sábado, 10 de janeiro de 2009

Curiosidades – 5) Contratempos ou narrativas e desabafos de um simples escritor gaúcho.

Pois é, amigo, não sabias?, mas eu sou um daqueles que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. Participei dela, não como soldado, mas como criança-jovenzinho observador. Não tenho números ou sinais que “bandidos” possam ter escrito no meu braço, (sic).
Sofri os horrores dos bombardeios ingleses-americanos durante cinco anos, de 1940- 1945, em Turim ou Torino, Italia. Eu e minha família não morremos por milagre.
Conheci pessoalmente soldados alemães, e não posso negar que eu e minha família fomos ajudados por eles, não poucas vezes. Com a fome que tínhamos, eu costumava entrar em fila para receber comida da parte deles. (sopas de verduras e toicinho e pães pretos integrais).
No famoso armistício de julho/setembro 1943, em que a Italia pareceu trair a Alemanha, eu, criança, mais dois irmãos meus, nos encontrávamos numa colônia de férias na fronteira da Alemanha com a Itália, (ou seja, na fronteira da antiga Áustria).
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Com a queda de Mussolini, e com o infame armistício, a colonia de férias onde eu e meu irmão estávamos foi abandonada pelos administradores fascistas que a dirigiam.
Nós crianças ficamos então à mercê do acaso. Minha mãe viajou até aquele fim de mundo, de Turim até a fronteira, bem além de Bolzano, e todos nós fomos ajudados por soldados alemães para que pudéssemos voltar a Torino, percorrendo uma distância de 350 quilômetros, mais ou menos.
Entre outras coisas, Um notável médico alemão salvou a vida de meu irmão mais velho que, no trabalho, havia recebido uma forte descarga elétrica. E desde aquele tempo eu fiquei grato aos alemães que eram totalmente humanos, e que para nós nunca se mostraram os monstros que a imprensa corrompida descreve.
Não estou fazendo apologia ou propaganda dos soldados alemães, apenas estou contando certos fatos verdadeiros que aconteceram ao longo do segundo conflito mundial, dos quais eu participei, querendo ou não.
De sua parte, os aliados que também conheci raramente manifestaram tal benevolência ou uma conduta assim humanitária.
Depois em 1945, digamos em setembro, outubro, esmolas e favores me foram negados pelos soldados americanos e ingleses. Chegaram a dispararam contra um muro próximo, porque, eu, simples criança, por causa da fome, pulei tal muro e entrei no pretenso quartel deles, que em verdade era um palácio italiano. E me meti a mexer na lata de lixo em busca de comida,. As latas estavam abarrotadas de comida da melhor qualidade que eles não comiam e rechaçavam. Náo a ofereciam a ninguém, nem deixavam que “ os porcos italianos ” a comesse. Nisto que conto, e que é absolutamente verdadeiro, pode-se comparar então aqueles supostos “monstros” com a bondade dos “santos libertadores da democracia”. Sim,minha gente isso é ironia. Mas quem de vez em quando matava minha fome eram os "monstros" e não os bondosos libertadores.
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Meu irmão, por ter servido no exército alemão de modo obrigatório, sobreviveu ao desastre, conseguiu voltar para casa, caminhando a pé mais de 500 quilômetros, e quase foi assassinado por certos partigiani (guerrilheiros) velhacos, só porque foi obrigado a servir com os alemães de setembro 1943 a abril 1945.
Mas deixando minha infância, num livro publicado em 1994, fui o primeiro a denunciar A GRANDE CONSPIRAÇÃO ou a demoníaca aliança de americanos, sionistas, britânicos e russos, aliança que foi montada para combater os ETs ou alienígenas, digamos, benevolentes. Ou seja, os notáveis hiperbóreos, habitantes da Terra oca, mais outros moradores do mesmo lugar, outros alienígenas de mundos subterrâneos, tais como os sobreviventes do ex-Império de Akakor, ou até mesmo extraterrestres de boa índole. E juntos com todos esses, se encontram inclusive certos germânicos heróicos que fugiram de sua terra devastada e sobreviveram ao término da Segunda Guerra Mundial, quem sabe, estando vivos até hoje.
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Eu sempre estive ao lado dos alienígenas benevolentes, com o maior admiração, carinho e simpatia, já que a intenção deles, à revelia da anti-humana raça, é a de devolver ao nosso mundo ou à Terra a verdadeira justiça. Ou seja, uma fraternidade verdadeira. Com mais amor e o equilíbrio cósmico.
Conheço tudo sobre ETs pestilentos, Illuminati, narigudos nefastos com suas terríveis bases subterrâneos onde são levadas a cabo experiências inimagináveis em seres humanos, com dores lancinantes, mortes ou anulações, como conheço também o lado positivo da ufologia branca, representada pelos irmãos da Terra oca e de outras situações ou dimensões, além de alguns alienígenas que, conseguindo furar a barreira do Demiurgo-Molokron, conseguem vir para cá .
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Mas dando uma volta no parafuso, aos que já me conhecem, eu peço desculpas, porque na minha antiga Home Page – Uma Revolução no Conhecimento (http://www.ebono.jbt.net/), que o provedor Terra simplesmente apagou, de uma maneira bem mesquinha, de acordo com o meu ponto de vista e com fundamento, andei criticando o que vem acontecendo com certos escritores novos e velhos do Brasil e inclusive critiquei a conduta de umas tantas editoras brasileiras. Denunciei, sim o que vem acontecendo com certos escritores desamparados do mundo inteiro!... Esses peixeiros só editam peixe importado, dourado por fora.
Todos sabem que os peixeiros, quando resolvem abrir seu negócio de vender e manipular peixes, entendem do recado ou dos respectivos peixes que vão vender.
Pelo tato, pelo aspecto, pelo cheiro sabem quando o peixe é bom e é vendável ou quando está estragado e não presta.
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Certos editores aventureiros e respectivos subalternos geralmente tratam as obras inéditas alheias e os livros de novatos como se fossem lixo ou peixes.
Avaliam o trabalho desses escritores pelo aspecto, cheiro, cor, peso e grossura.
Ler a obra nem por sonho.Não existem mais os antigos colégios de avaliadores. E assim, nada conhecendo do trabalho alheio, eles dão o seu veredicto anulando quem não devem. Depois disso, que ares de grandes sábios eles se dão em Feiras do Livro. .
Por exemplo, eu moro em Porto Alegre, tenho onze livros editados e mais de 25 inéditos, mas certos editores daqui nunca me deram uma oportunidade como escritor, e jamais se permitiram editar algum livro meu. Estão se completando quase 50 anos quando lancei meu primeiro livro pela Editora Civilização Brasileira, e até hoje no Rio Grande do Sul, lamento dizê-lo, continuo desconhecido e raros me consideram escritor. Habitualmente se fala de muitos escritores que existem por aqui, mas o meu trabalho nunca foi citado, nem me convidam como pensador e escritor para participar de algum evento cultural ou literário.
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Desculpem se o digo, mas em certos momentos, a maravilhosa cidade onde eu moro há mais de 50 anos é um verdadeiro cemitério para a criatividade artística e literária.
Aliás, o passado da grande e notável Elis Regina que o diga, ela se viva fosse, não me deixaria mentir. Apesar de que mais tarde, no que diz respeito a essa grande cantora e intérprete, esta querida Porto Alegre mudou por completo.Também era impossível evitar.
Não estou dizendo que os respeitáveis habitantes de Porto Alegre sejam coveiros. Ao contrário. Todavia, não poucos de seus entendidos de arte, literatura e editores de livros às vezes sim o são. =============
Eu diria que o coveiro-mor – vou mantê-lo no anonimato – é determinado alguém com sua respectiva e progressiva editora. O tratamento que me obsequiou, vamos dizer há mais de 30 anos atrás, dentro da Livraria do Globo, foi coisa que nem a um animal sarnento se dispensa, tudo porque, sob a recomendação de um escritor dele, eu quis oferecer-lhe meus livros novos para uma eventual avaliação, edição e reedição.
Só a um LFV ou aproximados ele trata bem. Mas também esse notável escritor, o transformou num editor famoso, já que na ocasião ele não era ainda absolutamente nada. Imitando o Chico Anísio, acho que tal “editor” pensa e diz – "Que eles morram, e que explodam!"
Pobre do escritor novato que se aproxima de tal editora! Esse pretenso editor não tem a um pingo de humanidade e consideração, nem tem a cultura que diz ostentar e sequer tem a capacidade de avaliar um livro novo com eventuais qualidades.
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Bem, mas 30 ou mais anos atrás ele era assim. Tomara que ele hoje tenha mudado para melhor. Duvido, pois fazem dois meses que eu revisitei a tal editora e recebi meu enésimo pontapé, malgrado minha respeitável e obra. Há inclusive outro “gênio de araque”do mundo editorial gaúcho que virou uma respeitável figura política.
O último a me fazer uma cachorrada assim, e daqui de P.Alegre, foi o “respeitável” cavalheiro PFL da Editora AGE, quando lhe entreguei meus manuscritos do inédito: “Uma Revolução na Teoria Quântica – Consciência ou Matéria? Ele me negou a edição, porque outro alguém – respeitabilíssimo e espiritualista, gênio na infância – havia recomendado que não me editassem.
Pobre Porto Alegre, pobre Rio Grande dói Sul!
Mas como estava contando, 40 anos atrás, com o meu primeiro trabalho escrito, ou seja, É a Ciência uma Nova Religião?, eu tentei todas as editoras de Porto Alegre. E foram entre 10 a 15 pontapés recebidos na ocasião.
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O principal de todos veio da Editora Globo, com seu famoso colegiado de avaliadores, que naquele tempo ainda existia. – Hoje avaliadores de gabarito, como os da Globo antiga não existem mais, são um luxo e são muito caros. E não posso deixar de citar que o notável e extraordinário escritor gaúcho, Érico Veríssimo, tentou me ajudar como pôde junto à Editora Globo. Que escritor extraordinário e que pessoa notavelmente humana e bondosa foi Érico Veríssimo para mim! Não pôde fazer nada, mas mesmo assim tentou.
As demais editoras de Porto Alegre não tinham o mesmo respeitável estofo da Editora Globo do José Bertaso.
A seguir tentei fora de Porto Alegre, por todo o País. Foram 30 a 40 pontapés homéricos. Eu estava iniciando como escritor. (A desculpa chave de então e de todos os tempos era: "Estamos com a linha editorial esgotada." "Não costumamos editar temas como os que seu livro aborda etc.")
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Depois de tanto lutar, valendo-me dos préstimos de um amigo gaucho, engenheiro e Professor da Universidade Federal do Estado do Rio, consegui (ou melhor dito ele conseguiu) aproximar-me da Editora Civilização Brasileira, com seu notável editor Hélio Silveira, e que naquela ocasião estava sendo perseguido pela Revolução de 1964 ou pelos pretensos "libertadores de então, a serviço da Cia e dos EUA".
Como quem estava solicitando-lhe uma possibilidade de avaliação e quem sabe uma edição do livro era um professor universitário,. o senhor Hélio Silveira resolveu fazer concessões. Isso porque os respeitáveis livros de esquerda, socialistas-comunistas, que ele tanto amava e publicava, bem no começo da década de 70 haviam sido proibidos pela "gloriosa revolução libertadora" (sic).
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O Sr. Hélio pegou meu manuscrito e o entregou a um avaliador e renomado professor da PUC do Rio. A reação do cidadão, (ele próprio me confessou isso, posteriormente, rindo a respeito) foi: "Eu não vou ler esta “merda”.Acho que deve ser mais uma dessas bostas escritas por brasileiros que se metem a filósofos, a pensadores e não entendem de nada!"
O Sr. Hélio dono da Editora, contudo, insistiu e rogou-lhe que desse apenas uma olhadinha para ver se tinha algo de bom e valia a pena editar. Se fosse a droga que ele, avaliador desconfiava, meu livro não seria publicado.
Como o livro É a Ciência uma Nova Religião?, entre outras coisas, tratava de Ciência, Cultura em Geral e Sabedoria Oriental, o respeitável cidadão avaliador, permitiu-se ler alguma coisa do tópico de Orientalismo do livro, já que era professor de Religiões e Orientalismo na PUC do Rio. E naturalmente encantou-se com as minhas digressões e colocações. Acabou lendo o livro inteiro, entusiasmando-se sobremaneira e recomendou a obra a viva voz.
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Desse modo e acidentalmente, meu primeiro livro É a Ciência uma Nova Religião acabou sendo lido como se deve por outros avaliadores e editado.
Foi a obra que mais comentários suscitou em jornais brasileiros da época. A maioria aprovando o trabalho. Isso aconteceu não só por causa do escritor, mas principalmente por causa da Editora que estava publicando um livro tão extraordinário e estranho para o seu tempo. Na ocasião, Luiz Carlos Maciel, do “Pasquim”, foi quem mais elogiou meu trabalho sobre a ciência e outros sobre Cristo.
Pela beleza da capa do livro É a Ciência uma Nova Religião tive sorte, mas pelo modismo tive azar, já que, como capa do livro, puseram um notável desenho underground ou contracultural. Esse desenho ou capa lamentavelmente, acredito eu, fechou-me as portas das respeitáveis universidades brasileiras, que detestavam a contracultura, o underground da época. E o livro não era nem underground nem contracultural. Era e é um revisionismo e um criticismo da Ciência.
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Passaram-se mais de 40 anos. Hoje, um Fritjof Capra e um David Boehm, com merecimento aliás, abordam temas iguais aos meus, foram aclamados e ficaram famoso no mundo inteiro. Eu continuou contando as moscas no ar, mas não por falta de méritos...
Bem, mas o que pode acontecer para alguém mora num lugar adverso? Paciência, não é!...
P.S. Fiquei sabendo que esses dois notáveis cientístas estão buscando alguém que ofereça uma nova teoria do conhecimento para melhor entender as últimas conquistas da Física Quântica Ondulatória. Por incrível que pareça, foram feitos dois filmes sobre tal temática, e a partir deles, eu ofereço tal teoria, porque no final de 2006 ano escrevi: “Quem Somos? Ou Uma Revolução na Física Quântica” Já ofereci meu trabalho a mais de 15 editoras do país inteiro e outra vez nada. Haja paciência e resignação.
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Como disse antes, meu site anterior e que o provedor Terra apagou chamava-se UMA REVOLUÇÃO NO CONHECIMENTO. Mas alguém, com toda justiça, poderá alegar, quem é esse E.B. para ele sozinho pretender efetuar uma revolução no conhecimento humano? Não seria melhor que trabalhasse em equipe, como fazem e ensinam os norte-americanos, para ver se discutindo e debatendo sobre trevas salta fora alguma luz?!
Entrementes, eu pergunto, ora, pode alguém efetuar uma revolução no conhecimento partindo do óbvio ululante e de equipes de babacas, geralmente previamente condicionadas e submissas a um instrutor que nem sempre é tão instruído assim?
Mas quem sabe, se poderia efetuar uma revolução no conhecimento quando já se parte de outro enfoque, de outro modo de ver estabelecido, de outro modo de bem pensar e compreender?
Não é melhor que se parta do Autoconhecimento e da Vivência própria?! E isso, amigos, foi exatamente o que fiz. Mas e por que uma revolução do conhecimento?
É que não dá mais para suportar a montanha de logros, enganos e mentiras que prevalecem no mundo científico e no mundo da medicina. A ciência por si mesma, com suas teses antropológicas, físicas, químicas, astronômicas, geológicas, geográficas, se estiver errada, – e está – não estará prejudicando tanto assim a humanidade, a não ser, é claro, em seu aspecto cultural e geral, apenas.
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Mas e se as teorias da bioquímica, da biologia e da genética científicas a, aplicadas à medicina, estiverem totalmente erradas, o que não poderia estar acontecendo com o ser humano?
Quem foi que nos convenceu de que a metodologia científica de experimentação laboratorial é impecável e de que os frutos aí alcançados são a mais pura Verdade Natural?
E se tal método for apenas uma terrível magia negra que, amiúde, mais mata do que ajuda, ou ainda pode forjar inconveniências mortais?
Quem nos garantiu da absoluta validez da lógica-razão e da percepção dualista e aristotélica em moda, fruto de distorções e ruminações cerebrais?
Todos acham que a medicina deu grandes passos, e não dá para negar, só que pode não ser bem assim.
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O que se constata é que a humanidade, aprisionada em gaiolas, igual a ratos enlouquecidos propositadamente, se reproduz de modo adoidado numa tentativa de sobreviver custe o que custar.
O que vem acontecendo é que morre gente que é um espanto, mas em compensação nascem muito mais pessoas.
O povo oprimido precisa sobreviver das guerras e explorações que lhe impingem, e sobreviver principalmente das más terapias que alguns poucos infelizmente lhe administram.
Sobreviver do nem sempre adequado tratamento médico que as medicina sociais e laboratoriais vêm distribuindo e obsequiando.
De sua parte, a Psiquiatria e a Psicologia acadêmicas vigentes têm que ser urgentemente modificadas, buriladas, não por causa delas mesmas, mas por causa dos doentes, dos psicóticos ou perturbados mentais que, por forças das circunstâncias, acabam caindo nas mãos de alguns poucos profissionais mumificados e enrustidos em seu conhecimento livresco.
Onde estavam alguns dentre eles com a cabeça quando inventaram as lobotomias (o português inventor disso, até que ganhou um prêmio Nobel) ou quando inventaram os tratamentos de choque, tipo eletrochoques, choque insulínico, hoje menos mal quase abandonados, até certo ponto?
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Uma Psicologia Transcendental e uma Antipsiquiatria também Transcendental precisam urgentemente levantar a cabeça e começar a ajudar no que puderem. Mas os donos do Poder não deixam.
As teorias sexuais em moda, estipuladas por Freud & Cia, ou senão puramente biológicas, têm que ser urgentemente revistas e se for o caso abandonadas, substituídas.
A peste do século, totalmente fabricada, ou a pretensa síndrome da AIDS tem que ser urgentemente reformulada, porquanto nela ou para ela nunca existiu um agente etiológico, ou seja, o HIV, causador desse conjunto de males ou síndrome, como alega o interesseiro Dr. Robert Gallo.
O pretenso vírus HIV causador da Síndrome AIDS é inexistente ou é um paradoxo total.
Os cânceres, as leucemias, as doenças do sangue também precisam de uma urgente revisão, porquanto mesmo que se situem na minha frente, as fortes aparências de uma célula cancerosa, leucêmica nãos as fundamentam. As células em si não existem, principalmente numa Verdade Objetiva ou Autonatureza.
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As células, a caro custo aparecem em dependência, feitas uma superposição e numa natureza refeita pela cabeça do homem.
E se as células não existem em si mesmas, e sim apenas aparecem numa total interdependência tipo "médico x presença microbiológica", então tudo tem que ser revisto, tudo tem que ser repensado, reavaliado.
Tanto a ciência quanto a medicina precisam urgentemente ser submetidas a uma revisão crítica ou a um criticismo higienizador e simplificador.
O materialismo em moda, e que no Mundo Ocidental vem vingando há quase 400 anos, tem que ser urgentemente posto em segundo plano ou eliminado do modo de entender e agir da ciência. Sim, assim me exprimo porque sendo ele apenas um ponto de vista, uma teoria ou um enfoque de cegos e caolhos, ele não pode continuar influenciando o que há de melhor na ciência atual.
Os ramos mais avançados da ciência moderna, como as teorias da física-quântico ondulatória, e da física eletro-magnética escalar aposentaram esse materialismo e deram "um chá de sumiço" ao pretenso aspecto separatista e absolutamente material das coisas.
O materialismo não pode mais continuar predominando como sendo a única base e a única alternativa da ciência e da medicina moderna.
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Basta de burradas materialistas, e voltemos nossa atenção para uma ciência mais abrangente, alternativa e holística. Ora, uma boa ciência também é religião, é arte e magia e não somente torpe lógica-razão, executada pela atuação condicionada de robôs.
É preciso que se efetue também um urgente revisionismo cultural e filosófico.
Sem precisar aposentar a ciência em si e a cultura ocidental, o mundo moderno tem que se voltar para a Sabedoria Eterna, para a Sabedoria Oriental, ou também para o que essas duas têm de bom e de melhor, para o que elas têm de construtivo.
Têm que se deixar de lado os obscurantismos e fanatismos ainda praticados e cultuados em alguns lugares do Oriente.
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Sem precisar passar uma água oxigenada científica, numa tentativa de logificar tal saber, ou o conhecimento oriental, temos que retirar o que há de mais oportuno e construtivo em tal enfoque .
É bom que se faça algo parecido àquilo que eu fiz com meus livros "Senhor do Yoga e da Mente" e "Ecologia e Política à Luz do Tao, publicados e esgotados, e que voltei a fazer com o livro Três Jóias do Budismo, totalmente inédito.
Precisamos descobrir com clareza o que vêm a ser os "chakras", a "Kundalini" (ou também o Espírito Santo, o Ainsoph, que é igual).
Temos que conhecer quantos corpos em verdade o ser vivo, o homem em especial, possui ou apresenta, quando encarnado. Que influência estes têm na vida de relação do homem. Chega de tantas glândulas, de tantos hormônios e de peptídeos, ou ridículas explicações bioquímicas das coisas.
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Livres de dogmas e deturpações o homem precisa retirar o melhor das velhas doutrinas sapienciais tipo hinduismo, budismo, yoga e sua prática, taoismo, confuncionismo zenbudismo, islamismo, sufismo, xamanismo.
Todos nós precisamos entender melhor o que quiseram nos ensinar livros tipo Vedas, Bhagavad Gita, Puranas, Upanishads, Alcorão, I-Ching, Tao-te-Ching, Antigo Testamento, Livro dos Mortos egípcio, Bardo Thodol tibetano etc.
Tudo o que diz respeito à sabedoria dos grandes Mestres do Oriente tem que ser trazido a tona, e não mais ficar escondida.
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O Ocidente tem que aprender a religiosidade e a magia da Tradição Antiga e do Oriente para ajudar o próximo, e naturalmente proibir o que há de perverso na magia negra e bruxarias, porque de todo esse horror já basta o que se pratica por aqui mesmo..
Este meu novo Blog também tentará ensinar a bem pensar, "a como pensar" e "a quando parar", sempre que preciso for.
Chega de tanto "o que pensar" ou chega de assimilar as opiniões de terceiros, só porque, sob a forma de julgamentos conceituais, julgamentos inferenciais e silogismos são bem apresentadas e parecem ter fundamento!
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Chega de falsa espiritualidade meramente contemplativa e devocional. Não que a fé não seja necessária. Claro que se precisa de fé, ou se precisa abrir o Coração para o Insólito, para o Divino e Desconhecido, para o Deus Vivo, mas nem por isso alguém precisa virar capacho, tapete, submisso e escravo de toda ou qualquer crença organizada.
A Vida pretensamente única, ou também as reencarnações têm que ser sopesadas e sondadas a fundo. A Lei do Carma, idem.
Tudo o que não couber num bom senso realmente elástico, que seja excluído com serenidade. A Lei da Geração Condicionada, a Lei da Interdependência e a Lei do Carma precisam ser entendidas em sua totalidade e não apenas conforme os prejuízos ou preconceitos de espiritas, espiritualistas restritos e até mesmo de hinduístas e budistas fanáticos.
Estas três leis últimas são a mãe de todas as demais leis, e que o homem inventou, principalmente as tão louvadas leis da ciência.
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O Espiritualismo Verdadeiro ou a Paranormalidade tem que perder os arreios que a ciência lhe pôs, por meio da metodologia e por meio de levantamentos estatísticos, porquanto a verdadeira natureza do Ser Vivo vai muito além do fisiologismo cerebral e científico, ou vai muito além daquilo que a ciência, com a sua fisiologia e medicina impôs ao Sentir, Saber e Intuir.
O Sentir-Saber-Intuir do Homem (ou Entender) está naturalmente muito além do fisiologismo forjado, e que foi batizado com a frase “a normalidade do real”.
Esse tal sentir fisiológico e pretensamente normal é apenas um condicionamento prévio, é uma restrição imposta, é um sufoco generalizado para o bem estar das organizações vigentes, as quais, por meio da impostura exploram a humanidade.
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O Saber-Sentir-Intuir do Homem íntegro é paranormal por natureza, é espiritual, é transcendente, nunca somente idealista e nem mesmo lógico-racional.
Somos muito mais do que meros telepatas, intuitivos, clarividentes, clariaudientes.
Essa mente científica ou cérebro nada tem a ver com telepatia e telecinesia.
Abandonem os limites impostos pela ciência, e a Verdadeira Mente do Homem explodirá muito além da mera paranormalidade bem comportada e imposta pelos norte-americanos.
E a propósito a lógica-razão, ela precisa urgentemente humildar-se em suas pretensões de acerto e impecabilidade. Tem que diminuir em sua importância descabida.
Precisamos urgentemente de outras alternativas no pensar, mormente daquelas que estão baseadas no Autoconhecimento, e não só se restringir à erudição alheia, geralmente morta e enterrada em compêndios bolorentos.
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Além de cultura acadêmica e bem comportada precisa vingar também uma Contracultura crítica e construtiva, como já foi tentado na década de 50-60, 60-70, e não deu em nada porque os governos constituídos corromperam tudo, por meio da difusão de drogas pesadas..
Não digo que outros paradigmas do conhecimento precisam ser encontrados, porque a palavra "paradigma" é outra bobagem, igual à palavra "epifenômeno", a qual pretenderia explicar como surge o pensamento. Sem saber o que diziam, a ciência moderna e o existencialismo sartreano inventaram a palavra epifenômeno.
Epifenômeno lembra pepino e paradigma lembra pizza. Precisamos, portanto, de outras maneiras de pensar, ou de comungar com a Verdade sem tanto nos valer dos limites pensantes-pensados próprios da lógica-razão, inventoras de paradigmas mentirosos e de epifenômenos esdrúxulos..
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Como já tentei fazer em meus livros Cristo, Esse Desconhecido, e Apocalipse Desmascarado publicados, o Cristianismo e a Bíblia também precisam de uma urgente revisão literária e histórica. É preciso que se separe o trigo (ou seja o que for verdadeiro) do joio, (ou seja, o falso) ou aquilo que foi acrescentado por editores e escribas desonestos na feição do Antigo Testamento (Esdras, Neemias & Cia) e Novo Testamento (falsos evangelistas, lorotas atribuídas a Paulo etc), ao longo dos seis séculos antes de Cristo e ao longo dos cinco século após Cristo.
Chega de teologia nada Sentida, nada Intuída, totalmente racional no mau sentido da palavra e ruminada.
Verdadeira religião é Sentimento e Sabedoria, comunhão com Deus, nunca é cogitações absurdas, devaneios delirantes e lógica-razão infernal, sustentando, por exemplo, um ridículo Pecado Original, por causa do qual um Jesus teria nascido numa concepção virginal e teria se deixado matar.
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Nem Jesus nem o verdadeiro Deus Vivo nunca foram o que as teologias e as organizações religiosas vigentes dizem e ensinam.
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, burilados e purificados das escórias acrescentadas propositadamente, têm que parar de continuar sendo fábricas de fanáticos cegos, de inquisidores torturadores e de loucos exacerbados.
A fé dos humildes não vale o ranço e o fanatismo de alguns exaltados! Jesus, além de Mestre da Luz, por seus próprios ensinos, também comunicou a mais pura Verdade.
Tal como já fiz, mas não me deixaram trazer a mensagem à tona, a Bíblia toda precisa de uma revisão, de uma burilação e de uma purificação do incrível joio editorial acrescentado. Esses dois conjuntos de livros, como é de seu próprio espírito, têm de fato que purificar, santificar, iluminar e libertar o homem e não mais só condicioná-lo, dopá-lo, fanatizá-lo.
E em suas páginas há muitas preciosidades e só essas precisam ser ressaltadas e assimiladas, o resto não...
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Pois é, amigos, este Blog, finalmente, vai tentar lidar também com a Ufologia. Sim porque tanto os discos voadores quanto os seus eventuais tripulantes são a coisa mais fantástica que aconteceu nestes últimos cinqüenta anos, ou mais. Por meio da presença dos OVNIs e das autênticas revelações que alguns de seus tripulantes estão fazendo, isto se estiverem de fato imbuídos de Luz, uma verdadeira revolução integral poderá acontecer, tanto na ciência, quanto na filosofia, quanto na religião, na espiritualidade, na sociologia, na técnica, na história, na arte e em tudo o mais.
E é exatamente por causa disso que os Illuminati, o Governo Invisível que andam por aí não querem que a temática ufológica venha a tona, com medo de perder o PODER e a primazia roubada há tanto tempo. Atualmente, esse Governo Invisível só pretende instituir a sua Nova Ordem, e que é uma calamidade.
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Amigos, precisamos saber urgentemente de onde estes extraterrestres, alienígenas, ETs, extra-situacionais vêm.
O que de fato querem de nós, se é que alguma coisa querem de nós.
Com qual propósito estão aqui, para nos ajudar ou para nos aniquilar em definitivo?
O que estão fazendo no nosso meio de bom, além de, em momentos, alguns maldosos abduzir e matar?
Por que a Grande Conspiração Universal não quer o aspecto positivo da ufologia prevaleça? Por que ETs espectrais ou nefastos, mais o Governo Invisível e mais alguns submissos dos governos oficiais, tipo Estados Unidos, Inglaterra, Rússia etc. levam a cabo experiências tenebrosas nas bases de Dulce, na Área 51.
Por que certos safados dos governos oficiais tipo NASA escondem os UFOs que tombaram? Por que animais e seres humanos são raptados e mutilados?
Por que das abduções ininterruptas de mulheres indefesas? Por que fecundá-las com sementes híbridas e pestilentas?
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Por que há tantos aprisionamentos de pessoas para que virem pastos desses monstros e tenebrosos?
Por que se criou um Majestic-12, e que sempre muda de nome?
De que maneira o MJ-12, administra as ocorrências ufológicas e o que nelas há de proibido? Ora, precisava a humanidade e administradores assim?
Para que tantos tutores e falsos protetores que só se preocupam em nos roubar e matar, ou senão em manter o establishment?. Para que vigilantes ou torpes observadores alienígenas, antigamente chamados anjos e arcanjos?
Por que os governos, as NASA da vida correm desesperadas para os locais onde eventualmente um disco voador cai, com tripulantes vivos e mortos, como no caso de Varginha e Rooswel?.
E se é sempre o povo em geral quem sempre paga os impostos, e paga muito bem, para que se criam tantas entidades governamentais só para esconder o Insólito que de tempo em tempo se intromete no nosso meio.
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E por que entidades como as forças armadas de qualquer país, a NASA falsamente científica, têm sempre que correr e esconder do povo tudo o que diz respeito a um disco voador caído, com tripulante e tudo o mais?
Chega de mutilações de seres vivos, chega de raptos, chega de abduções, chega de experiências horrendas, chega de engodos e mentiras na área ufológica!.
Que os governos abram seus cofres e as portas de seus quartos escuros e nos revelem tudo o que sabem dessa fantástica presença anômala chamada UFO, OVNIs, com o seu eventuais tripulantes.