sábado, 10 de março de 2012

JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM? - Primeiro Volume



Pouca gente sabe que Jesus considerou-se Messias ou herdeiro do trono de Davi só até os seus quase vinte anos. Alguns anos mais tarde, abdicou lucidamente dessa herança que lhe cabia por descendência sanguínea e por direito.
Também poucos sabem que Jesus efetuou sua Marcha Triunfal e pacífica até Jerusalém, com a idade aproximada de 20 a 22 anos, e não aos 33 anos como conta a Tradição. Jesus era filho de um essênio (Judas) e que era da descendência de Davi, pai esse que também não se valeu do título de messias  que lhe cabia por herança, mas se empenhou em transferi-lo para o filho. E para tal, Jesus, ainda bem jovem, teve que viajar a Jerusalém, por ordem do pai, Judas de Gamala, e tinha que ir ao Templo de Jerusalém para que os sacerdotes reconhecessem a sua condição de futuro messias (político) e finalmente o ungissem.
Enquanto Jesus marchava em direção à Cidade Santa, no ano 6 d.C, seu pai Judas, também guerreiro, se desentendeu com Herodes Antipas e desencadeou uma revolução contra esse governador da Galiléia, chamada Guerra do Censo. Em resposta a este ataque, Herodes, em represália matou-lhe o pai e mandou matar todos os soldados ou guerrilheiros que acompanhavam o gaulanita. Depois resolveu mandar prender Jesus. E isso de certo modo está escrito nos livros Atos e Evangelho de Lucas.
Em face dessa reação de Herodes, de querer aprisionar e matar Jesus, e que consta no Terceiro Evangelho ("Mestre sai daqui que Herodes quer te prender e matar"), Jesus teve que se retirar para as partes de Tiro e Sidon. Aqui, graças a alertas de amigos fariseus, foi obrigado a partir para Alexandria do Egito, onde se refugiou e ficou por quase 20 anos, junto à seita dos Terapeutas. Esta era uma seita de religiosos e curadores que Filon de Alexandria conhecia bem, e podería-se dizer que era uma filial dos Essênios da Judéia.
Em Alexandria, graças ao cosmopolitismo espiritual da cidade, graças aos profundos estudos do bom Judaísmo, graças à Alquimia ou Ciência do Real, graças aos notáveis ensinos de Filon de Alexandria – (Filon nunca escreveu sobre Jesus porque o jovem Galileu procurou se esconder das perseguições dos romanos. Por causa disso o próprio Filon reconheceu nele um grande ser, aceitou-o e o manteve no anonimato) – Além de Filon, Jesus conheceu outros mestres judeus e sábios orientais. Jesus não precisava ser ensinado, iniciado, já era um Filho da Luz. Apenas estava confuso e esquecido. E em Alexandria então Jesus se Auto-Iluminou ou se Auto-Realizou, gerando a partir de SI MESMO e em SI MESMO o "Rébis", (conforme sugere a Alquimia), ou fez surgir de si mesmo o Filho do Homem, o Adão Espiritual, o Ancião dos Dias, o Cristo Enviado e não mais Messias.
Em suma e em outros termos, originou a partir de si mesmo o Filho do Homem.
O varão comum e mortal nascido na Galiléia cedeu lugar ao Homem Superior e Imortal, não mais gerado pelo ventre de uma mulher.
Tornou-se mestre, rabino superior, taumaturgo, curador ou terapeuta impecável, mestre em Alquimia ou na Arte do Real..
Após o seu exílio forçado, voltou para Jerusalém com a idade de 38-40 anos, aproximadamente, e na Judéia, Galiléia pregou durante 3 anos ou um pouco mais.  Antes de voltar para sua terra, escreveu inúmeros ensinos, alguns dos quais lamentavelmente se perderam, outros foram distorcidos e transferidos propositadamente para as cartas de Paulo, Tiago e João.
Jesus escreveu também boa parte do Apocalipse Verdadeiro, e que nada tem a ver com esse Apocalipse deturpado que roda por aí – (Para tal ver meu livro, O Apocalipse Desmascarado).
Neste meu ensaio ou estudo volta então a ser apresentada a doutrina de Jesus agora totalmente recompilada, ajustada, burilada, purificada dos acréscimos espúrios dos escribas cristãos dos cinco  primeiros séculos d.C. (ou séculos I a V d.C.).
Aqui foi devolvido a Jesus o que era de Jesus e aos escribas nefastos o que era do lixo da cabeça deles.
A reconstrução da mensagem neste livro é agora completa, sem as ficções e liberdades poéticas que acrescentei no livro Cristo, Esse Desconhecido. AMIGOS, POR FAVOR, ACREDITEM, ESTA É SEM QUALQUER DÚVIDA A MAIS BELA E A MAIOR REVOLUÇÃO DA DOUTRINA CRISTÃ DE TODOS OS TEMPOS, ALÉM DE ABSOLUTAMENTE VERDADEIRA, COMO NUNCA SE VIU... Este livro, juntamente com "JESUS SEM CRUZ", sem recorrer a extremismo e fanatismo, poderiam se constituir no melhor antídoto ou vacina contra a demoniaca "Nova Ordem Mundial", que alguns trevosos querem instalar e fazer prevalecer, para proveito próprio.
Tudo aquilo, mas tudo mesmo, que foi expurgado dos escritos e da boca de Jesus, e foi transferido às cartas de Paulo, João e Tiago, retorna aos lábios de Cristo, o Enviado, com um toque de sabedoria e espiritualidade nunca dantes visto. Trata-se de um Cristo para TEMPOS VERDADEIRAMENTE NOVOS, e não para velhas situações recauchutadas. Sim o mundo está cansado do bolor da teologia vigente, ligada ao Mestre da Galiléia.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

CARTA À RESPEITÁVEL SENHORA, GERENTE DA EDITORA RECORD S/A - RIO

Nos dias em que me sobra tempo e há quase 40 anos, eu tenho estudado assuntos relacionados à religião, ciência, psiquiatria, psicologia, parapsicologia, física quântica, esoterismo, etc.. Mas de uns dez anos para cá, eu praticamente só tenho lidos os livros de Krihnamurti , de Robert Powell e de outros sábios mais.
Somente no final do ano de 2006 é que tive a preciosa oportunidade de começar a ler os livros do Dr. Ernesto Bono. Confesso que os livros dele realmente são profundos. Para uma pequena minoria que sequer compra livros, as obras deles não são de fácil entendimento. Mas são bem mais simples que qualquer tratado de ciência, psiquiatria, teologia e filosofia moderna. As obras de E.Bono tratam de assuntos polêmicos.O mais importante, contudo, é que abordam assuntos bastante esclarecedores que lançam sérios questionamentos no ar. Em verdade, não é o que ele escreve que gera polêmica, mas sim, a confusa ignorância de alguns que transforma em problema tudo aquilo que lhe foge ao entendimento banal.
Se não podemos confirmar intelectualmente o que ele relata nos seus livros, muito menos podemos negá-lo. No mínimo, as denúncias feitas por ele ainda são estranhas novidades profundas e, por sinal, muito interessantes.
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A pesar desse meu longo empenho para buscar esclarecimentos através dos livros e de diálogo com pessoas cultas, confesso que a leitura dos livros do Ernesto Bono me causou um fortíssimo impacto que me fez abrir os olhos e enxergar que, possivelmente, a humanidade, por longos séculos, vem sendo iludida pela ciência, pelas religiões formais, pela filosofia estagnada. A ilusão imposta pelas religiões já me era conhecida, mas eu jamais teria suspeitado de uma provável enganação provinda das descobertas e revelações científicas, se não fosse a leitura que fiz dos 4 (quatro) tomos do livro dele: É a ciência uma nova religião? Pessoal, a humanidade precisa urgentemente saber disso. Essas informações não podem ser negadas às pessoas. Uma negação como a que atualmente está sendo imposta a ele é uma atitude despótica e muito desumana.
Inicialmente, eu li o maravilhoso livro dele: “Cristo, esse desconhecido”, inicialmente publicado por sua renomada Editora Record e que alcançou rapidamente três edições. (Atualmente existe uma quarta edição que o próprio autor editou). Consegui comprar mais alguns outros títulos dele nos sebos virtuais, pela internet. E há, mais ou menos, um ano e meio atrás, consegui contato por correio virtual com o autor, e ele, gentilmente, enviou-me alguns dos seus livros inéditos. Todos são maravilhosos. Isso eu afirmo com absoluta certeza. Bono é um extraordinário escritor autônomo, e não faz parte de nenhuma panela especial, de nenhum grupo dito espíritual, iniciático, filosófico ou político. Além de escritor, Bono é médico de profissão e um profundo conhecedor da ciência, das religiões e da filosofia-psicologia acadêmica. É pai da antipsiquiatria brasileira, atualmente conhecida como psiquiatria transcendental. Estas duas palavras o próprio Bono as inventou.
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Não sei bem o que está acontecendo, mas me parece que foi estabelecido um complô para impedir a publicação das obras desse autor. Vejo essa atitude como algo extremamente injusto e lastimável. Por exemplo, eu soube que algumas editoras se negaram a publicar a nova versão do seu livro: “É a ciência uma nova religião?” alegando que se tratava de um livro muito volumoso. Por esse motivo, E.Bono, num árduo empenho e trabalho, viu-se obrigado a desmembrar a obra original, na tentativa de conseguir publicá-la em quatro volumes menores. E como recompensa ao seu esforço foi premiado com diversas negações gratuitas.
Nada disso, para mim, se justifica, porque se a obra original era excelente, os quatro volumes do desdobramento resultaram extraordinários. Por outro lado, quanto ao tamanho dos livros, encontramos milhares de obras extremamente volumosos e que estão espalhados nas estantes de todas as livrarias do Brasil.
O que se deixa de fazer a favor de E.Bono, vejo-o como puro descaso. Sim, pois, quando o descaso é feito em relação ao que realmente não tem valor algum, torna-se até justificável; mas fazer descaso daquilo que é útil, e é extremamente necessário ao inadiável despertar dos seres humanos, para mim, isso é maldade pura. Não estou falando, aqui, em defesa do autor, pois ainda não tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente. A única coisa que realmente pretendo é apelar para todas as editoras possíveis, na intenção de que dêem uma chance aos brasileiros ainda lúcidos de lerem essas preciosas obras. O mundo precisa dos livros de E.Bono.
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Há uns tempos atrás, devido à grande oposição estabelecida à publicação das obras do autor Ernesto Bono, eu sugeri a ele que as expusesse à venda pela internet. Senti que o mesmo aceitaria a minha idéia se não fosse as possíveis alterações que alguns indivíduos maliciosos poderiam acrescentar aos seus escrito na intenção de desvirtuá-los. A modo de dizer, o Clube de Autores da Internet, de uma maneira totalmente sem compromissos está editando os livros dele,um por um, conforme o pedido efetuado, sem que algumas dessas notáveis obras sejam comercializadas,
Conforme tudo o que foi exposto acima, só resta aos interessados suplicarem às pessoas de mente aberta que reflitam com profundidade a respeito dos resumos de tais textos que ele colocou na Internet (http://www.blogdoernestobono.blogspot.com/, e façam valer a necessária publicação dessas obras, pois, com certeza, isso será visto como um grande presente para a humanidade, e que ele o está ofertado... Amigos parem de bancar os cegos e conheçam algo bem melhor.

Ciente de sua consideração, agradeço-lhe antecipadamente.

Vinicius G A Guerra.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A PROPÓSITO DOS TRÊS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS - JESUS SEM CRUZ - JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM? - HERDEIROS DO FILHO DO HOMEM


Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os DEZESSEIS (ou dezessete) livros inéditos, (TRÊS ATUAIS e treze anteriores, todos eles publicados num ano e oito meses - (um um prodígio assim não acontece em qualquer país. No Brasil acontece como se não estivesse acontecendo. Sim porque aqui certos escritores são ignorados à força).
Amigos se tiverem interesse de adquirir somente um, recomendo que efetuem um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o: http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Aberto o site Clube de Autores, se for necessário coloquem na esquerda e acima o meu nome ERNESTO BONO
Pessoalmente, para vender, eu disponho ainda quatro livros. São livros grandes e novos, mas de edição antiga. Estes outros livros aparecem à direita da minha página do Blog. Os três primeiros tomos à direita contém mais de 400 páginas. - Para que eu possa enviar um de cada, ou mais, adicionar o preço do correio registrado que é R$ 6,00. Eles custam: a) A Grande Conspiração Universal - R$ 30,00 b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00 c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00 d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00 - Obrigado pela atenção.

ATENÇÃO - AVISO

Entre 24.08.2010 e 02.02.2012, ou praticamente num ano e oito meses, coloquei à disposição dos amigos leitores, no CLUBE DE AUTORES de São Paulo, Internet, 16 livros inéditos, possíveis de serem adquiridos ou como livros impressos, iguais aos das Editoras-Livrarias, com os preços estipulados pelo CLUBE DE AUTORES, ou podem também ser adquiridos como EBOOKS. Ou seja, como textos digitados, a ser impressos em PDF, no computador. No caso, um livro com seu respectivo título custa somente 6,03 reais, o que é bem em conta, e é uma grande economia. Vejam, amigos, não se chega gastar 150 reais por todos os dezesseis ou dezessete volumes. Na escolha desta última alternativa, faz-se o pedido de compra diretamente ao CLUBE DE AUTORES. Eles mandam um arquivo digitado, e este pode ser arquivado em seu computador, e depois a obra pode ser lida na própria tela do aparelho. Ou ainda, se o amigo tiver uma impressora conectada ao computador, pode imprimir o livro digitado em papel ofício e depois mandar encardená-lo a seu gosto. Terá um tomo inédito na mão. Mais tarde, se gostar da obra, pode adquirí-la impressa pelo próprio Clube. O trabalho de impressão e publicação do Clube de Autores é perfeito. Vale o preço.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

JESUS SEM CRUZ





Amigos, não se escandalizem com o que digo, mas com quase toda a certeza Jesus foi assassinado ou lapidado.
Ou melhor dito, morreu apedrejado, porque, aparentemente, a Torá ou Lei assim mandava atuar contra alguém que estivesse ensinado algo a respeito da Lei, mas de um modo diferente, digamos bastante herético para certos judeus. Jesus teria sido lapídado principalmente por causa de uma traição não desejada, e por causa de baixezas de terceiros (tipo Anás, figuras nefastas do Sinédrio, saduceus, zelotas etc.). Ao abdicar de sua condição de messias político e principalmente ao tentar aclarar certas passagens da Lei, só certos judeus especiais o consideraram traidor. E mais, o mandamento de lapidação da LEI judaica é simplesmente uma velhacaria desonesta e abjeta, porque acrescentada por sacerdotes antigos e nefastos, no século VI a.C. A lapidação é totalmente contrária ao verdadeiro mandamento do Altíssimo "Não matarás!".Por conseguinte, Jesus talvez não tenha sido crucificado como conta a Tradição, malgrado eu não desprezar por completo esta versão consagrada.
O motivo de a Tradição insistir na tese da crucificação do Mestre é aqui explicado. A razão capital foi porque a culpa de morte tinha que ser transferida em parte para os romanos, e não deixar entender que somente uns poucos tramaram o assassinato de Jesus. Afinal a Tradição Cristã necessitava juntar os livros sagrados dos judeus com os ensinos dos novos evangelhos. E para tal, ela não podia deixar transparecer que só alguns (Anás, zelotas, saduceus) seguidores daqueles livros sagrados haviam praticado um crime contra o Mestre da Galiléia.
Existem indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no livro Atos do Novo Testamento. Se aperceba, que a pretensa e dupla lapidação de Estêvão, e que consta no livro ATOS, uma delas em verdade fala da morte de Jesus. O próprio apóstolo Paulo chega a sugerir que "o mataram – (a pedradas) – e (depois) "o penduraram num madeiro" ou numa viga.Essas duas condutas abjetas recomendadas pela Torá, adulterada e manipulada por homens, isto é, lapidar e pendurar num madeiro – recomendações nada divinas, mas sim totalmente atrozes e homicidas – constituíam a coisa mais execrável e infame que se poderia fazer contra um homem na Judéia. E isso foi aplicado contra Jesus. Todavia, o Santo e Mestre da Galiléia não desencarnou ou morreu nesse terrível ritual, apenas, digamos,  ficou inconsciente por certo tempo, ou ficou em catalepsia comatosa.
Quando da sua Iluminação (ou Ressurreição, conforme os ensinos de Cristo), toda a assim dita "matéria" e vitalidade do corpo orgânico denso de Jesus se transferiu para um corpo espiritual superior, ou seja, para o corpo de Vrãja, ou corpo Espiritual da Imortalidade. Por isso o corpo posto na tumba não era um corpo comum, meramente carnal e que ia apodrecer. Era o corpo de Vrãja ou Corpo Espiritual da Imortalidade. E este naturalmente ascendeu, e a tumba ficou então vazia, daí se dizer depois que ele ressuscitou quando em verdade antes já tinha alcançado a Verdadeira Ressurreição e a Imortalidade.

AMIGOS, REPITO MAIS UMA VEZ, POR FAVOR, ACREDITEM, ESTA E MAIS O "JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM?" SÃO SEM QUALQUER DÚVIDA A MAIS BELA E A MAIOR REVOLUÇÃO DA DOUTRINA CRISTÃ DE TODOS OS TEMPOS, ALÉM DE VERDADEIRA, COMO NUNCA SE VIU... Este "JESUS SEM CRUZ",  juntamente com "JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM?, sem recorrer a extremismo e fanatismo, poderiam se constituir no melhor antídoto ou vacina contra a demoniaca "Nova Ordem Mundial", que alguns trevosos querem instalar e fazer prevalecer, para proveito próprio.

Amigos, neste mesmo livro, também é incluído tudo o que a Tradição diz a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também, a suposta ida do Jesus ressuscitado para a Caxemira na Índia.
Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia não teria sido Jesus, mas sim seu irmão gêmeo, Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo em língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo. Talvez quem tenha se transferido para a Caxemira foi Sidônio, o qual também foi considerado irmão gêmeo de Jesus, pessupondo que Tomé não era o próprio Sidônio.

JESUS, MESSIAS OU FILHO DO HOMEM? - Segundo Volume



Pouca gente sabe que Jesus considerou-se Messias ou herdeiro do trono de Davi só até os seus quase vinte anos, etc.etc.





Mesma apresentação do Primeiro Volume.

OS HERDEIROS DO FILHO DO HOMEM

Neste tomo é apresentada a história de Pedro, Paulo, Tiago e de João, de um modo bem mais plausível.
Fica-se sabendo o que eles de fato fizeram e o que aconteceu com eles após o desaparecimento de Jesus. Passamos a ter uma idéia quase precisa do que Paulo de Tarso efetivamente fez e escreveu.
Toma-se conhecimento de como boa parte dos escritos e palavras de Jesus, o grande Mestre, foram parar na boca e nas cartas de Tiago, Paulo e de João, o pretenso evangelista. Sim, pois este último nunca escreveu nada porque foi morto antes ou em 62-63 d.C..
Menos mal que boa parte dos escritos e ensinos de Jesus passaram para as cartas de terceiros, porque tais passagens poderiam ter sido simplesmente destruídas, mas isso não aconteceu, ainda bem. Os próprios manipuladores de evangelhos do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto séculos d.C. reconheceram que tais escritos não podiam ser postos no lixo. E os salvaram de algum modo, transferindo-os a terceiros. Esses manipuladores precisavam salvaguardar os interesses mundanos e as futuras condutas mesquinhas da organização que estavam criando, uma vez que os escritos de Jesus eram totalmente contra isso.
Por exemplo, a Primeira Carta de João aos Condiscípulos (ou "A Primeira Epístola Evangélica de João") em verdade é constituída apenas de discursos e ensinos de Jesus que os escribas cristãos antigos expurgaram do Quarto Evangelho. Este Evangelho tardio (II sec. D.C.) sempre foi atribuído a João, o Evangelista, mas em verdade não foi escrito por ele. Foi enjambrado depois, com dizeres autênticos de Jesus, com palavras do Mestre, distorcidas, e com outras mais simplesmente inventadas.
Primordialmente, os escritos originais de Jesus, as palavras que o Mestre da Galiléia proferiu, mais seus maravilhosos ensinos acabaram formando alguns Evangelhos antigos (tipo Evangelho aos Hebreus, aos Ebionitas, aos Doze Apóstolos) e outros proto-evangelhos mais, anônimos. A seguir, ou depois do ano 70 d.C., parte disso, totalmente adaptada e manipulada por terceiros já mal intencionados, acabou constituindo o Coração dos Quatro Evangelhos canônicos, atribuídos a Mateus, Marcos, Lucas e João, os quais também não escreveram nada, porquanto se duvida muito de sua real existência histórica, principalmente a de Mateus, Marcos e Lucas, pelo menos como escritores. E ainda, com o passar do tempo, a esse coração ou centro evangélico original de Jesus, muitos acréscimos esdrúxulos de terceiros ou de editores desonestos e escribas safados foram acrescentados. E como se não bastasse, trechos autênticos destes evangelhos antigos (ou dizeres e escritos de Jesus) acabaram sendo transferidos para as cartas de Paulo, Tiago e João pelos desonestos editores e redatores antigos. E isso foi acontecendo durante quase 500 anos.
As pretensas cartas Evangélicas de Pedro, Judas e a Carta aos Hebreus são obras totalmente apócrifas, e foram escritas por editores e escribas cristãos bem depois do ano 100 d.C.
Os Herdeiros do Filho do Homem mostra também a gigantesca luta que houve entre o cristianismo helenista ou universalista de Paulo, contra o judeu-cristianismo de Tiago, Pedro e João, irmãos de Jesus. Lamentavelmente e por causa da diáspora ou dispersão dos judeus após o ano 70 d.C., e também por causa de Constantino e Eusébio de Cesaréia, o judaismo-cristianismo acabou prevalecendo; e depois aconteceu o que aconteceu no mundo ocidental, como todos já sabem bem.