos cientistas, antes de efetuarem suas pretensas observações despreconcebidas da natureza – observações essas que nunca são despreconcebidas, como eles dizem – precisariam se conhecer a si mesmos ou se conhecer melhor...
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Antes de deduzirem pretensas hipóteses a respeito do fato ou do pretenso fenômeno natural observado, precisam surpreender neles mesmos (autoconhecimento) quem é esse ego mal pensante que tanto quer descobrir e provar... E mais, se certos cientistas, antes de forjarem causas e condições, se antes de extrojetarem aparências externas que resultam num campo científico de observação e de experimentação, conveniente a eles mesmos, tivessem parado um pouco para meditar, refletir, a coisa teria sido outra.
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Se antes de forjarem suas equações e leis físico-químico-matemáticas, às vezes preconceituosas, com as quais dizem ter aprisionado e decifrado um pretenso Universo externo, tivessem surpreendido quem é esse ego, ladrão e salteador, que aprisiona e decifram supostos universos, depois teriam tido mais cuidado em dizer o que dizem e em provar o que provam.
E mais, se esses mesmos cientistas buscassem compreender as artimanhas do pensamento em si, seus mecanismos não cerebrais e a mente de cada um – nunca cérebro – depois jamais teriam perpetuados tantos faz-de-conta, neurológicos e tantas confusões fisiológicas complexas....
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E a propósito, o Doutor e Prof. Stephen Hawking, uma das grandes personalidades da Ciência Moderna, alega que as teorias científicas sim são válidas porque válido é o Método de Experimentação da Ciência, e válida é a interpretação do testemunho dos sentidos e da possibilidade de atuar que o Método Científico propicia. Mas, digo eu, é nisso tudo que reside exatamente o motivo do desastre!...
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O pretenso testemunho que os sentidos aparentemente propiciam e que o intelecto-pensamento interpreta é sempre falso, conforme "eu"alerto, neste mesmo livro e em outros. Isso porque, é sempre o pensamento (ou o intelecto capcioso) o que engendra previamente causas e condições ou situações externas, que depois chamaremos de mundo externo e suas coisas e seres. A Física Quântica Ondulatória já sabe que o sujeito e o objeto estão interligados e são uma coisa só. Entrementes o sujeito-ego é quem pensa, e o objeto é sempre pensado, o cérebro inclusive. Este não pensa, é pensado. E com isso o pensamento sempre impõe o que quer, mas sempre se esconde ou escapa quanto à tentativa de surpreendê-lo de fato e decifrá-lo.

TRANSMUTAR ESTE FALSO MUNDO - Segundo Tomo - Quadrilogia


Por meio deste trabalho fica-se sabendo da existência de dois tipos de Vida ou de duas manifestações. Ou melhor, dito, no lugar da criação do mundo no espaço e no tempo, Aqui e Agora há uma Manifestação Divina e Incondicionada que sai do "Coração" do Deus Vivo.
Vamos dizer, esta verdadeira Vida ou Manifestação Incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é o Verdadeiro Deus em Atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse recipiente enganador ou receptáculo universal.
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Além da Manifestação Autêntica e Incondicionada, o inimigo da Vida ou o Demiurgo, e o seu aliado, o ego-pensamento do próprio homem desavisado sobrepõem suas próprias reconstruções ou sua Geração Condicionada, que é uma falsa natureza ou é Maya (aparência, ilusão).
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Porém, tomados isoladamente a pessoa pensante e o objeto pensado (mundo ou universo reconstruído) não são absolutamente nada.
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Sem contrapor novas teses, o autor deste livro, pesquisador científico a seu modo, por incrível que pareça, quase invalida as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking e outros, já que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento físico ou o deslocamento são impossíveis, malgrado apareçam. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
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Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura ou persiste e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
As descobertas científicas – vistas como a tradução daquilo que é natural – são uma falácia. Todavia, os engendramentos científicos aparecem, e mesmo assim, são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e são principalmente magia. Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão direta. Isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir de uma Mente Pura que comunga com Isto-(Natureza). Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, y todo tiene el color del cristal con que se mira…"
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E mais, Wilhelm Wundt, a respeito do que se move e está parado, disse um dia: “O movimento é o único processo concebível no qual um objeto em si (…) tanto muda (de local), como permanece o mesmo (em termos de células e átomos). Muda porque, em relação a outros objetos, assume uma posição diferente no espaço; todavia, permanece o mesmo porque preserva sua identidade completa (pasta material).”...
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Pois é, digo “eu” (E.B.), lástima que esse pensador cientista, nunca penetrou mais a fundo em sua própria mente e em sua própria possibilidade de conhecer ou perceber!... Se tal tivesse feito e se se autoconhecesse um pouquinho mais, teria se dado conta de que “mudar” é exatamente a Natureza Primeva de tudo, e também de sua própria mente ego-personificada. Ele teria se apercebido que ao seu redor, tudo mudava ao mesmo tempo em que ele mudava também.
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Mudar é a natureza de tudo o que aparece externamente, de tudo o que se torna objetivo e reconhecível. A pessoa e o objeto separados, persistentes ou duráveis, e extensíveis, em última instância, são somente sobreposições ilusórias. São manobras acomodatícias da mente ego-personificada, e que resultam em dualidades newton-cartesianas ou em pessoa pensante, de um lado, e em objeto pensado, do outro, evidentemente tudo superposto....
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O suposto movimento que faz com que hipotéticos corpos materiais assumam posições diferentes no espaço, em relação a outros pretensos objetos, ou faz com que o corpo não mude e permaneça sempre o mesmo, preservando assim sua identidade completa, são frutos de um conhecimento distorcido e indireto, são frutos de elucubrações mentais e, por conseguinte, ilusões totais. Nenhuma identidade é preservada de modo sempre igual. Tampouco nada real se desloca em relação a outros objetos fixos e em estradas reais, e permanentes.
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Em termos relativos tudo é um faz-de-conta. Em termos absolutos, trajetórias (estradas), tempos, vácuos, massas, deslocamentos são impossíveis, desculpem. E mais, se todos eles são somente aparências superpostas, se são simples interdependências entre pessoa pensante e coisa pensada ou vista, como ficam então as fórmulas físico-matemáticas da mecânica, cinemática e dinâmica? Como tudo fica em ciência moderna? Leiam, e passem a saber.

KUNDALINI, O FOGO ESPIRITUAL - Terceiro Tomo, Quadrilogia


Esta obra, entre outras coisas, trata do fogo físico, sim, mas trata principalmente do Fogo Espiritual que os orientais chamam Kundalini, e que é um fogo interior (ou é Fogo Espiritual; em suma e sem escândalo, é o tão conhecido e nunca compreendido Espírito Santo. A pretensa terceira pessoa sagrada não está fora, está dentro). Esta obra trata inclusive das emoções e das paixões humanas. Apresenta outra faceta para o calor, os fótons, a luz e a escuridão, ditas físicas.
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Trata inclusive do espaço e do tempo, da pretensa fisicalidade das coisas, e aclara ainda mais o movimento...
O criticismo aqui aplicado inverte tudo o que é consagrado, daí porque o fogo físico -- que de físico não tem nada -- nem sempre queima. E a luz, que nada tem a ver com hipotéticos fótons que viajariam a 300.000 quilômetros por segundo, é totalmente outra, porque não há necessariamente um espaço e tempo físicos (em verdade sempre pensados) onde ela se deslocaria. .
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Este, portanto, seria outro ensaio que lida com o que há de mais importante na ciência, na filosofia e na cultura em geral: Afinal, temos ou não temos um espírito? Este trabalho aponta para uma Kundalini ou para o Espírito Santo no íntimo do próprio Homem., e não situado no sétimo céu.
De outro lado diz também que o fogo sagrado nem sempre queima, a luz física nem sempre ilumina. Entrementes, no íntimo da mente observadora pretensamente ego-personificada há algo que queima vorazmente, como as paixões, e há algo que também ilumina maravilhosamente bem, como a Verdadeira Sabedoria.
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E por que o fogo nem sempre queima e por que a luz pretensamente física nem sempre ilumina? Ora, porque sem a mente ego-pensante-personificada não há fogo físico, nem há clarão, nem há calor, nem a lenha vira cinzas. Sem mente ego-personificada não há luz física nem sombras. E prevalecendo a mente ego-personificada só há aparências e faz-de-conta. Estes últimos dois são só Maya (aparência ou ilusão), que a ignorância-ego primordial do homem - no Oriente também chamada Avidya - tenta decifrar, enganando-se sempre, e pricipalmente enganando os demais e mentindo.
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E se assim é, a Mente personificada precisa urgentemente liberar-se de todos os entulhos subjetivos e objetivos que o pensamento inventa e inventou, e também acumulou. Sim, o buscador sincero precisa fazer logo uma legítima higiene mental. Por outro lado e de fato, se precisa urgentemente de novos paradigmas para o Entendimento, a fim de que a velha teoria do conhecimento vigente pare de nos obsequiar mentiras e faz-de-conta.
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Como disse, a obra trata do fogo comum ou físico, sim, mas trata também do fogo sagrado, (Espírito Santo, Kundalini). Dá a entender que sem o esse "Fogo Sagrado" não pode haver Vida. E que o tal metabolismo celular-corporal não resulta em Vida, calor, sensibilidade, emoções, sentimentos, atuações voluntariosas ou espontâneas, mas sim tudo isso depende da presença da Kundalini (Espírito Santo) e da atividades dos respectivos chakras ou vórtices. É graças à Kundalini e aos chakras reativados que os poderes paranormais voltam a se manifestar. Lamentavelmente no homem comum esse fogo sagrado se restringe a ativar o fisiologismo corporal e a sexualidade, porque o resto fica apagado ou escondido.
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A Kundalini ou o Espírito Santo (que não vem do alto) é o fogo mais notável e poderoso que o ser humano possui. Graças à sua atividade interior, o homem manifesta Vida, tanto material como espiritual. Volto a perguntar, por que o fogo nem sempre queima e por que a luz pretensamente física nem sempre ilumina? Ora, porque sem a mente ego-personificada do homem extraviado, fora jamais pode haver fogo físico, clarão, calor, cinzas etc, tudo reconstruído. Sem mente ego-personificada, “extrojetando aparências ou reconstruções”, não há luz nem sombras físicas. E com a mente ego-personificada só prevalecem aparências e faz-de-conta. Bom, portanto, é que volte a vingar a Mente Pura, livre de ego, e com ela o verdadeiro Fogo e a verdadeira Luz.

A FARSA DOS MEIOS DO CONHECIMENTO - Quarto Tomo, Quadrilogia



Acredito que o título deste trabalho é extremamente audacioso, pois ninguém se permitiria duvidar da validez dos meios do conhecimento, consagrados pela tradição, pela filosofia clássica, pelas religiões do Ocidente e principalmente pela Ciência Moderna. E não se trata somente de duvidar de tais meios, como principalmente ousar em chamá-los de A Farsa dos Meios do Conhecimento.
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Pois é, amigos, se se aceitasse a absoluta validez dos meios do conhecimento, ou seja, se se aceitasse a absoluta validez dos órgãos sensoriais, dos corpúsculos sensitivos, dos terminais nervosos, dos nervos sensitivos ou aferentes, do cérebro, da mente personificada, da alma teológica, do ego-consciência, do inconsciente inventado por Freud, do Id, do Superego, da lógica-razão, da memória-raciocínio-imaginação etc., isso obrigaria a que um criticismo inteligente, sadio e mordaz, e uma Lógica Extremada e Autofágica se silenciassem e se anulassem para que ficassem prevalecendo os pareceres dogmaticamente limitadores da lógica-razão habitual.
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Frente a certos ardis dialéticos, como os que apresento no livro, todo o mundo costuma baixar a cabeça, emudecer e não saber o que dizer, quando contrariamente, num caso assim, é que se deveria protestar e criticar contra aquilo que nos é impingido à força.
Estes são os ardis em questão:
a) Os meios do conhecimento são absolutamente indispensáveis e válidos para qualquer investigação crítica e inteligente, e inclusive serviriam para a auto-reflexão e para a meditação. (Em verdade, tais meios do conhecimento só parecem ser indispensáveis numa investigação discursiva, pretensamente filosófica, religiosa e científica, investigação essa cheia de truques, restrições, dependências, limitações, aparências etc. já veremos por que).).
b) Os meios do conhecimento são indubitavelmente infalíveis, axiomáticos e duvidar de sua função significa estultícia. (Isso é o que a ciência, a filosofia, a teologia e a tradição vigente dizem, porque lhes convém).
c) Os (pretensos) meios do conhecimento são universalmente aceitos por todos, principalmente pelos filósofos comuns, pelos cientistas, pelos teólogos, pelos psicólogos, psiquiatras e outros mais. (Infelizmente, digo eu. No texto do meu livro, provo exatamente o contrário dos tópicos a), b), c).
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É bom que os amigos leitores saibam que o cérebro biológico, em sua condição de ser um simples objeto sempre reconhecível, nunca pôde pensar, nunca pôde conhecer, ele não sabe de nada. Todos devem saber que o cérebro-objeto não pensa; é sempre pensado.
Os tais de neuropeptídeos responsáveis pelos sentimentos e sensibilidade são uma brutal mentira!
O cérebro não encerra qualquer ego-individualidade, fruto de reações físico-químicas ou protéicas.
O cérebro sempre foi pensado por mim (ego) e pelo outros egos; sempre foi engendrado, daí ele aparecer somente como OBJETO.
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Por outro lado, a atividade pensante e atrasada do ego-mente condicionado - terrivelmente traiçoeira e mentirosa - é exatamente a que forja a poderosíssima impressão-convicção de cérebro separado e que elaboraria o pensamento. Todavia, o pensamento não é fruto da pasta cerebral. Dizem os entendidos: sem cérebro é impossível pensar. Digo eu, com o cérebro também.
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O pensamento é tão somente um reflexo, um eco, uma reverberação do atualíssimo SABER-SENTIR-INTUIR-ATUAR-AMAR, que é a Mente em si e que nada tem a ver com o segundo momento em diante, de onde parece saltar fora o corpo denso e respectivo cérebro. Ou seja, algo meramente engendrado por esse atraso existencial que chamam pensamento.
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Contrariamente, porém, a Mente Pura do Aqui e Agora é eficácia completa. O pensamento é o segundo momento ineficaz da Vida ou é tempo. O ego-pensamento é um ladrão e salteador da Mente Pura ou da Consciência Verdadeira. E antes do pensamento se intrometer, Aqui e Agora, já há um EXISTIR, que é Consciência ou é só Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar, mas nunca é pensar. Isto é, o Verbo-SER, é a Individualidade Verdadeira, é a Mente Verdadeira, livre do mal pensar e do raciocínio enganador. O pensamento primordial, mas mesmo assim defasado engendra a impressão-convicção de cérebro pensante, quando em verdade este é sempre pensado.