domingo, 14 de dezembro de 2008

INÉDITO – 7) BÍBLIA SEM VÉUS

Neste trabalho bem antigo, pronto desde 1972, são analisados todos os livros constituintes da assim chamada Bíblia Sagrada. Desde os livros que compõem o Antigo Testamento até os que fazem parte do Novo Testamento.
Com este tomo, fica-se sabendo quem efetivamente escreveu o quê.
Para se ter uma pálida idéia, o Gênesis, que sempre foi atribuído a Moisés, tem pelo menos três escolas de escribas e editores por trás: os eloístas, os javistas e a escola sacerdotal, fora a quantidade enorme de intrusos, fantasiados de retocadores dos textos sagrados, como Esdras e Neemias, do século VI antes de Cristo.
O Livro Isaías tem por trás pelo menos quatro autores também chamados Isaías.
Mateus, Marcos e João, e quem sabe Lucas inclusive, nunca escreveram evangelho algum.
Daniel nunca existiu e, portanto, não escreveu o livro que leva seu nome.
A estadia dos judeus no Egito, a luta de Moisés contra o faraó e a fuga do povo eleito são alegorias sapienciais e espirituais e devem ser entendidas de outro modo.
Boa parte de um Apocalipse antigo foi escrita por Jesus, quando esteve no exílio.
Também o conteúdo de grande parte das cartas de Paulo é em verdade formado por ensinos que o Mestre da Galiléia escreveu quando esteve no Egito, e assim por diante.

Inédito – 6) O que sobrou de Verdadeiro no livro Atos e Cartas de Paulo

Retirando do livro Atos dos Apóstolos as distorções e as mentiras acrescentadas, e principalmente passagens que pertenceram à vida de Jesus, o livro em si se reduz em tamanho sobremaneira.
E retirando das epístolas de Paulo tudo aquilo que Jesus escreveu e que os fazedores de Novo Testamento às cartas de Paulo acrescentaram, as cartas do apóstolo dos gentios se reduzem bastante. Inclusive algumas epístolas simplesmente desaparecem como a Epístola aos Romanos, e que serviu para que se elaborassem as teorias esdrúxulas da teologia cristã, calcadas no pecado original.

INÉDITO – 5) OS HERDEIROS DO FILHO DO HOMEM

Neste tomo é apresentada a história de Pedro, Paulo, Tiago e João.
Fica-se sabendo o que de fato fizeram e o que aconteceu com eles após o desaparecimento de Jesus. Tem-se uma idéia quase precisa do que Paulo, e que nunca foi de Tarso, efetivamente fez e escreveu.
Toma-se conhecimento de como boa parte dos escritos e das palavras de Jesus, o grande Mestre, foram parar na boca e nas cartas de Tiago, Paulo e João, o pretenso evangelista, o qual nada escreveu porque fora morto antes em 63 d.C., na cidade de Jerusalém.
Menos mal que boa parte dos escritos e dos ensinos de Jesus passaram para cartas de terceiros, pois tais passagens poderiam ter sido simplesmente destruídas. Os próprios manipuladores de evangelhos do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto séculos d.C. reconheceram que tais escritos não podiam ser postos no lixo, e optaram por salvá-los, de algum modo, transferindo-os à boca de terceiros. Eles precisavam salvaguardar os interesses mundanos de sua igreja em formação, e os escritos originários de Jesus eram totalmente contrários a tais interesses.
Por exemplo, a Primeira Carta de João aos Condiscípulos (ou "A Primeira Epístola Evangélica de João") em verdade é apenas constituída de discursos e de ensinos de Jesus que os escribas cristãos expurgaram do Quarto Evangelho. Este Evangelho é tardio, só veio a aparecer em 180 d.C., e sempre atribuído a João, o Evangelista, mas em verdade não foi escrito por ele. Foi enjambrado depois, com dizeres autênticos mas distorcidos de Jesus, além de conter outras passagens simplesmente inventadas.
Primordialmente, os escritos originários de Jesus ou as palavras do Mestre da Galiléia acabaram formando alguns Evangelhos antigos (tipo protoevangelho aos Hebreus, ou aos Ebionitas) e outros anônimos mais, antes de 68 d.C.
Depois do ano 70 d.C., parte disso, totalmente adaptado e manipulado por terceiros, mal intencionados, acabou constituindo o núcleo dos Quatro Evangelhos canônicos, atribuídos a Mateus, Marcos, Lucas e João, os quais também não escreveram nada, porquanto se duvida muito da real existência histórica deles, principalmente a de Mateus, Marcos e Lucas.
Com o passar do tempo, muitos acréscimos esdrúxulos de terceiros ou de editores desonestos e escribas safados foram acrescentados a esse núcleo ou centro evangélico original de Jesus. O resto autêntico destes evangelhos antigos, dizeres e escritos de Jesus acabaram sendo transferidos pelos desonestos editores e redatores antigos às cartas de Paulo, Tiago e João. E isso foi acontecendo durante quase 500 anos.
As pretensas cartas Evangélicas de Pedro, Judas e a Carta aos Hebreus são obras totalmente forjadas ou apócrifas, e foram escritas por editores e escribas cristãos após os anos 100 ou 200 d.C.
Os Herdeiros do Filho do Homem mostra também a gigantesca luta que houve entre o cristianismo helenista, ou universalista, de Paulo, e o judaísmo cristianismo de Tiago, Pedro e João, irmãos de Jesus. Quem melhor entendeu Jesus em seu tempo foram certos helenistas e gregos que se juntaram a ele, e não seus irmãos e demais judeus.

Inédito – 4) O Anticristo que Todos Conhecem

Este livro contém todas as mentiras e dogmas do cristianismo organizado, e que começaram a surgir quando da elaboração dos Quatro Evangelhos, das Cartas de Paulo e João, do Livro Atos dos Apóstolos, do Apocalipse Distorcido, diferente daquela Revelação que Jesus escreveu, e assim por diante. Tais mentiras e dogmas depois se implantaram como verdades absolutas da doutrina católica, ortodoxa, protestante e até mesmo espírita, e elas só favoreceram organizações, grandes assembléias (igrejas), mas nunca um religioso verdadeiro, ansioso por conhecer a verdadeira vida, doutrina e a sabedoria de Jesus.

INÉDITO – 3) FILOSOFIA E SABEDORIA DE JESUS

Amigos, neste trabalho, a própria Doutrina, Filosofia e Sabedoria de Jesus, expostas em palavras, é que vão provar a existência real do Mestre Galileu em seu tempo, não aquilo que se inventou a respeito da vida do grande nazoreu (e não de Nazaré, porquanto esta cidade no tempo de Jesus ainda não existia. Foi construída em 800 d.C.
E se a DOUTRINA, FILOSOFIA e SABEDORIA de JESUS CRISTO não provam a realidade do próprio Mestre e Santo, ou do histórico Jesus de Gamala, elas então atestam o extraordinário gênio de um autor anônimo, que, nos primórdios da era cristã, escreveu tal Doutrina, autor esse que não deixaria de ser também um Cristo, a seu modo. Dificilmente um Paulo.
Como já salientei na abertura de meu livro editado (e esgotado) CRISTO, ESSE DESCONHECIDO, na década de 1960, Allan Watts, falando do Cristianismo, já alertava, dizendo: “Nos primórdios de sua história, o Cristianismo Organizado ou igreja repudiou a gnosis ou a experiência direta da Verdade e aceitou a pistis ou a fé, ou ainda a confiança absoluta em certas verdades reveladas sobre Deus e por Deus.”
Amigos, digo eu, este ensaio sobre Cristo, tratando da Filosofia e Sabedoria do Mestre, ou também este remanejamento dos versículos evangélicos, esta revolução histórica da Doutrina de Cristo provarão o contrário. Para entender tudo isso, evidentemente, tenho que contar com a boa vontade do leitor. Por conseguinte, esta obra mostrará também que a gnosis crística (a Sabedoria de Jesus) vem à frente da pistis ou da fé pura, daí o título do livro, Filosofia e Sabedoria de Jesus, Mostrará inclusive que a fé mais o autoconhecimento crísticos não se conflitam entre si. Não é por nada que certos cristãos antigos, condenados pela Igreja em formação, nos deixaram escrito tipo a Pistisophia ou a Sabedoria da Fé, uma obra prima do gnosticismo cristão. Ou também o Quinto Evangelho de Tomé (Apócrifo). Cuidado este meu livro não é gnosticismo, mas vai muito além.
Jesus Cristo ou o enviado, Mestre do Ocidente por excelência e Sábio da Galiléia, como forma de Libertação humana, como modo de purificação da Mente-Coração do Homem, preconizou tanto a Sabedoria como a Fé (ou a simples crença). E a verdadeira doutrina de Cristo é pistis (fé) sim, mas também é gnosis (ou Compreensão Perfeita, Autoconhecimento ou também Realização, Iluminação) ao mesmo tempo. A mensagem de Jesus, contudo, para que seja realizada e transformada em Entendimento Supremo, em Vivência Libertadora, dependerá apenas do anelo sincero, da espontaneidade, do discernimento e da compreensão de cada um, e não de promessas e ameaças de uma organização humana qualquer.
Neste trabalho fica mais do que evidente de que Jesus possuía também uma filosofia e uma sabedoria própria. Por exemplo: 1) A lógica de Cristo vai além da lógica convencional dos gregos antigos e dos acadêmicos de escola hoje. Ele próprio disse: Se a vossa Justiça ou Entendimento Perfeito não exceder ou não ultrapassar a dos escribas e fariseus e não podereis entrar no reino da Verdade, ou no Reino de Deus. 2) Como estética temos de Jesus diversos versículos notáveis, tipo: Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que a roupa?... Olhai as aves do céu não semeiam nem plantam (e mesmo assim vivem em abundância)... Olhai os lírios dos campos não trabalham nem fiam, mas nem Salomão se vestiu como um deles. 3) A moral ou ética de Jesus então ultrapassa toda e qualquer moral conhecida no mundo ocidental, naquele tempo e antes dele. É só ler o Sermão da Montanha. 4) Em Política. Jesus não estipulou o assentamento de uma organização política e social ideal, mas mesmo assim Ele foi político à sua maneira, dizendo, por exemplo: [Sabei também que] A RAIZ DE TODOS OS MALES É O AMOR AO DINHEIRO, por causa do qual, [muitos] se afastam da fé, e a si mesmos se afligem com muitas dores. (Palavras de Jesus e não de Tiago).----- [E mais], Não penseis que vim trazer a paz ao mundo; não vim trazer a paz, mas a espada [isto é, a espada da Verdadeira Justiça, que, como já vos disse, é Discernimento, Sabedoria, Reta Compreensão e Reta Percepção. E é disso que carecem todos os homens, já que o mundo é uma verdadeira prisão ou é um campo de concentração]!... 5) Jesus também foi metafísico e epistemólogo, quando disse Conhecereis a Verdade e a Verdade vos fará livres..., ou então disse Deus-Pai quer que todos os homens venham ao conhecimento da Verdade.

- INÉDITO – 2) JESUS SEM CRUZ OU A MORTE DE JESUS

Amigos, não se escandalizem, mas com quase toda a certeza Jesus foi assassinado.
Ou melhor dito, Jesus morreu lapidado ou apedrejado porque certos canalhas de seu tempo o consideraram traidor e negador da Lei, e a Tora mandava que fosse lapidados todo aquele que ousasse negar e questionar a LEI. No caso, Jesus pode ter tido tal fim principalmente por causa de traições e desonestidades de terceiros (tipo Anás, figuras nefastas do Sinédrio, saduceus, zelotas etc.). Ao abdicar de sua condição de messias político, ao apregoar a sua doutrina inovadora e revolucionária, e principalmente ao tentar aclarar passagens da antiga Lei, certos judeus exaltados o consideraram um renegado e traidor. Os versículos que falam do apedrejamento ordenado pela Lei, atribuída a Moisés, por sua vez, são tão-somente vergonhosos acréscimo, uma desonesta velhacaria abjeta, acrescentada por cruéis sacerdotes posteriores ao profeta. Essa lapidação nega e contradiz o mandamento que o altíssimo ditou a Moisés: "Não matarás!".
Por conseguinte, tudo leva a crer que Jesus não foi crucificado como conta a Tradição, malgrado o autor deste trabalho não despreze por completo essa versão consagrada.
O motivo de a Tradição insistir na tese da crucificação do Mestre, é aqui explicado. A razão capital foi porque a culpa tinha que ser transferida em parte aos romanos, e não deixar a entender que somente uns poucos tramaram o assassinato de Jesus. Afinal, a Tradição Cristã em seus primórdios necessitava fundir ou juntar os livros sagrados dos judeus aos ensinos de Jesus e que, lamentavelmente, iriam constituir os evangelhos distorcidos da doutrina Cristã. E para tal, a antiga Assembléia (Igreja) não podia deixar transparecer que só uns poucos (Anás, zelotas, saduceus) seguidores daqueles livros sagrados haviam praticado um crime contra o Mestre da Galiléia. Em segundo lugar, a crucificação constituiu-se num cruel teatro montado que iria impressionar muito mais aos novos cristãos do que uma lapidação.
Existem indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no livro Atos do Novo Testamento. A pretensa lapidação de Estêvão, que consta em tal livro, em verdade fala da morte de Jesus. O próprio apóstolo Paulo chega a sugerir que "o mataram – a pedradas – e depois "o penduraram num madeiro" ou numa viga.
Essas duas condutas abjetas, isto é, lapidar e pendurar o corpo sangrando em um madeiro, representavam para o judaísmo a pena de morte mais execrável e infame que se poderia aplicar contra um homem. Todavia, o Santo e Mestre da Galiléia não morreu neste terrível ritual, apenas ficou inconsciente por certo tempo, ou ficou em catalepsia comatosa. Em seu corpo da Imortalidade ou corpo de Vrãja, posteriormente fez-se presente aos discípulos.
Quando de seu despertar, de sua iluminação, toda a assim dita matéria e vitalidade do corpo orgânico denso de Jesus se transferiram para um corpo espiritual superior. Ou seja, se transferiram para o corpo de Vrãja, ou corpo da imortalidade. Por isso, o corpo posto no túmulo não era um corpo comum, meramente carnal, era o corpo de Vrãja, ou corpo espiritual. Esse ascendeu naturalmente e a tumba ficou vazia. Daí porque dizer-se que Jesus ressuscitou, quando em verdade já tinha alcançado a verdadeira ressurreição, transformando-se num Cristo cósmico e autêntico (e não em messias, rei dos judeus).
Amigos, neste mesmo livro, é incluído também tudo o que a Tradição conta a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também, a suposta ida do Jesus ressuscitado para à Cachemira, na Índia.
Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia não teria sido Jesus, mas sim seu irmão gêmeo, Sidônio ou também Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo na língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo.

LIVROS INÉDITOS SOBRE CRISTO E CRISTIANISMO - 1) JESUS CRISTO, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM?

Pouca gente sabe que Jesus, por influência paterna, considerou-se Messias de Israel ou herdeiro do trono de Davi só até os seus vinte e poucos anos. Alguns anos mais tarde, estando em Alexandria do Egito e em exílio, abdicou lucidamente dessa herança judaica que lhe cabia por direito e por descendência davídica ou sangüínea.
Também poucos sabem que Jesus, como um jovem quase messias efetuou sua marcha triunfal e pacífica até Jerusalém, com a idade aproximada de 20 a 23 anos e não aos 33, como conta a Tradição. Jesus era filho de um essênio-zelota que fazia parte da descendência de Davi. Este último resolveu abdicar do messianato que lhe cabia por herança e o transferiu ao filho primogênito, Jesus. Para tornar-se messias, o jovem galileu deveria ir ao Templo de Jerusalém para que os sacerdotes reconhecessem a sua condição de futuro messias (político) e o ungissem. Entrementes, enquanto ele marchava em direção à Cidade Santa, seu pai, Judas, se desentendeu com os romanos, por causa do Censo, e também com Herodes Antipas, e desencadeou uma revolução contra este governador da Galiléia. Em represália, Herodes contra-atacou: matou o pai de Jesus e resolveu mandar prender o jovem Mestre. Isso, de certo modo, foi narrado pelo livro Atos e pelo Evangelho de Lucas de modo bem sucinto.
Face a essa reação de Herodes e que consta no Terceiro Evangelho ("Mestre sai daqui que Herodes quer te prender e matar"), Jesus teve que se retirar para as partes de Tiro e Sidon. Portanto, graças a um aviso de amigos fariseus, o jovem galileu foi obrigado a partir para Alexandria do Egito, onde se refugiou e permaneceu por quase 20 anos, junto à seita dos Terapeutas. Esta era uma seita de religiosos e curadores, conhecida por Filon de Alexandria. Era, digamos, uma filial dos Essênios no Egito. Em seu exílio Jesus tornou-se, digamos, amigo e discípulo de Filon, em segredo.
Em Alexandria, graças ao cosmopolitismo espiritual da cidade, graças aos profundos estudos do bom judaísmo, graças à alquimia e aos ensinos dos mestres judeus e sábios orientais, Jesus auto-Iluminou-se, auto-Realizou-se e gerou em SI MESMO o "Rébis", (conforme sugere a alquimia). Ou “engravidou” em Espírito e fez ressurgir de si mesmo o Filho do Homem, o Adão Espiritual, o Ancião dos Dias.
Em suma e em outros termos, “engravidando em espírito”, originou a partir de si mesmo o Filho do Homem. Assim que o varão comum e mortal nascido em Gamala ou até mesmo Séforis da Galiléia, e não em Belém de Judá, cedeu lugar ao Homem Superior e Imortal, que nenhuma mulher jamais poderia gerar.
Tornou-se Mestre Espiritual, rabino superior, taumaturgo, curador ou terapeuta impecável, mestre em alquimia ou na Arte do Real.
Após o seu longo exílio forçado, voltou para Jerusalém com a idade de 42-44 anos, ("Não tens ainda cinqüenta anos e já viste a Abrão?") aproximadamente, e lá pregou durante 3 anos. Antes de retornar à Judéia, escreveu inúmeros ensinos, alguns dos quais lamentavelmente se perderam; outros foram distorcidos e transferidos de modo proposital para as cartas de Paulo, Tiago e João.
Jesus escreveu também boa parte da Revelação ou Apocalipse Verdadeiro, e que nada tem a ver com esse vergonhoso Apocalipse deturpado que roda por aí (para tal ver meu livro, O Apocalipse Desmascarado).
Neste trabalho notável, reaparece então A DOUTRINA DE JESUS totalmente recompilada, ajustada, corrigida, burilada dos vergonhosos acréscimos espúrios dos escribas cristãos dos quatro primeiros séculos d.C. (ou séculos I a V d.C.).
A reconstrução da mensagem original de Jesus neste meu trabalho é agora completa, sem as ficções e liberdades poéticas que acrescentei no livro Cristo, Esse Desconhecido.
Tudo aquilo que nos primórdios do cristianismo foi expurgado da boca de Jesus e transferido às cartas de Paulo, João e Tiago, agora retorna aos lábios de Cristo, com um toque de Sabedoria e Espiritualidade nunca dantes visto. Esta obra trata do Jesus verdadeiro, a autêntica mensagem de um Cristo para o terceiro milênio, já que o mundo está cansado do falso cristianismo, do mofo da teologia vigente, ligada ao Mestre da Galiléia.

INEDITO - AS BASES INCONSISTENTES DA MEDICINA CIENTÍFICA (QUARTO LIVRO DE CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO)

Como um fundamento para este quarto tomo, convém que se saiba que assim como a natureza do átomo foi praticamente superada e modificada – e por que não dizer anulada - pelas teorias da física quântico-ondulatória, e também pela física EM escalar, do mesmo modo pode-se dizer que as células, os germes, as bactérias, os vírus (a AIDS, as leucemias, os cânceres), os parasitas etc. também terão que ser superados e eliminados, porquanto toda a natureza molecular, macromolecular, celular, tecidual (DNAs, Genes, Genomas etc.) é pura forjação da cabeça humana mal pensante. Estas pretensas micro-entidades que constituiriam a base do corpo humano aparecem sim, se objetivam sim, em termos de holografia, mas elas não existem em si porque ninguém nunca as criou – nem o deus persona das religiões, nem o deus acaso da ciência. Tais pretensas micro entidades pensadas só se fazem presentes ao cientista pensador, ou só aparecem num total faz-de-conta, mas não existem em si, e estão na total dependência do cientista que sempre é um observador pensante. Elas fazem parte de um vazio primordial que o pensamento preenche e molda em uma forma-nome pretensamente externa, sem que isso tenha qualquer fundamento existencial próprio.
O tema básico deste trabalho, e que é a quarta parte do livro Ciência, a Nova Religião, sugere sim que há doentes, mas não há doenças.
Não é o cérebro que adoece nas chamadas neuroses e psicoses (loucuras), mas é o pensamento mal utilizado quem aí se autoprojeta e vira um pretenso órgão doente, ou senão vira doença tanto física quanto mental.
O ego da psicanálise e da psiquiatria infelizmente é uma trapaça; ou melhor dito, é tão-somente uma roupagem nova para os velhos demônios do egotismo, egoísmo e egocentrismo humanos.
Sem cérebro é impossível pensar, mas com o cérebro que a medicina científica forjou e depois aponta e descreve é mais impossível ainda.
De qualquer maneira, de todas as contribuições que a ciência moderna obsequiou à medicina, esta deveria aproveitar só o que há de melhor, rejeitando o que, ao invés de ajudar, só destrói e mata.
Como um exemplo disso, teríamos as maneiras científicas e laboratoriais de forjar diagnósticos, teríamos os malditos sorotestes, teríamos as vacinas, teríamos certos remédios que ao invés de salvar, intoxicam e matam, teríamos a mania científico-laboratorial de afirmar patogenias fantasmagóricas, quando estas são apenas uma má interpretação de coisas que no fundo não se compreendem. Por outro lado, aos fantasmas da patologia não se deve dizer sim, combatendo-os; nem se deve dizer não, negando o impossível. Os fantasmas apenas devem ser bem enfocados, inteligentemente compreendidos e ignorados. É desse modo que eles desaparecem e deixam de prejudicar, roubando vitalidade daquele que os afirma e os nega
A grande maioria das doenças apontadas pela medicina científica são fantasmas objetivados, previamente extrojetados por uma cabeça mal pensante e por um atuar ou por uma conduta desastrada, que induz a provar o impossível, quando no fundo no fundo não prova nada e acaba apenas concretizando fantasmagorias. O método científico de experimentação, por meio do qual se forjam provas irrefutáveis, tem sido uma catástrofe. Ninguém se deu conta de como esse método mal deduz e induz, através da execução desastrada do ato intencional que pretende provar. Em verdade, nada se pode provar, não obstante possam se materializar invencionices e extrojeções mentais. O lastimável dessa história toda é que não havendo doenças reais, mesmo assim há doentes. E estes auto-agressivos mentais e prévios doentes mal pensantes acabam encampando e assimilando os sinais e sintomas das fantasmagóricas doenças ditas tradicionais e científicas.

INÉDITO - DISCURSO CONTRA O MÉTODO OU A ANTILÓGICA TERCEIRO TOMO DE CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO

A presente versão da terceira parte do livro original, a qual rebatizei com o título O Discurso Contra o Método ou a Antidialética, faz parte de a Ciência a Nova Religião, e esta última foi muitíssimo ampliada, modificada, melhorada e corrigida. Só não chegou a ser atualizada porque a verdade está livre do tempo.
Da edição anterior, praticamente, só mantive o espírito da verdade que já estava manifesto, mantendo também as perguntas originais, respondidas agora (ou 35 anos depois) com novas vivências bem mais aprimoradas e bastante menos vulneráveis. Quanto ao tamanho da obra original, devo salientar que tecer um criticismo sadio e necessário contra o edifício científico, e que é da altura do Monte Everest, só podia resultar num tomo alentado que tive que dividir em quatro volumes. O grande tamanho da obra original foi impossível evitar, daí sua partição em quatro tomos.
De mais a mais, quero chamar a atenção que em suas origens, quando da elaboração do grande livro original, efetivamente existiu um inquiridor (Bombastus, cujo nome verdadeiro declino de escrever) e que, dialeticamente, desafiou-me até as últimas conseqüências, no melhor dos sentidos, é claro; nunca, portanto, por inimizade ou por um espírito adverso gratuito. Bombastus era e é uma pessoa inteligentíssima e correta. Suas perguntas interessantes e oportuníssimas muito amiúde se aproximam da própria lógica extremada e autofágica que, ainda bem jovens, desenvolvemos reciprocamente contra certos extremismos e dogmas da ciência moderna. Em alguns trechos, contudo, meu opositor, ou Bombastus, desempenhou o papel de um verdadeiro advogado do diabo, mais a favor do materialismo científico do que contra, o que torna a leitura do livro instigante e envolvente.
Na atual versão desta terceira parte, modifiquei um pouco a redação original das perguntas feitas, mas só no que se refere à sintaxe e à construção das frases, não quanto ao desafio original em si. Se antes a obra representava uma verdadeira revolução cultural para o seu tempo, e não poucos críticos reputaram a primeira edição do livro de excelente, esta nova versão da segunda parte ganhou infinitamente mais, e vai inclusive fundamentar o que por aí está se chamando de a Nova Era.
Este tomo tenta dessacralizar, dentro do possível, o método científico introduzido e inventado por Bacon, Galileu, Descartes, pois a impecabilidade e a infalibilidade da metodologia são uma farsa, e a análise cartesiana aplicada à ciência, principalmente ao mundo biológico, é um terror, uma distorção e uma inflação inútil de dados.

INÉDITO - CIÊNCIA, MAGIA LOGIFICADA (SEGUNDO TOMO DE CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO

A carta e o poema que vêm abaixo foram escritos por um grande amigo, colega de medicina e que vou manter no anonimato. Vou aproveitar o teor delas como uma espécie de prefácio para este segundo tomo que agora chamei Ciência, Magia Logificada
Como veremos a seguir e após ler a primeira edição ou versão de É a Ciência Uma Nova Religião? (ou Os Perigos do Dogma Científico), editado pela Editora Civilização Brasileira S/A, Rio de Janeiro, do Sr. Enio Silveira, em 1970, o desabafo desse meu colega, médico honestíssimo, foi comovedor. E acho que coube, porque se a antiga versão suscitou bons e entusiásticos sentimentos por parte de muita gente, podem imaginar, meus caros amigos, quantos elogios a versão atual do livro da Ciência, atualizada e burilada e transformada em quatro volumes não mereceria!. Por conseguinte assim escreveu o honestíssimo e nobre colega:

Querido Irmão:
Tu sabes muito bem que as palavras são apenas veículos para os sentimentos.
E que aquela súbita e infinita alegria, ou que aquela tristeza imensa não podem ser traduzidas pelas palavras, essas fantasmagóricas rainhas.
Entretanto..., uma vez mais vou abusar das palavras; e como desculpa, te digo que obedeço a um forte impulso interior.
Escrever-te é difícil, não por tua culpa é claro. Antes desta linha, já tinha rabiscado e destruído umas boas dez folhas numa tentava de iniciar, mas invadido por uma terrível ambivalência me perguntava: "que queres comunicar a quem sempre te pode ensinar?"
A verdade é que mal consigo conter um grande sentimento de gratidão.
Não sei por que, mas só agora, depois de um ano de relacionamentos recíprocos é que ouso te escrever: e assim é porque o intelecto, com suas clássicas e idiotérrimas perguntas tipo ("O que será que ele vai pensar, etc.") não mais consegue resistir.
Desde o tempo em que aquele estudante de medicina angustiado, apalermado e burróide te procurou até os dias de hoje, para mim muita coisa notável aconteceu, indubitavelmente.
Onde havia angústia, hoje há paz; onde havia confusão, há clareza e serenidade.
A pedra bruta atirada montanha abaixo girou, girou e chocou-se com outras, e ao repousar, para sua surpresa reparou que estava modelada.
Amigo, foste o artista desta transformação.
E por isso te sou infinitamente grato.
Te sou grato pela tua imensa capacidade de mergulhar profundamente neste mar de caos que é o mundo moderno, (com o perdão da palavra), de chafurdar nas imundícies que os cientistas criaram e, após um trabalho estafante, conseguir retirar uma pérola que depositaste nas mãos de muitos, entre os quais estava eu, este discípulo ultra condicionado. Muito obrigado amigo, muito obrigado irmão!
Quisera ter podido repartir contigo gota a gota os suores daquela época infernal, daquela tua angústia existencial notável, dos calos que nos dedos se formaram de tanto bater na velha máquina, ou também preocupar-me pelos fios de cabelo que deves ter perdido, resultando em começo de calvície, a qual, por vezes, disfarças de leve.
Entretanto, a vida quis que passássemos aquela etapa solitários, cada um no seu canto. Mas graças a ti, agora a Verdade é um sonho vivo para mim. Dentre outras coisas geraste um poeta, a modo de dizer.
Mas por Deus:
Onde estão as bactérias, os vírus e ultravírus,
O mundo microscópico demoníaco,
E seu igual o universo científico,
Onde estão o fígado, o baço, os rins
O coração, o pulmão, o cérebro?, oh meu Deus meu!
Artimanhas terríveis daquele ego
Que se encanta em dividir, dividir, dividir...
A necrose, a cirrose, a leucose, a nefrite
A Anatomia Patológica, o câncer, a genética?
E a célula, essa velha madrasta maligna
Mil vezes prostituta, mãe de mil demônios?
Onde estás? Onde estão?
Estão aqui é claro, ou seja, em lugar nenhum...
E o incrível cérebro dos psiquiatras?
E aquela esquizofreniazinha
Que escorregava nas costinhas daquela proteinazinha?
E aquela coisinha de ego, superego, id?
Superego... o bom... o bom...
Ego – Sou eu! Sou eu!... Eu, quem, panaca!
E o Id... Id... Id... Id...---- Idiotas!
Onde está aquela criança que não pode apanhar sol!
Ou sair na chuva porque recolhe, ou tomar banho porque encolhe?
Onde foi o que dizia que pólen dava alergia.
Maldito seja, e que por mil encarnações
Receba ferroadas de abelhas na bunda...
Doutor, será que me faz mal batata-frita com ovos?
Xii, não posso comer maçã porque me dá congestã!
Bravo, bravíssimo, demoliste a coisa.
Isto é um rio, isto é o sol, isto é o amanhecer
isto é uma árvore, isto é um pássaro,
Isto é Isto, plenitude total
Sem os fantasmas da lógica-razão.
Resumo: recriaste a natureza.
Bicho muito doido!...
Porto Alegre, janeiro de 1973

INÉDITO - A CIÊNCIA NOS ENGANA - (PRIMEIRO TOMO DE CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO – LIVRO INÉDITO) - Antídoto ao Cientificismo

Em 1971, anunciei pelas páginas do semanário Pasquim o aparecimento de uma obra que considerei extraordinária, É a Ciência uma Nova Religião?, de Ernesto Bono. Era extraordinária, em primeiro lugar, porque ousava pôr em questão a própria ciência, ou seja, o conhecimento científico em si. Era o que se chama de corte epistemológico, um fim para a arrogância científica.
Na ocasião, escrevi sobre o autor e o livro, que foi publicado pela Editora Civilização Brasileira. Suas idéias tiveram boa penetração em círculos da cultura alternativa de diversos matizes em todo o Brasil, mas não obtiveram resposta no mundo universitário, isto é, na cultura oficial. Foi encarado, talvez, como um livro de contracultura, (não o sendo), o que o limitava a um gênero determinado. Em outras palavras, acabou sendo objeto de um preconceito pernóstico.
Naturalmente, o silêncio sobre o livro levou a que se silenciassem também suas denúncias. Em nosso mundo, o endeusamento da ciência tem conseqüências desastrosas que poderiam ser evitadas se houvesse um pouco mais de bom senso em relação ao assunto. Tudo neste mundo, em verdade, é impreciso, indefinido, provisório, incerto, relativo etc. inclusive a própria ciência, embora não pretenda ser.
Ernesto Bono evidenciava o caráter limitado e mesmo ilusório do conhecimento científico. A universidade não podia tomar conhecimento desse autor revolucionário. Sentia-se ameaçada.
Na época (1970-1971), parecia que estávamos prestes a assistir a um grande despertar espiritual nos países do Ocidente. Havia – ou parecia haver – um interesse crescente por valores de uma natureza superior. Tudo estava sendo posto em questão. Nossa cultura passava por uma revisão radical e a perspectiva de uma nova cultura parecia estar aberta. Não há dúvidas de que foi uma preciosa oportunidade histórica para a libertação das cadeias internas e para o crescimento individual.
Passados todos estes anos, não houve, porém, nenhum grande despertar espiritual nos países do Ocidente. Pelo contrário, mais uma vez prevaleceram e predominaram a obsessão egocêntrica, o fanatismo egolátrico e os valores da vida vulgar. Estamos inclusive num momento em que o progresso tecnológico e a prosperidade material consolidam-se como valores supremos de nossa civilização, sem que nenhuma ameaça alternativa ou libertária coloque em questão suas supremacias. Os interesses espirituais estão em segundo plano.
É neste momento que Ernesto Bono informa ter acabado uma nova versão de seu livro, versão ampliada, corrigida, melhorada e rebatizada com o título mais sintético, CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO.
Os argumentos são fundamentalmente os mesmos da antiga versão, mas agora formulados com mais clareza e eficiência.
O que marca o trabalho intelectual desse autor é o seu desconcertante bom senso. Os complexos emaranhados verbais que caracterizam o pensamento ocidental, em todos os seus confusos desdobramentos, não fazem sentido para ele que, simplesmente, os despreza. Para Bono, a mediação intelectual é um desvio (da mente), uma distorção. É uma complicação mental que ele denuncia, e não um refinamento, um requinte, uma elaboração superior, como se pretende, ingenuamente, em nossos círculos culturais mais respeitáveis. Apenas isso: uma complicação inútil e doentia, como todas as complicações. Bono não se debate em cogitações vazias. Seus argumentos são diretos, certeiros. Nascem da intuição pura, sem mediações inúteis ou distorcentes.
As chamadas “verdades” científicas são aceitas pela maioria das pessoas, como um dogma religioso. Trata-se de um fenômeno generalizado de crendice ou superstição
Essas pretensas “verdades” supersticiosas são inculcadas nos jovens, graças à inocência e à falta de defesa deles. Para tal processo monstruoso de deformação intelectual e espiritual, é conferido o nome de instrução ou educação. Através deste processo, nossas escolas e universidades geram a estupidez em escala social.
A verdade é que já fomos longe demais. Os males causados pela concepção cientificista do mundo parecem irremediáveis. Mas talvez nem tudo esteja perdido. Um trabalho de regeneração talvez ainda seja possível. E ele só pode começar com a administração de antídotos poderosos como a obra CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO.
Luiz Carlos Maciel

INÉDITO - PRISÃO DO TEMPO

Por acaso alguém sabia que o tempo físico ou mental é o nosso cárcere, a nossa prisão?
Todavia tal tempo e espaço simplesmente não existem, malgrado apareçam de maneira sobreposta.
Tempo é só pensamento mal utilizado. No lugar do tempo físico, ou do ontem, do hoje de 24 horas e do amanhã, há um AGORA que não dura, ou senão persiste como bem entende, simplesmente dilatando ou encolhendo.
Há também um AQUI que não se estende feito objeto e feito espaço físico. O AQUI nem se estende nem não se estende.
A memória é o ontem, é o passado ou é o antes. A imaginação é o amanhã, é o futuro ou é o após.
O tempo futuro também vira espaço-físico, e parece estender-se à nossa frente. A memória, o raciocínio e a imaginação constituem exatamente o nosso hoje de 24 horas, que é o pretenso durante.
Nesse caso, e lamentavelmente, a memória-raciocínio-imaginação trabalha contra o Homem Primordial (EU SOU) e labuta a favor de nossa prisão existencial.
Somente o Saber-Sentir-Intuir (ou prajña, jñana ou o conhecimento direto) pode libertar o homem desse laço espaço-temporal.
Amigos, este trabalho está embasado na psicologia e na sabedoria budista, e os temas básicos dessa filosofia e doutrina espiritual foram transformados numa sabedoria ocidental atualizada, popular e acessível a qualquer um.

INÉDITO - A FARSA DOS MEIOS DO CONHECIMENTO - QUARTO TOMO

Acredito que o título deste meu presente trabalho é extremamente audacioso, pois ninguém se permitiria duvidar da validez dos meios do conhecimento consagrados pela tradição, pela filosofia em geral, pelas religiões do Ocidente e principalmente pela Ciência Moderna. E não se trata somente de duvidar de tais meios, como principalmente chamá-los de A Farsa dos Meios do Conhecimento.
Pois é, amigos, se se aceitasse a absoluta validez dos meios do conhecimento, ou seja, se se aceitasse a absoluta validez dos órgãos sensoriais, dos corpúsculos sensitivos, dos terminais nervosos, dos nervos sensitivos ou aferentes, do cérebro, da mente personificada, da alma teológica, do ego-consciência, do inconsciente inventado por Freud, do Id, do Superego, da lógica-razão, da memória-raciocínio-imaginação, etc., isso obrigaria a que um criticismo superior, inteligente, mordaz e uma lógica extremada e autofágica se silenciassem e se anulassem, para que ficassem prevalecendo os pareceres dogmaticamente limitadores, que a seguir transcreverei. Frente a certos ardis dialéticos como os que vêm a seguir, todo mundo costuma baixar a cabeça, emudecer e não saber o que dizer, quando contrariamente aí é que se deveria protestar e criticar contra aquilo que nos é impingido à força.
A propósito, os olhos anatômicos-fisiológicos, os ouvidos, os corpúsculos sensitivos, os terminais nervosos, os nervos sensitivos ou aferentes, o cérebro escondido, a mente personificada, o inconsciente freudiano, a alma teológica, a memória-raciocínio-imaginação e outras artimanhas mais da atividade mental não são verdades da natureza que o raciocínio descobriu e interpretou corretamente; mas são forjações, invenções, engendramentos de um pensamento astuto e primevo que, valendo-se da execução do ato propositado, materializa tudo o que inventa. E é esse pensamento não cerebral que, depois, reconhece suas próprias forjações e exclama: Conheço!, Descobri!, Agora sim eu sei!
Antes de dar-se esse falso conhecer e reconhecer, há uma Mente Primeva que nada tem a ver com o fisiologismo cerebral e nada tem a ver com aquilo que a neurologia forjou, reconheceu e sacramentou. Essa Mente Primeva não é corpo anatômico reconhecível e manipulável.
a. Os meios do conhecimento são absolutamente indispensáveis e válidos para qualquer investigação crítica e inteligente e, inclusive, serviriam para a auto-reflexão e para a meditação. (Em verdade, tais meios do conhecimento só parecem ser indispensáveis numa investigação discursiva, pretensamente filosófica, religiosa e científica, investigação essa cheia de truques, restrições, dependências, limitações e aparências)
b. Os meios do conhecimento são indubitavelmente infalíveis, axiomáticos, e duvidar de sua função significa estultícia. (Isso é o que a ciência, a filosofia, a teologia e a tradição vigente dizem, porque lhes convém).
c. Os (pretensos) meios do conhecimento são universalmente aceitos por todos, principalmente pelos filósofos comuns, pelos cientistas, pelos teólogos, pelos psicólogos, psiquiatras e outros mais. (infelizmente, digo eu).
Amigos, nos três tópicos acima há um subentendido sagaz ou uma objeção básica que parece dizer que se não se aceita a validez prévia dos meios fisiológicos do conhecimento, não se pode fazer um criticismo eficaz. Essa objeção, contudo, está assentada em inúmeras confusões e elementos gratuitos.
Primeiramente, tal postura utiliza o intelecto ou o pensamento sofisticado, embora não saiba o que vem a ser o pensamento em si. Tampouco leva em conta que uma dialética realmente boa não teme enfrentar a pretensa infalibilidade da lógica-razão, e muito menos busca assentar-se a si mesma, no trono da verdade, feita uma testemunha perfeita, como a lógica-razão faz.
As objeções supra poderão parecer válidas para uma lógica comum, ou para a maneira de pensar e de agir da ciência que, pretendendo manipular o mundo objetivo e dele tirar proveito, são obrigadas a aceitar os cânones filosóficos da lógica em voga.
De antemão, porém, um homem inteligente e avisado se apercebe que tais cânones lógicos são falsos, ladinos, enganadores e principalmente deturpadores da vida.
Nenhuma atividade sadia poderia saltar fora desses cânones. Bem ao contrário, o que surge daí são complicação, desvirtuamento e violência. Ademais, submeter-se a tais pretensos cânones é igual a assentar causas e condições esdrúxulas, mas em verdade deletérias e negativas, em que a sensibilidade e a inteligência do homem primevo serão sempre sacrificadas. E para favorecer esse arbítrio, digamos, um ato propositado sempre acabará cumprindo-se a favor do mal pensar, feito uma experimentação científica ou feito uma violência disfarçada de dogma.
De qualquer modo, aceitar essas três objeções do senso comum, do pensar filosófico e científico, seria um verdadeiro suicídio. Se os princípios do senso comum e da ciência tivessem que ser sempre aceitos como infalíveis, eles nos levariam a uma regressão, para um menos infinito de tolices e confusões, como as que o conhecimento científico vem desencadeando e estabelecendo nos tempos atuais.

INÉDITO - O FOGO FÍSICO E O FOGO ESPIRITUAL - TERCEIRO TOMO

A obra, entre outras coisas, trata do fogo, sim, mas trata também das paixões, dos fótons, da luz e da escuridão físicas. Trata do espaço e do tempo, da pretensa fisicalidade das coisas e decifra o movimento. Naturalmente, o criticismo aqui aplicado inverte tudo o que é consagrado, daí porque o fogo físico -- que de físico não tem nada -- nem sempre queima, e a luz nada tem a ver com hipotéticos fótons que viajariam a 300.000 quilômetros por segundo, num espaço e tempo completamente impossíveis. Este, portanto, seria outro ensaio que lida com o que há de mais importante na ciência, na filosofia e na cultura em geral. Este trabalho pretende provocar uma revolução no conhecimento, e tenta mostrar o que são o atuar e o mal pensar, quando não controlados pela inteligência e pelo bom senso. Sim, o fogo nem sempre queima, a luz nem sempre ilumina; entrementes, no íntimo da mente observadora pretensamente personificada há algo que queima vorazmente, como as paixões, e também ilumina perfeitamente, como a verdadeira sabedoria. No entanto, amigos, por que o fogo nem sempre queima e por que a luz pretensamente física nem sempre ilumina? Ora, porque sem mente ego-personificada não há fogo físico, nem há clarão, nem calor, nem cinzas. Sem mente ego-personificada não há luz nem sombras físicas. Todavia, com a mente ego-personificada só há aparências e faz-de-conta, e que consistem exatamente naquilo que os orientais chamam de Maya. Este Maya se confronta então com a ignorância-ego primordial (também chamada avidya, no Oriente). A Avidya humana subjetiva e a Maya objetivada se fundem e se confundem. E se assim é, a mente personificada precisa urgentemente liberar-se de todos os entulhos subjetivos e objetivos que o pensamento inventou e acumulou. Sim, o buscador sincero precisa fazer uma legítima higiene mental, uma higiene interior. E esta só é alcançada por meio de uma meditação correta, de uma reflexão serena e simplificadora, e de uma espiritualização. Ademais, precisa-se de novos paradigmas para o entendimento, a fim de que a velha teoria do conhecimento vigente pare de nos obsequiar mentiras e caducidades, em função das manobras astutas que o pensamento ladino pratica em nível perceptual, o qual é sempre acomodado e adaptado para que Maya-Avidya prevaleçam. Amigos, somos mente que Sabe-Sente-Intui e não apenas um cérebro fisiológico que supostamente lucubra e se confunde!

INÉDITO - TRANSMUTAR ESTE FALSO MUNDO - SEGUNDO TOMO

Por meio deste trabalho, fica-se sabendo da existência de duas manifestações. Ou melhor dito, no lugar da criação do mundo no espaço e no tempo, Aqui e Agora há uma manifestação divina e incondicionada que sai do "coração" do Deus Vivo.
Esta verdadeira vida ou manifestação incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é Deus em atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse mentiroso receptáculo.
Além da manifestação autêntica e incondicionada ou autonatureza, o pensamento do homem desavisado superpõe suas reconstruções ou sua geração condicionada.
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Só que tal pessoa ego-pensante que encara o objeto por ela sobreposto é tão relativa e irreal quanto seu fruto. E este é tão irreal quanto as fantasmagorias da imaginação pura.
Tomados isoladamente pessoa pensante, objeto pensado e mundo reconstruído não são absolutamente nada.
Sem contrapor novas teses, o autor deste livro questiona as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking, uma vez que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento são impossíveis, malgrado apareçam de modo superposto. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
E como nada foi criado, como nada dura, nada portanto pode estar escondido para ser descoberto. Quando um cientista diz descobrir algo, em verdade, com seu próprio pensamento e de modo sutil simplesmente está engendrando esse algo e o está extrojetando ou o está colocando à sua frente. As descobertas científicas, vistas como a perfeita tradução do natural, são um embuste. Os engendramentos científicos, contudo, não podem ser qualificados assim porque são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e, principalmente, porque são magia. Neste caso, só precisaríamos descobrir se eles são magia branca, ajudando; ou se são magia negra, destruindo.
Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão, de modo direto, isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir, comungando com Isto (Autonatureza).
Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, todo tiene el color del cristal con que se mira…"

INÉDITO - O LADRÃO E SALTEADOR DA MENTE HUMANA - PRIMEIRO TOMO

Para escândalo de muitos, o ladrão e salteador da mente humana aqui é, nada mais nada menos, que o próprio pensamento humano, centralizado num falso ente que todos chamam de "eu", "ego". O autor deste trabalho denuncia que o "ego-pensamento" em todos nós é o pai de todas as calamidades, doenças e loucuras.
Sempre fomos habituados a crer que o pensamento era a maior e melhor manifestação do aperfeiçoamento e da evolução das espécies biológicas, capitaneadas pelo homem com sua psique evoluída. Contudo, a mente humana é, lamentavelmente, confundida com pretensas massas cinzentas e fisiologismo cerebral, esse fantástico engodo da ciência moderna.
O autor salienta que mente ou espírito nada tem a ver com um aparente cérebro material funcionando. Salienta, também, que as atividades autênticas e verdadeiras da mente são somente aquelas que estiverem livres de laços temporais. Isto é, são aquelas atividades que independem do ontem, do hoje de 24 horas e do amanhã, ou melhor, independem da memória, raciocínio e imaginação.
Estas atividades autênticas e intemporais da mente são o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar.
No caso, o famoso pensamento mágico, do analfabeto, ou lógico, do erudito, sacramentado por Aristóteles, Tomas de Aquino, Kant, Hegel etc. são apenas um eco, uma ressonância ou uma reverberação defasada desse Pulsar Primevo, constituído pelo Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar.
Neste trabalho, ficamos sabendo finalmente o que é o conhecimento direto, e o que é o conhecimento indireto usado pelo povo em geral e, principalmente, o que é o conhecimento indiretíssimo, exaltado e endeusado pela ciência moderna.
No conhecimento indiretíssimo só entram em função os olhos condicionados e o pensamento defasado e enganador, com suas artimanhas dedutivas e indutoras. Neste trabalho, fica evidente que tudo se Manifesta Aqui e Agora, e que, portanto, nunca houve uma criação no começo dos tempos, nem da parte de um deus pessoa, nem da parte do deus acaso da ciência, com seu absurdo big-bang. Em termos absolutos, nada começou, nada continua num hoje de 24 horas e nada terminará no futuro. Fica também demonstrado que o tão exaltado ato não depende de um ego-agente prévio, porque este em verdade é somente um desvario mental e não um ente em si, uma verdade em si.
O Homem é Atuar sem que, necessariamente, seja alguém especial que atue. O homem é Sentir sem que ao mesmo tempo seja alguém especial que sente. O homem verdadeiro é Saber-Intuir-Compreender, livre desse ego mal pensante que só rouba e desvirtua o saber o sentir, o intuir e o compreender para proveito próprio. O pensamento em todos nós foi quem recriou o falso espaço, o falso tempo, a falsa matéria, a falsa energia, o falso plasma científico e assim por diante. Além disto, recriou também as impressões e as convicções de dualidade e separatismo, de começo, meio e fim, de causa e efeito, etc. E é por causa delas que os homens se tornam totalmente condicionados.

LIVROS PRONTOS E INÉDITOS PARAR ESTE FALSO MUNDO – EM 4 VOLUMES

Este tomo é demasiado grande e, por isso, o autor o desdobrou em quatro livros menores, os quais já estão prontos e digitados: O Ladrão e Salteador da Mente Humana, Transmutar Este Falso Mundo, O Fogo Físico e o Fogo da Paixão e a Farsa dos Meios do Conhecimento. Amigos, as grandes religiões organizadas nos impingiram diversos modelos de criação teísta do mundo, do universo e da vida, criações que teriam ocorrido num recipiente ou receptáculo preexistente chamado espaço e tempo. No começo do século XVII, a partir dessas sugestões mal compreendidas e mal decifradas, a ciência moderna se intrometeu e mandou as criações religioso-teístas do mundo e do universo às favas, introduzindo, porém, sua própria criação puramente casual, e que, modernamente falando, começou a partir de um pretenso big-bang, o qual, ironia das ironias, também se deu num espaço e tempo preexistentes como se isso fosse possível.
A verdade mais pura porém é que nunca houve uma criação do mundo num espaço prévio nem num tempo que começou lá adiante, criação devida a supostos deuses das religiões ou senão devida ao absurdo e ridículo deus acaso da ciência.
O espaço e o tempo físicos são um embuste. Em seu lugar existe sim o Aqui e Agora que nada tem a ver com fisicalidades pensadas ou com fenômenos científicos.
Em vez de uma criação teísta ou de uma criação científico-casual, temos uma Manifestação Primeva que resulta em Vida, sempre renovada, e que não extrapola o Aqui e Agora.
O Pai-Mãe celestial se manifesta Aqui e Agora feito vida, feito homem e feito reino superior, autonatureza ou mundo verdadeiro. Só o homem mal pensante é quem consegue recriar sombras e acredita conseguir sobrepô-las a essa autonatureza em perpétua renovação.
E se o mundo não foi criado, e sim só se manifesta de momento a momento, e é uma existência sem continuação perene, não há segredos científicos que possam ser descobertos, pois nada foi escondido nem pelo deus acaso da ciência, nem pelos deuses barbudos das religiões.
Por conseguinte, a ciência, a ciência médica principalmente, nada descobre e sim tudo engendra. Em termos absolutos, não há espaço, não há tempo, não há matéria, energia, plasma ou movimento. Pecando com as palavras, Aqui e Agora há magias fantásticas e construtoras, ou, senão, há magias negras se expandindo no espaço e no tempo pensados e refeitos. Nestes dois, ou neste falso receptáculo pensado-pensante, parecem prevalecer todos os faz-de-conta da tradição milenar e da ciência, os quais, embora convincentes, são totalmente enganadores.

A GRANDE CONSPIRAÇÃO UNIVERSAL Bonoppel Editorial – Esgotado Zenda Editora Ltda. 2ª Edição – Esgotado Zenda Editorial, 3ª Edição Ernesto Bono



Amigo leitor, malgrado terem-se passado cinco anos entre a primeira e a terceira edição, a humanidade continua de fato ameaçada e está sendo escravizada cada vez mais por seres nefastos e por alguns poucos danados daqui mesmo. Quem sofre as conseqüências dessas terríveis manobras são principalmente os seres humanos do terceiro mundo. Indo muito além das meras cogitações a respeito da existência de OVNIS, o autor revela que certos homens bem poderosos, e que estão à frente dos grandes governos estabelecidos, fizeram alianças secretas com alienígenas nefastos, como tem denunciado a famosa série da televisão Arquivo X, lamentavelmente distorcendo tudo. Esses poucos homens, mais seus aliados extraterrestres, estão buscando subjugar definitivamente a humanidade e transformar os que sobreviverem numa raça híbrida tipo formiga, abelha ou termita. O grande país do Norte, digamos, conseguiu segredos bélicos terríveis e avanços técnicos surpreendentes ao permitir que certos seres nefastos se estabelecessem em bases subterrâneas. E, efetivamente, graças a acordos secretos com o MJ-12 (ou Majestic-12) ou com a CIA, NSA, KGB etc. essas bases foram construídas. Em tais bases, esses alienígenas, juntamente com alguns cientistas degenerados, levam a cabo experiências terríveis com seres humanos, animais e plantas. Como um pálido exemplo, mulheres são raptadas e engravidadas artificialmente. No fim do terceiro ou quarto mês, os “aliens” arrancam-lhes os fetos vivos. De alguma maneira, depois, os fazem crescer em pouco tempo até alcançarem o tamanho de um adolescente de 12 anos. Tal híbrido acaba não sendo nem gente nem animal. É apenas uma máquina viva, boa para trabalhar e obedecer a ordens. Não pensa, não sente, não se revolta. Essa é a aberração viva que querem introduzir no nosso meio, quando chegar o tempo deles, em substituição ao homem comum. Tais alienígenas nefastos, já faz muito tempo, estão em guerras espaciais contra os alienígenas benevolentes, contra seres positivos inseridos na Lei Cósmica. Assim que, agora, tais pestilentos conseguiram se transferir para cá. Quando podem, transformam a humanidade no seu pasto predileto, pois se alimentam de pessoas. Os governos dos EUA, Rússia, Canadá Inglaterra, França EU etc. estão a par disso, mas escondem os fatos de seus cidadãos comuns. Apesar de terem hospedado tais “aliens”, não sabem mais o que fazer com esses intrusos, nem como derrotá-los e expulsá-los. Neste trabalho o amigo leitor também ficará sabendo do porquê do aumento incessante do consumo de drogas, da periculosidade assustadora dos narcotraficantes, do porquê do narcoterrorismo, do crescimento ininterrupto da roubalheira, do prevalecimento da mesquinhez geral, da brutalidade e da violência. O autor do presente trabalho, além de escritor há mais de 30 anos, é também médico (medicina interna, psiquiatria, medicina do trabalho etc.). Ademais é conferencista, comunicador e estudioso do tema há quase 50 anos.

CRISTO, ESSE DESCONHECIDO Renascença Editorial, 4ª Edição – Ainda Disponível Ernesto Bono



Dentre os milhares de livros escritos sobre Jesus Cristo, a favor ou contra, Cristo, Esse Desconhecido não é apenas mais um. Neste remanejamento literário, Cristo prova-se a si mesmo por aquilo que como Mestre disse, ensinou e foi de fato. Grande parte de seus ensinamentos, nos primeiros séculos do cristianismo, lamentavelmente foi transferido à boca de terceiros. O sensacional trabalho original de Ernesto Bono não está comprometido com nenhuma teologia oficial ou seita cristã em moda e em evidência. Aqui, a mensagem reconstruída de Jesus se dirige a todo homem verdadeiramente sensível e inteligente ou mesmo religioso, não importa se este último se julga católico, protestante, espírita, espiritualista, judeu, islâmico, hinduísta, budista, taoísta, etc. Neste livro, é o Cristo verdadeiramente universal quem ressurge, e com ele a doutrina que havia se perdido. Para tal, é só verificar o que consta nos evangelhos oficiais e o que nesta obra reaparece. Conforme declara o autor, a doutrina ou as palavras autênticas de Jesus infelizmente foram transferidas à boca de terceiros, ou seja para as Cartas ou Epístolas de Paulo, João e Tiago, de modo proposital. Tal transferência visou fundamentar a estúpida teologia de um grupo de falsos religiosos, com interesses mundanos e escusos, e visou principalmente desculpá-los em seus desatinos posteriores. Devido a esta deturpação e transferência, as palavras do Mestre da Galiléia perderam seu impacto espiritual, além da maravilhosa possibilidade de mudança epístemo-psicológica que poderia nos ter causado, se na boca de Jesus até hoje tivessem permanecido. Para que os interesses pecuniários e os futuros dilemas teológicos prevalecessem, a palavra do Grande Mestre da Galiléia teve que ser sacrificada. Neste exaustivo trabalho de remontagem bíblico-evangélica de E. Bono – trabalho salpicado de ficções, poesias e interpretações do próprio autor, mas que em nada alteram a mensagem crística – já não é mais o Deus-Filho-Pessoa do Cristianismo organizado quem fala, mas sim é o grande Sábio, Santo e Mestre da Galiléia, Deus à sua maneira, sem que os homens tenham que sentir o peso de sua divindade e por isso mesmo temê-la. E todas as passagens recuperadas do Novo Testamento, constantes neste trabalho, podem agora ser lidas em qualquer parte do mundo, independentemente da crença ou doutrina que determinado homem tenha abraçado, sem que nele acabem gerando conflitos e mal estar. A notável mensagem do grande Santo e Mestre, para que seja realizada e transformada em vivência libertadora, dependerá apenas da sinceridade, espontaneidade, discernimento e compreensão de cada um, e não das promessas e das ameaças de determinadas “organizações humanas” que por aí existem. Com o entendimento da obra, o leitor constatará que em Cristo, Esse Desconhecido, foram reproduzidas palavras e ensinos de um Homem feito Deus ou de um Deus feito Homem, as quais sempre visaram amenizar a brutalidade, a agressividade e o egoísmo dos homens comuns, apontando-lhes o caminho da salvação, agora sim uma salvação possível e inteligível. Com o ressurgimento da Doutrina de Cristo, a mensagem evangélica já não é mais uma mera promessa para um pós-morte, mas é uma indicação direta, um ensino vitalizante, o qual, Aqui e Agora, pode suscitar uma transmutação psicológica e espiritual imediata, sempre dependendo da compreensão e do discernimento de cada um. A pistis ou fé é muito boa, mas o bom conhecimento é bem melhor. Portanto, o objetivo final de Cristo, Esse Desconhecido não é comunicar simples pensamentos morais de Jesus, mas sim, por meio de uma simplificação mental, uma purificação interior, meditações e preces adequadas, suscitar ao leitor um despertar para o Deus Interior (ou Deus Vivo ou até mesmo um Deus externo), e que equivale à vivência do ser.

AIDS, QUEM GANHA QUEM PERDE OU AIDS, UMA HISTÓRIA MAL CONTADA Rigel Editora Ltda Ainda Disponível Ernesto Bono



A denúncia básica deste ensaio, deste trabalho quase jornalístico, é deixar bem evidente que há sim doentes-AIDS, lamentavelmente, mas que não há uma doença-AIDS, não há epidemias nem síndrome AIDS.
A AIDS, a pretensa síndrome, não é um conjunto de doenças graves que, paradoxal e de modo lamentável e inconsciente, alguns poucos médicos e meios de comunicação induziram e induzem. A AIDS é uma instituição que alguns implantaram para garantir grandes lucros a algumas organizações comerciais e industriais, ou senão para obsequiar prestígio a certos políticos da saúde pública. Por outro lado, um soroteste anti-HIV positivo não é um indício de futura doença AIDS, nem é prova incontestável de que quem ficou soropositivado, por puro azar, vai forçosamente manifestar a síndrome no futuro e, por conseguinte, inevitavelmente morrerá. Este pretenso positivismo do soroteste, desencadeador de futuras calamidades, também não ficará fortalecido e fundamentado pela pretensa contagem dos linfócitos T4 ou 4DT ou até mesmo pela contagem de fantasmagóricos vírus HIV por milímetro cúbico. Ao efetuar o sorodiagnóstico, mormente em termos positivos, presente está toda uma magia montada, que por si só pode levar o infeliz agraciado com tal diagnóstico à loucura e à morte. Amigos, o que mata na AIDS não é o vírus em si, que não existe – ele só aparece em dependência; se eu (ego) o penso, ele se coloca diante de mim, ele se me apresenta feito um fantasma – mas são as diversas maneiras errôneas de pensar, acompanhadas pelas conseqüentes condutas mesquinhas e inadequadas. Estas acabam convergindo em doença num pobre e desavisado paciente, ou até mesmo num simples homem soropositivado por força das circunstâncias. A AIDS não destrói o sistema de defesa ou imunológico do homem. Mas sim, quando tal sistema é previamente envenenado e destruído, tanto pelos tóxicos pesados, como pelo abuso de medicamentos, pelo exagero de vacinas, pelo uso de conservantes da alimentação ou artifícios letais, por abusos sexuais, pelas drogas pesadas em moda, é que a síndrome propriamente dita se fará presente. Mas o pretenso sistema imunológico aí já estava destruído. Por conseguinte, não é verdade que a AIDS destrói o sistema imunológico do homem, mas este é destruído antes, para que tal conjunto de doenças ou síndrome depois se instale. E nesta mentira toda, neste horrível teatrinho ou nesta perfeita remontagem cientificamente induzida, far-se-á presente inclusive o fantasmagórico vírus HIV e outras mentiras correlatas. O despotismo científico ligado à medicina e à sua maneira de diagnosticar e agir terapeuticamente tem que ser questionado, e se possível substituído por algo melhor e menos letal. "A AIDS não é uma peste, e nunca foi também uma máquina trituradora ou ceifadeira de vidas. A AIDS é, por que não dizer, um envenenamento generalizado e um terrível mal entendido, agravado sobremaneira pelo modo incorreto de pensar e de agir por parte de certos profissionais. O mal pensar e o agir errôneo, quando desvirtuados ao extremo, como atualmente acontece, só incrementam a dor e o desespero, e sempre resultam em morte para quem talvez não precisasse morrer tão jovem.”

O APOCALIPSE DESMASCARADO NEM ANJOS, NEM DEMÔNIOS, APENAS ETS Editora Renascença – Ainda Disponível Ernesto Bono



Esta obra é um estudo profundo dos três livros religiosos básicos do Ocidente: o Gênesis, o Livro de Enoch e o Apocalipse. Mas afora a sabedoria, a boa espiritualidade e o segredo milenar que essas obras encerram, estes três livros sintetizados num só nos falam da verdadeira criação do mundo ou do que vem a ser a verdadeira manifestação do Deus Vivo. Aqui, a “criação” não é aquilo que a letra morta do Gênesis parece descrever. Os sete dias da criação transformam-se na manifestação dos sete chakras divinos, na manifestação dos sete vórtices, sete cálices, sete igrejas. Este Apocalipse Desmascarado nos fala também de “batalhas no céu” que se dão entre os filhos da luz e entidades nefastas, seguidoras do Demiurgo, o falso Deus, e que é um grande usurpador. Este livro fala da constante presença de alienígenas no nosso meio, os quais, antigamente, eram chamados filhos do céu, anjos, demônios, etc. Fala da exploração da humanidade por parte de entidades nefastas e camaleônicas, e do milenar vampirismo que elas praticam contra a humanidade e contra todo ser vivo. Este trabalho, transformado numa autêntica revelação - pois o termo grego Apocalipse quer dizer revelação - ficou completamente livre da prejudicial escatologia e do sadomasoquismo falsamente religioso dos antigos cristãos. Para escrever a sua revelação ou verdadeiro Apocalipse, Jesus bebeu muito do Livro de Enoch e do Gênesis. Por sua vez, o presente trabalho nos mostra também as crueldades que um falso deus (ou Demiurgo) pratica na Terra, falso deus esse que a todo custo quer se fazer passar pelo Deus verdadeiro, pelo Pai Celestial de Jesus, quando nunca o foi. Esse falso deus é mantido e sustentado pela perversidade de alguns e, principalmente, pela grande ignorância da espécie humana. No nosso meio vigora uma distorção do entendimento, que confunde um falso deus, Demiurgo, com o Deus Vivo ou Deus Verdadeiro. Aqui, pois, reside a origem de toda a tragédia e dor que aflige a humanidade e que a mergulhou no pior dos desesperos, há milhares de anos... Neste livro, Jesus, o Mestre, e Santo da Galiléia, finalmente revela-se como sendo o verdadeiro autor do Apocalipse, que agora sim se transforma numa autêntica Revelação. Para tal, este novo Apocalipse foi remanejado, reestruturado e purificado do joio inconveniente que escribas dos 3 a 4 primeiros séculos depois de Cristo acrescentaram por conta própria à obra original, verdadeira Revelação esta que Bono, por meio de seu trabalho, acredita ter feito ressurgir, graças a uma peneiração e ao resgate do que era originalmente verdadeiro.

OS MANIPULADORES DA FALSA FATALIDADE Fundação Educacional e Editorial Universalista – FEEU Ernesto Bono



Antigamente a juventude era sacrificada a céu aberto em campos de batalhas. Hoje, são sacrificados de outro modo. Lamento dizê-lo, nossos filhos e filhas, quando "morrem jovens", em aparentes acidentes, desastres, brigas ou guerras, em verdade nem sempre morrem. Alguns, infelizmente, são abduzidos, raptados e são levados para outros planos de vida por entidades nefastas ou até mesmo por seres que chamamos elementais. No lugar do corpo morto, e que os pais acabam enterrando, é deixada uma cópia perfeita, um boneco, um clone, já morto ou estraçalhado, ou senão algo moribundo. Certos alienígenas trevosos fazem isso porque precisam roubar corpos humanos sadios e jovens, para uso imediato e interesses próprios. Por exemplo, feitos pessoas importantes, para depois influenciar e enganar os poderosos deste mundo. Esses “cascões", eles os preenchem como Entrantes, se preciso for. Tais “aliens” transformam seus raptados, constituídos de corpo e alma, em servos passivos e úteis. Ou senão, se o raptado for rebelde, agitado, indomável, esvaziam o corpo abduzido, mandam o Espírito ou o "Ka" do dito cujo para "sétimo céu ou astral", e depois utilizam seu cascão esvaziado. A partir deste corpo esvaziado, certas entidades nefastas são capazes ainda de arrancar células, pedaços e forjar clones humanos de curta duração que eles como Entrantes preenchem e utilizam para determinados fins. Amigos, a morte em última instância, é uma infâmia que "altas cabeças" (de torpes fraternidades) e alienígenas nefastos acrescentaram ao nosso mundo. Alguns dentre esses seres negros podem até manipular o destino ou o carma dos homens como bem entendem, já que atuam ou interferem no domínio temporal, recriado pelo homem. O Deus Vivo ou o Pai Celestial de Jesus, lamentavelmente, está muito acima de todo esse horror. Ou também está intimamente escondido no Coração do Homem. Nesse caso, o ego humano e o falso deus externo (Demiurgo) não deixam que o Senhor da Vida ou EU SOU proteja o corpo exteriorizado de todo jovem ou de todo e qualquer ser vivo. Daí porque os seres humanos às vezes padecem de tantos dissabores. A ciência e certas falsas religiões endeusaram em demasia o corpo externo. E a propósito, não há carma que atinja ou afete o homem. Há, isto sim, um homem-ego-carma que, por mal pensar, por intencionar e se decidir erroneamente, e por atuar pior ainda, se escraviza ao desenrolar desse mesmo carma. Relacionado a isso está o ato intencional desastrado que só aprisiona o homem. Deus Vivo está livre das intenções nem sempre construtivas que o homem elabora e está livre também das decisões diabólicas relacionadas à execução de atos malfadados. Do mal pensar e do mal agir saltam fora as duas leis básicas que regem a humanidade extraviada: a Lei da Geração Condicionada, ou Dependente, e a Lei do Carma. No domínio espaço-temporal da intenção e decisão, os Manipuladores da Falsa Fatalidade interferem como e quando querem. Aqui e Agora Deus só ajuda quando o homem volta a centralizar-se no próprio Pai. O homem mal pensante lamentavelmente quase sempre se auto-expulsa dessa Terra Pura, desse Éden, desse Paraíso ou Reino de Deus.

ANTIPSIQUIATRIA E SEXO A GRANDE REVELAÇÃO Editora Record – Esgotado Ernesto Bono



Este livro é muito mais que mero sensacionalismo ao redor do sexo e daquilo que chamavam de antipsiquiatria. É antes de tudo e de fato uma Grande Revelação, no melhor sentido da palavra, por tudo aquilo que é sugerido e denunciado, e também por causa dos mais variados temas que são abordados com felicidade e concisão.
As duas vítimas principais da psicologia e psiquiatria oficiais, e que são o ego e o pensamento, aqui são apontadas como criminosas e como as grandes causadoras de qualquer neurose e psicose. Não é o pensamento que adoece, mas é o ego-pensamento que ocasiona as doenças mentais, porque ninguém o segura pelos freios. Em verdade, o ego inferior pretensamente cerebral – e que não deve ser confundido com o "EU" transcendental, presente em todo coração humano – é o grande criminoso e causador das perturbações mentais. O quimismo cerebral e os curto circuitos físico-químico-neuronais da fisiologia cerebral nada têm a ver com a loucura ou com a perturbação mental. A exacerbação do mal pensar sim.
O sexo em si é o que é, e pode ser normal, conveniente ou até mesmo anormal, por causa da falsa religiosidade e da hipocrisia pensante, as quais desencadeiam ações catastróficas. O sexo só quer se manifestar, se exteriorizar, e ele o faz de modo natural, harmônico e até amoroso. Não vai além disso. O que desencadeia aquele agir catastrófico do sexo desrespeitoso, e até mesmo estuprador, é o pensamento, é o ego mesquinho e endiabrado de alguns. A arrogância masculina ou machista e o feminismo exagerado são coisas do pensamento. Tal acontece, porque o homem não se conhece a si mesmo, não sabe pensar, não sabe o que é pensar, nem sabe quando parar. Lamentavelmente não conhece o que vem a ser o seu egozinho mesquinho, nem sabe o que é pensar em si e muito menos se flagra do que vem a ser o ato justo e correto. Sim, amigos, precisamos urgentemente compreender melhor a nós mesmos, antes que as últimas conseqüências da complicação e da confusão mental nos alcancem, como precisamos também compreender melhor o meio que nos envolve.
O livro Antipsiquiatria e Sexo a Grande Revelação nos obsequia exatamente a possibilidade de uma psiquiatria transcendental e de uma revolução cultural tão profunda e marcante como a delineada por este notável e revolucionário trabalho literário, mistura de ensaio, ficção e poesia. Daí ser chamado também a Grande Revelação.

ECOLOGIA E POLÍTICA À LUZ DO TAO Editora Record – Esgotado Ernesto Bono



Por que Ecologia e Política à Luz do Tao? E o que é TAO? Antes de responder, convém esclarecer um ponto. Efetivamente, achar que este é apenas um livro de Ecologia e Política, é fazer uma grande injustiça a seu autor e compilador e a todo o conteúdo da obra. Este trabalho, é sim, um verdadeiro tratado de filosofia, psicologia, sabedoria, espiritualidade, monismo, humanismo, incluindo ecologia e política. O autor mostra que a arte de bem governar os homens não surgiu na Grécia, como sempre se supôs, mas surgiu no Extremo Oriente. Ademais, salienta o fato de que há 2.500 anos, na China, já se chamava a atenção para a existência de um equilíbrio ecológico que não podia ser rompido. Tal ecologia ou o total equilíbrio entre ying e yang era extremamente importante. A grande lição ecológica que TAO ou a Grande Verdade dos Chineses nos dá é aquela de nos alertar de que novos medicamentos ou atitudes tempestivas (pesticidas, adubos químicos, herbicidas etc.) nem sempre são a grande solução para os males (inexistentes) da natureza. Ao contrário, no livro sugere-se que o que poderia salvar o homem e a natureza de uma possível destruição e perdição são exatamente as não-intenções, as não-decisões, o não-agir de modo proposital, os não-remédios (não-pesticidas, não-herbicidas, não-adubos químicos etc.). Ademais, para um enfoque político-taoísta, o pior dos governos sempre será aquele que estiver constituído por teóricos especuladores, por políticos falastrões e por tecnocratas, já que estes infalivelmente substituirão todos os processos naturais de um bom governar por teses e teorias, ou senão por leis esdrúxulas. A incapacidade deles de executar a ação pura, de praticar a verdadeira ação (ou "wu-wei"), traduzir-se-á exatamente por uma catastrófica enxurrada de idéias e proposições estapafúrdias. Um homem puramente intelectual e racional – como certos economistas e sociólogos de nosso tempo, não imbuídos de sensibilidade – é um tremendo perigo para qualquer Estado ou Governo que se preze, posto que, com toda certeza, irá legislar sobre tudo e sobre todos, de modo calculado, frio e mesquinho. Tal indivíduo pretenderá construir uma sociedade geométrica, regida por leis matemáticas da conveniência e da probabilidade, uma sociedade tipo colméia de abelhas, não se dando conta de que essa absurda geometrização legislativa e executiva destruirá a liberdade da criatura e o vigor natural de seus componentes, os homens comuns, e que são a base de qualquer sociedade.

KUNDALINI DE GOPI KRISHNA TRADUÇÃO DE ERNESTO BONO Editora Record - Esgotado


KUNDALINI seria uma deusa-energética ou quem sabe uma fantasia, ou mesmo uma promessa para alcançar poderes extraordinários? KUNDALINI, palavra mágica, entidade misteriosa, potencialidade infinita no homem... KUNDALINI, meta dos iogues dos estudiosos do tantrismo. Hoje, sabe-se que a Kundalini dos orientais é igual ao verdadeiro Espírito Santo preconizado por Cristo. Kundalini, portal do céu ou abismo da loucura? Este é o primeiro livro universal que desfaz mistérios, derruba encantos, desmistifica, orienta, alerta, motiva, informa, desvela e revela o avassalador caminhar para a iluminação, para o fascinante universo da Shakti, da Vitalidade Primeva, da energia de todas as energias. Nenhum dos tratados anteriores pode se comparar em clareza, objetividade, espírito crítico e sinceridade, pois foi escrito sobre a rocha de uma decisiva experiência dolorosa vivida pelo Pandith Gopi Krishna, o qual despertou sua própria Kundalini (Espírito Santo), sem o querer e, através de sofrimentos arrasadores, superou a dor e o impasse. E, por isso mesmo, realizou a Consciência Suprema, a Consciência Cósmica, Eu Sou o que Sou!... Gopi Krishna é um "prático" que aponta o caminho, que adverte e ilumina a senda. Este seu livro é estudado e admirado em todo o mundo culto, principalmente por cientistas, místicos, pedagogos e artistas... Terapeutas, psiquiatras e religiosos têm explorado avidamente este filão honesto de informações relacionados a esse controvertido assunto, e que tanto diz respeito à loucura quanto à santidade, à esquizofrenia e à genialidade. Ninguém pode continuar ignorante a respeito de seu próprio ser total e suas infinitas potencialidades, e a respeito também de seu ser inferior (ego) e suas dores e limitações. Hoje, em Londres, Nova York, Toronto, Zurich e Dheli, funcionam centros do "Kundalini Research Institute", onde cientistas de vários ramos do saber estudam a Kundalini, baseando-se em sugestões, teses e informações contidas nesta importante obra. A COLEÇÃO LIBERAÇÃO HUMANA da Record, ao colocar ao alcance do público brasileiro o que vem empolgando estudiosos de todos os continentes, se enriquece e se enobrece com o trabalho de Gopi Krishna, traduzido por Ernesto Bono. O Dr. Ernesto Bono acrescenta à obra de Gopi Krishna um pequeno posfácio sobre kundalini e yoga, extremamente interessante e cativante.

SENHOR DO YOGA E DA MENTE Editora Record – Esgotado Ernesto Bono



Krishna, o grande Mestre apontado na presente obra, é um perfeito conhecedor da mente humana e de seus segredos, e, no que se refere à psicologia, é bem mais profundo que qualquer psiquiatra, psicanalista ou psicólogo, conhecendo as causas primárias dos males que afligem o homem. Este Mestre nos alerta muito oportunamente, dizendo-nos:
"O homem deve elevar-se graças a seu próprio SER, e nunca rebaixar-se a si mesmo, porque somente o homem é amigo de si mesmo e também pode ser seu próprio inimigo."
"Homem, homem, conhece o bem que o SER em ti representa e dá-te conta do mal que o 'eu' (ego) em ti pode ocasionar. Depois, lúcida e inteligentemente, domina tua fala, domina tua mente condicionada, domina tua maneira de respirar e teu próprio pensamento. Domina também o falso conhecimento ou intelecto impuro, porque se purificares o entendimento em ti, poderás inclusive renascer e transcender este vale de lágrimas".
"Aquele que conquistou a si mesmo, graças ao SER, é seu próprio amigo; porém, aquele cujo ego não está subjugado, o terá como seu maior inimigo, pois tal ego atuará como se fosse um adversário eterno!"
"Geralmente quase todos os sentidos são subjugados pelo pensamento. O pensamento, contudo, nunca se submete a nada. A mente personificada, ou a falsa consciência (o estar-consciente de ou o ficar cônscio de), é uma adversária terrível, a mais poderosa de todas as inimigas. O único, porém, que o subjuga (tal falso ente ou ego) é o Senhor da Vida (ou o SER)."
"Convém que se conquiste e se subjugue o pensamento vulgar, que é um inimigo quase invencível. Por causa dele, tolos há que, deixando-se enredar por suas artimanhas, envolvem-se em brigas inúteis em que só os mortais participam. Estes, por causa de simples opiniões, convertem o próximo em amigos, inimigos ou em pessoas neutras (quando todos são iguais e deveriam amar-se uns aos outros). O 'eu' (ego) é um péssimo senhor; todavia, é um bom servo quando subjugado pela reta Compreensão e pela Inteligência Superior."

CRISTO, ESSE DESCONHECIDO Editora Record, 3ª Edição – Esgotado Ernesto Bono



O autor deste portentoso trabalho é um médico que há vários anos dedica suas horas de folga ao estudo de vários assuntos, com ênfase na religião, ciência, filosofia, psicologia, psiquiatria, lógica e epistemologia. Dessas investigações resultaram diversas traduções e livros, alguns dos quais já publicados. Dentre essas muitas obras, Bono completou um resumo que intitulou Cristo, Esse Desconhecido, proveniente de cinco outros livros inéditos, no qual, através de um estudo meticuloso dos textos bíblicos, especialmente do Novo Testamento, oferece uma versão nova e revolucionária da vida e, principalmente, da doutrina de Jesus Cristo, doutrina esta que havia se perdido. A leitura, ainda em manuscrito, de alguns livros relacionados a Jesus foi uma das experiências mais poderosas de minha vida. Acredito na sua importância incalculável e é bem possível que os leitores também participem dessa minha impressão inicial. Bono classifica seu próprio trabalho como um esforço ou como uma atividade de seleção, de "separação do joio do trigo", ou ainda como uma tentativa de devolver a César o que é de César (ou dar aos escribas, deturpadores da mensagem primitiva e forjadores de falsas passagens evangélicas o que é seu) e dar a Deus o que é de Deus ou devolver a Cristo o que é de Cristo. Seu trabalho longe está de ser especulação teológica, ou de ser uma elaboração pura e simples de um novo Cristianismo, que nada teria a ver com a verdadeira mensagem crística. A originalidade do autor consiste, simplesmente, em desentranhar a verdade do Mestre da Galiléia dos acréscimos esdrúxulos e dos desvirtuamentos, ou senão das mentiras discursivas e dualistas, propositadamente inseridas, com as quais, por séculos, nos habituamos através da leitura superficial do texto evangélico, e que, inevitavelmente, acaba por escravizar nosso entendimento. O objetivo final do autor não é comunicar simples pensamentos morais de Jesus, e sim suscitar no leitor, através de uma simplificação mental, purificação e meditação adequadas, um despertar para o Deus Vivo interno, que equivale à vivência do SER. Pode-se prever o teor das críticas, conforme o setor do qual elas virão. Entrementes, que baste por ora o reconhecimento da inegável importância dos surpreendentes achados e descobertas de Ernesto Bono. (Do livro Nova Consciência, de Luiz Carlos Maciel)

NÓS, A LOUCURA E A ANTIPSIQUIATRIA Editora Pallas S/A – Versão Brasileira – Esgotado Editora Afrontamento – Porto/Portugal – Esgotado Ernesto Bono



Ai, amigos, não sabíeis que vivemos numa Idade Média enfeitada e dominada pelo despotismo científico?! Submetidos a uma tecnologia faustosa e a um cientificismo dogmático, chamado erroneamente de progresso, somos em verdade marionetes. Como seres que sentem e pensam com independência e inteligência, simplesmente não existimos. Somos robôs de fortíssimos mecanismos de controle social.
Com o surgimento da chamada contracultura (1960-1970), muitos desses aspectos repressivos de controle da sociedade organizada têm vindo à tona.
A ciência, outrora apresentada como de indiscutível benefício ao ser humano, tem sido contestada nos seus mais diversos aspectos. E já não são poucos os que a vêem como uma arma de afirmação do establishment. Dogmas científicos, deduções esdrúxulas, induções calamitosas, agir desastrado e status quo são hoje a mesma coisa. A psiquiatria oficial, como filha do cientificismo e cerebralismo moderno, foi atacada, em suas bases ortodoxas, pelos antipsiquiatras convencionais, surgidos conjuntamente com o movimento contracultural. Dentre esses antipsiquiatras, tínhamos Laing, Cooper, Besaglia, Schatzman, entre outros. Talvez um tanto quanto dispersos e fragmentados, mas todos eles com inegável força. Eles foram aríetes contra os rótulos estigmatizantes, contra a cronificação dos enfermos mentais e sua despersonificação, contra o rechaço ao contato real e afetivo com o paciente. Infelizmente essa antipsiquiatria vista como um protesto social ou como uma mera curiosidade foi encampada pela psiquiatria oficial como mais uma corrente da própria psiquiatria vigente. O autor gaúcho doutor Ernesto Bono, neste seu notável trabalho, irmanou-se aos antipsiquiatras daquele tempo, hoje praticamente esquecidos. O trabalho do Dr. Bono, no entanto, embasou-se em pontos que as correntes de antipisquiatrias daquele tempo ainda não haviam tocado: "Homem, homem, antes de mais nada, conhece-te a ti mesmo!"... E nisto está a sua originalidade e seu ineditismo. Se Laing, Cooper e outros investiram contra a sociedade que não fazia outra coisa senão criar loucos e depois rechaçá-los e confiná-los, Bono vai muito mais além, apresentando inclusive argumentos convincentes sobre os motivos íntimos e individuais que causariam as diversas perturbações mentais em diversos indivíduos. O Dr. Bono não vê a loucura como sendo provocada por fatores sociais externos (ou a tese capital da antipsiquiatria de Laing e Cooper), ou por fatores familiares (como alegam Freud, Reich, Jung e respectivas correntes psicanalíticas), nem como sendo provocada por fatores internos ou bioquímicos-fisiológicos-cerebrais (visão da psiquiatria oficial). Bono traduz a origem da loucura como sendo a perda de uma condição até certo ponto inerente ao ser humano. Ou seja, a possibilidade de manifestar harmoniosamente o próprio pensamento e conseqüente execução do ato propositado. Quando os pensamentos estruturantes e os pensamentos discursivos se agigantam e se conflitam, instala-se uma confusão que bloqueia a manifestação natural da mente, e esta é também nosso bem estar e nossa liberdade interior. Se nos dermos conta de que a nossa sociedade interesseira, calculista e nada espontânea, está em adiantado estado de putrefação, não parecerão tão estranhas e heréticas todas essas colocações, ainda mais quando elas se convertem em diagnóstico correto e em terapia adequada. Outrossim, a temática sexual, à qual o autor dedica mais de três capítulos, foi abordada com extrema objetividade e clareza. Nesses capítulos, como se estivesse descrevendo o íntimo de um(a) jovem que desperta ao sexo, o autor não só apresenta as possíveis origens da esquizofrenia, que ele aponta como fruto da exacerbação do pensamento discursivo, como também oferece um enfoque bastante esclarecedor e natural a respeito do sexo que, quando mal compreendido, é uma fonte de neuroses, repressões, hipocrisias, e até loucuras ou psicoses. O autor, com 23 anos de vivência com enfermos mentais (Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre), nos apresenta ainda uma denúncia contra o bioquimismo cerebral, responsável pela estagnação definitiva de certo grupo dos assim chamados enfermos mentais. Numa época de tanta dependência, este trabalho tem como maior virtude, centralizar no próprio ser humano as possibilidades totais de sanidade ou de doença mental. E posto que o autor questiona a validez da psiquiatria e da própria ciência, baseadas em velhos vícios epistemológicos, ele tenta apresentar ainda uma nova maneira de conhecer ou pensar, que não apenas abre novas perspectivas ao entendimento humano, como também ajuda a resolver nossos próprios problemas.

É A CIÊNCIA UMA NOVA RELIGIÃO? ou os Perigos do Dogma Científico EDITORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA – ESGOTADO ERNESTO BONO – VERSÃO ANTIGA

Preocupando-se profundamente com a análise dos ensinamentos que lhe chegavam da cátedra, através de livros ou de outros meios de informação, Bono tornou-se logo um fascinado pelo estudo da problemática científica. Para esse tema, vem dedicando anos de árdua pesquisa e atilada meditação. E isso incrementou nele a certeza de que era imperiosa uma total revisão não só dos postulados científicos, mas principalmente da Teoria do Conhecimento que fundamenta tais postulados. No entender de Bono, a ciência moderna, herdeira do pensamento bíblico-aristotélico, está dominada por paradigmas que são verdadeiros substitutos dos dogmas das velhas religiões. Neste livro polêmico e revisionista, que não se subordina a nenhuma doutrina filosófica, religiosa, política ou ideológica, Bono expõe e critica as perspectivas do homem num mundo cada vez mais subjugado pela interpretação científica do universo e das coisas. O autor mostra que a maneira de pensar vigente coisifica o homem, e endeusa a pretensa objetividade material às custas do que há de mais sagrado na mente humana primordial. Mais sagrado esse que não é algo objetivo ou subjetivo, mas existe em si, independente de elucubrações e opiniões lógico-racionais. Depois de examinar as limitações impostas pela interpretação lógico-racional, o autor investiga as bases de uma nova visão cósmica e de uma nova realidade, as quais possibilitam a plena expansão dos indivíduos e de sua sociedade. O estudo do Dr. Ernesto Bono é exposto através de um diálogo entre dois personagens, Teofrastus e Bombastus, numa linguagem amena e acessível. Nele se discutem, com veemência e calor, temas e problemas da maior importância e de profundo interesse humano. Em "É a Ciência Uma Nova Religião?" são propostos e debatidos os mais diversos aspectos e inesperados ângulos da empolgante questão da validez do conhecimento científico. Assim, entre outros e tantos assuntos, o ensaísta focaliza a relação homem-natureza; a maneira como, tanto o Ocidente quanto o Oriente, enfocam a realidade externa e de qual conhecimento se valem; as origens da ciência e os recursos que há séculos ela vem utilizando para alcançar seu objetivo: a hegemonia mundial (absolutismo e dogmatismo). O autor faz ainda uma análise crítica das leis e verdades científicas que, ao longo da evolução histórica, foram se implantando no Ocidente, além de denunciar o impasse que o dogmatismo da ciência estabeleceu em nossa cultura atual. O polêmico e instigante ensaio, em sua parte final, propõe uma reavaliação crítica dos mecanismos do conhecimento. Além do meramente intelectual e racional, é preciso que se reencontre aquela sabedoria que possibilite ao homem tirar proveito de seu gênio e de suas potencialidades criadoras.