terça-feira, 9 de novembro de 2010

A PROPÓSITO DOS TRÊS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS INÉDITOS:




Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os seis livros inéditos (três atuais e três anteriores)ou senão um de cada, recomendo que façam um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o:

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Pessoalmente, ainda disponho para vender diretamente livros novos, mas mais antigos. Esses outros livros que aparecem à direita. Os três primeiros tomos contém mais de 400 páginas. -
Para o envia de cada um , adicionar correio registrado R$ 6,00

a) A Grande Conspiração Universal - R$ 30,00
b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00
c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00
d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CIÊNCIA, MAGIA LOGIFICADA - Ciência, a Nova Religião - Segunda parte


A carta e o poema que vêm a seguir foram escritos por um grande amigo, colega de medicina, e que vou manter no anonimato. Vou aproveitá-los como uma espécie de prefácio para este segundo tomo da “Ciência, a Nova Religião”, e chamo-o agora “Ciência, Magia Logificada”.
Esse foi o desabafo de um colega meu, de um médico honesto, depois de ler a primeira edição ou versão de É a Ciência Uma Nova Religião? (ou Os Perigos do Dogma Científico), Editado pela Editora Civilização Brasileira S/A, Rio de Janeiro, do Sr. Enio Silveira, em 1970. Se antiga versão suscitou bons e entusiásticos sentimentos por parte de muita gente, podem imaginar, amigos, que elogios não merecerá a versão atual, burilada, atualizada e transformada em quatro volumes. Deste modo então escreveu o honestíssimo e nobre colega:
Querido Irmão:
Tu sabes muito bem que as palavras são apenas veículos dos sentimentos. E que aquela súbita e infinita alegria, que aquela tristeza imensa não podem ser traduzidas pelas palavras, essas fantasmagóricas rainhas.
Entretanto..., abusemos uma vez mais: como desculpa, te digo que obedeço ao forte impulso interior.
Escrever-te é difícil, não por tua culpa é claro. Antes desta linha, já rabisquei e destruí umas boas dez folhas que tentei iniciar, mas invadido por terrível ambivalência, pensava cá comigo:: "Quê queres comunicar a quem sempre te pode ensinar?"
A verdade é que não consigo conter um grande sentimento de gratidão. Não sei porque, mas só agora, depois de um ano de relacionamento é que te escrevo: talvez porque o intelecto não mais resista com suas clássicas e idiotérrimas perguntas ("O que será que ele vai pensar, etc.").
Desde aquela ocasião em que aquele estudante de medicina angustiado, apalermado e burróide te procurou, até os dias de hoje, muita coisa de notável para mim ocorreu.
Hoje, onde havia angústia, há paz; onde havia confusão, há clareza e serenidade.
A pedra bruta atirada montanha abaixo girou, girou, chocou-se com outras e após seu giro louco repousou e, para surpresa, viu que estava modelada.
Ah, amigo, foste o artista desta transformação!
Por isto te sou infinitamente grato.
Pela tua imensa capacidade de mergulhar profundamente neste mar de caos que é o mundo moderno – com o perdão da palavra – chafurdar nas imundícies criadas pelos cientistas e, após um trabalho estafante – às vezes não entendo como conseguiste – retirar uma pérola que depositaste nas mãos de muitos, entre os quais estava este discípulo ultra condicionado.
Muito obrigado amigo e irmão. Quisera ter podido repartir contigo gota a gota os suores daquela época infernal, daquela angústia notável, os calos nos dedos de tanto bater na velha máquina Remington, os fios de cabelo que deves ter perdido, ou senão brancos, que, por vezes, disfarças de leve.
A vida quis, entretanto, que passássemos solitários aquela etapa, que graças a ti, é agora um sonho vivo para mim..
Mas por Deus:
Onde estão as bactérias, os vírus e ultra vírus,
O mundo microscópico demoníaco,
E seu igual o universo científico,
Inventados por estes egos filhos da puta?
Onde estão o fígado, o baço, os rins
O coração, o pulmão, o cérebro, Deus meu?
Artimanhas terríveis daquele
Que se encanta em dividir, dividir, dividir...
A necrose, a cirrose, a leucose, a nefrite
A Anatomia Patológica, o câncer, a genética?
E a célula, velha madrasta maligna
Mil vezes prostituta, mãe de mil demônios?
Onde estás? Onde estão?
Estão aqui, é claro, ou seja em lugar nenhum...
E o cérebro dos psiquiatras?
E aquela esquizofreniazinha
Que escorregava nas costinhas daquela proteinazinha?
E aquela coisinha de ego, Superego, id?
Superego... o bom... o bom...
Ego – Sou eu! Sou eu!... Eu, quem, panaca!
E o Id... Id... Id... Id...---- Idiotas!
Onde está aquela criança que não pode apanhar sol!
Ou ir na chuva porque recolhe, ou tomar banho porque encolhe?
(Elas te agradecem também)
Onde foi o que dizia que pólen dava alergia.
Maldito seja, e que por mil encarnações
Receba ferroadas de abelhas na bunda...
Será que me faz mal batata-frita com ovos, Doutor?
Xi, não posso comer maçã porque me dá congestã!
Bravo, bravíssimo, demoliste a coisa.
E como dizia Fernando Pessoa:
Isto é um rio, este é o sol, isto é o amanhecer
Esta é uma árvore, este é um pássaro...
Resumo: recriaste a natureza.
Bicho muito doido!...
Porto Alegre, janeiro de 1973

DISCURSO CONTRA O MÉTODO OU A ANTILÓGICA -Ciência, a Nova Religião - Segunda Parte


A presente versão da terceira parte do livro original, e que rebatizei com o título O Discurso Contra o Método ou a Antidialética, se comparada ao trecho original do livro “É a Ciência uma Nova Religião” Ou “Os Perigos do Dogma Científico”, foi muitíssimo ampliada, modificada, melhorada e corrigida. Só não foi atualizada porque a Verdade está livre do tempo. Se a segunda parte do livro original ou até mesmo a primeira edição vacilava em alguns pontos, este novo trabalho é, digamos, impecável e bem mais abrangente.
Da edição anterior, só mantive, praticamente, o espírito da Verdade que nela já estava manifesto, deixando também as perguntas originais, respondidas agora (ou 40 anos depois) com novas vivências bem mais aprimoradas e bastante menos vulneráveis.
Quanto ao tamanho da obra, devo salientar que tecer um criticismo necessário e sadio contra o edifício científico, e que é da altura do Monte Everest, só podia resultar num alentado volume como o da Ciência, e que tive que dividir em quatro tomos, cujo terceiro, o leitor amigo tem em mãos. O grande tamanho da obra original foi impossível evitar, daí sua partição em quatro partes. De mais a mais, é bom salientar que quando da elaboração do grande livro original, efetivamente existiu um inquiridor (Bombastus, cujo nome verdadeiro não me permito citar), e que, dialeticamente, desafiou-me até as últimas conseqüências, no melhor dos sentidos, é claro; nunca, portanto, por inimizade ou por um espírito adverso gratuito.
Bombastus era e é uma pessoa inteligentíssima e correta. Suas perguntas, interessantes e oportuníssimas muito amiúde se aproximam da própria Lógica Extremada e Autofágica que, ainda bem jovens, desenvolvemos reciprocamente contra certos extremismos e dogmas da Ciência Moderna. Em alguns trechos, contudo, meu opositor ou Bombastus desempenhou o papel de um verdadeiro advogado do diabo, mais a favor do materialismo científico do que contra, o que torna a leitura do livro instigante e envolvente. É só o amigo leitor se permitir assimilar o conteúdo do presente trabalho.
Na atual versão desta terceira parte modifiquei um pouco a redação original das perguntas feitas, mas só no que se refere à sintaxe e à construção das frases, não quanto ao desafio original em si. Acho ter conseguido dar certa melhora, tornando o diálogo muitíssimo mais inteligível, fácil de assimilar. Também é verdade que acrescentei certas perguntas curtas, ou mesmo alguns trechos esparsos, de minha própria autoria, mas não com o propósito de “atrair brasas para a minha sardinha”. Bem ao contrário, esses acréscimos e retoques para melhor, em nada prejudicaram o espírito do diálogo que ocorreu de fato entre Bombastus e Teofrastus (EB).
Se antes a obra era boa e não poucos críticos reputaram a primeira edição total do livro de excelente (Editora Civilização Brasileira S/A), ou ainda se ela representava uma verdadeira revolução cultural para o seu tempo, esta nova versão da terceira parte ganhou infinitamente mais, e vai inclusive fundamentar o que por aí está se chamando de a Nova Era Cultural. Em sua autenticidade, esta última nada tem a ver com essa manobra suja, político-econômica e religiosa ou falsa Nova Era, e que está em total andamento para fazer prevalecer a Nova Ordem do Governo Invisível e de alguns da anti-humana raça. Por conseguinte, amigo leitor, não pense, por favor, que todo o diálogo deste terceiro tomo foi inventado por mim. Não seria assim tão masoquista. E o desafio “Ciência versus Verdade” ou “intelectualismo versus sabedoria autêntica” simplesmente resultou neste livro. Pelo menos 70% do conteúdo das perguntas foi efetivamente formulado por Bombastus em diversos debates gravados, e que depois transcrevi.
Este tomo tenta dessacralizar dentro do possível o método científico, introduzido e inventado por Bacon, Galileu, Descartes. A impecabilidade e a infalibilidade da metodologia são uma farsa, e a análise cartesiana aplicada à ciência, principalmente ao mundo biológico é um terror, uma distorção e uma inflação completa e inútil de dados. Os pacientes da medicina pagam muito por caro por causa de tal análise cartesiana.

AS BASES INCONSISTENTES DA MEDICINA CIENTÍFICA - (Ciência, a Nova Religião - Quarto Volume


Como fundamento para este quarto tomo do livro da Ciência, é preciso saber que assim como a natureza do átomo praticamente foi toda ela superada e modificada – e por que não dizer anulada - pelas teorias da física quântico-ondulatória, e também pela Física Escalar Eletromagnética, do mesmo modo pode-se dizer que as células, os germes, as bactérias, os vírus (a AIDS, as leucemias, os cânceres), os parasitas etc. também terão que ser superados e eliminados, porquanto toda a natureza molecular, macromolecular, celular, tecidual (DNAs, Genes, Genomas etc.) é pura forjação da cabeça humana mal pensante. Estas pretensas micro-entidades que constituiriam a base do corpo humano aparecem sim, se objetivam sim, em termos de holografia, mas elas não existem em si porque nunca ninguém as criou – nem o Ele deus persona das religiões as criou, nem o deus acaso da ciência criou nada – Tais níveis microscópicos, e tais pretensas micro entidades só aparecem num total faz-de-conta, mas NÃO EXISTEM EM SI, e estão na total dependência perceptual do cientista e observador pensante. Todas essas pretensas micro-entidades fazem parte de um vazio primordial que o pensamento preenche, molda, como bem entende, e justifica, como uma forma-nome pretensamente externa, sem que nada disso tenha qualquer fundamento existencial próprio. Nem atômico nem anímigo.
O tema básico deste trabalho, e que é a quarta parte do livro Ciência, a Nova Religião, entre outras coisas sugere sim que há doentes, mas não há doenças.
Não é o cérebro que adoece nas assim chamadas neuroses e psicoses (loucuras), mas é o pensamento mal utilizado quem aí se autoprojeta e vira pretenso órgão doente, ou senão vira doença tanto física quanto mental.
O Ego da psicanálise e da psiquiatria infelizmente é uma mentira que esconde o grande EU (Selbst). Ou melhor dito,é tão-somente uma roupagem nova (trapaça) para os velhos demônios do egotismo, egoísmo e egocentrismo humanos.
Sem cérebro é impossível pensar, mas com o cérebro que a medicina científica aponta e descreve é mais impossível ainda.
De todas as contribuições que a ciência moderna obsequiou à medicina, esta última deveria aproveitar o melhor da ciência e rejeitar o que, ao invés de ajudar, só destrói e mata.
Como um exemplo disso, teríamos as maneiras científicas e laboratoriais de forjar diagnósticos, teríamos os malditos sorotestes, teríamos as vacinas, teríamos certos remédios que ao invés de salvar, intoxicam e matam, teríamos a mania científico-laboratorial de afirmar patogenias fantasmagóricas, quando estas são apenas uma má interpretação de coisas que no fundo não se compreendem. Por outro lado, aos fantasmas da patologia não se deve dizer sim, combatendo-os, nem se deve dizer não, negativando o impossível. Os fantasmas apenas devem ser bem enfocados, inteligentemente compreendidos e depois ignorados. (Deixa para lá... Vade retrum satanás ou vai para trás adversário!). É desse modo que eles desaparecem e deixam de prejudicar, roubando forças daquele que os afirma e os nega
A maior parte das doenças apontadas pela medicina científica são fantasmas objetivados, previamente extrojetados por uma cabeça mal pensante e por uma conduta desastrada, que induz a provar o impossível, quando no fundo, no fundo não prova nada e acaba apenas concretizando fantasmagorias. O método científico de experimentação por meio do qual se forjam provas irrefutáveis para a medicina tem sido uma catástrofe. Ninguém se deu conta de como esse método mal deduz, e lamentavelmente induz através da execução desastrada do ato intencional e que pretenderia provar, quando em verdade nada se pode provar e sim apenas se materializa invencionices e extrojeções mentais. O lastimável dessa história toda é que não havendo doenças reais e sim apenas doenças fantasmagóricas, mesmo assim há doentes. E estes auto-agressivos mentais e prévios doentes mal pensantes acabam encampando e assimilando as fantasmagorias das doenças ditas tradicionais e científicas. Isso não pode continuar!...

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Novo Livro - Será que a Ciência nos Engana? - (Ciência, a Nova Religião - Primeira parte)



Numa profunda revisão que efetuei em busca da verdade científica, deparei-me com a mentira oficial e oficializada. Tal mentira é decorrente ao fato de que ninguém sabe o que vem a ser “pensar e conhecer”. Ninguém foi capaz de surpreender em si mesmo as origens do pensamento, sem a intromissão do raciocínio estúpido e enganador. Pouca gente faz uso do autoconhecimento e da intuição profunda. Se as duas atitudes mentais fossem postas em práticas, facilmente se descobriria que em todos nós existem faculdades psíquicas válidas (normalmente intemporais) e faculdades psíquicas não-válidas (ou sempre temporais).
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Meramente usar o pensamento é igual a forjar o tempo físico e psíquico. Bom mesmo é Saber-Sentir, Entender, Intuir, Dar-se Conta, e nada disso se iguala ao pensar – Tempo é pensar, mal pensar é tempo. A dor, o medo, a impressão-convicção de pessoa separada do resto, a tirania da morte acrescentada, essas são as molas mestras da agonia e da especulação humana ou raciocínio. Ou se Sente e se Sabe a Verdade mais pura, ou senão se a pensa e se acredita poder conhecê-la feito um objeto, feito um pretenso ele à parte, feita um falso deus-personificado.
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Mal pensar ou mal conhecer é igual a bifurcar a Verdade em duas ou mais mentiras que se superpõem aos fatos reais. E mais ainda, a Vida Real nunca começou nem terminará; simplesmente fulgura Aqui e Agora. Nosso viver cotidiano é vida reconstruída ou temporal, é só memória-raciocínio-imaginação, No homem de antigamente prevalecia um Monismo natural (não pluralidade) não afetado. Ficar cônscio ou consciente de alguém ou de alguma coisa é igual a recriar descuidadamente a pessoa pensante e a coisa pensada, ou a pluralidade. Sim, porque a imposição e a supremacia do dualismo perceptual e cultural se devem aos maus sacerdotes e às religiões organizadas de todos os tempos. Nem todos vêem a Realidade (mundo, vida etc.) da mesma maneira, porque o senso comum é uma imposição ladina que começa na infância. A lógica vulgar cria a ciências, mas a lógica extremada e autofágica exclue o falso e burila o que há de verdadeiro na ciência.
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O ego pretensamente observador, especulador e experimentador do cientista se diminui ou se anula diante dos pretensos fenômenos externos. Certos homens antigos Sabiam bastante a respeito de Deus e da Alma; outros, porém, já exacerbando o seu mal pensar, inventaram bonecos de adoração e fantasmagorias anímicas, boas para impressionar e escravizar. A visão pluralista do Ocidente e a visão não-dualista do Oriente. A Grande Alma (ou Consciência) é “EU SOU O QUE SOU” e é a base de tudo. A supremacia das religiões foi devida às ambições do ego. No mundo organizado abundam os adulteradores da Mensagem Eterna. As antigas escolas esotéricas de conhecimento eram totalmente diferentes da lógica-razão científica. A magia e a ciência dos antigos, construtoras de portentos inexplicáveis simplesmente deixou obras mas não explicações. E isso porque sempre houve diferenças entre especulação filosófico-científica e técnica antiga ou o artesanato.
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Este livro é uma ampliação, reformulação e atualização de um trabalho antigo, mas sempre oportuno, agora desdobrado em quatro volumes. O primeiro tomo intitulei: “Será que Ciência nos Engana?” Em verdade, o autor agora não mais pergunta se a ciência é uma nova religião. Agora ele afirma que ela é sim uma nova religião, infelizmente.
Sim, a Ciência é a nova religião da atualidade que, ao invés de igrejas, está apoiada em infinitos laboratórios particulares ou do governo, em organizações comerciais e industriais, os quais garantem a sua permanência e subsistência.
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A Ciência Moderna nunca teve nem tem as virtudes e a impecabilidade que alguns dizem ter. Suas descobertas e leis nada têm de universal e de natural. Infelizmente são somente engendramentos humanos relacionados a um modo de pensar e de agir ardilosos e que resultam em provas aparentes.
Os frutos da ciência, que saltam fora de deduções capciosas, de induções, de intenções e decisões, e principalmente da execução do ato intencional, tentam (e conseguem) impingir no homem um modelo artificial de vida, de mundo e de universo. Estes modelos artificiais ou formas pensadas e discursadas em verdade só poluem a verdadeira natureza ou Autonatureza
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A verdadeira vida Aqui e Agora manifesta-se por meio de uma Geração Incondicionada. O homem mal pensante (cientista etc.) acrescenta a tal Manifestação a sua Geração Condicionada ou Dependente, os seus faz-de-conta convincentes, os quais, ao se confundirem com o REAL, resultam em laços, dor, decadência, morte e carma.
Lamentavelmente, o raciocínio humano, muito utilizado em ciência e que nada tem a ver com o bom pensar ou Verdadeira Sabedoria, é só ignorância (ou avidya, como diriam os orientais), e boa parte das "descobertas científicas" são só Maya, aparência ou ilusão, como também alertam os Mestres. .
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Como nunca houve uma criação nem da parte do deus persona nem da parte do deus acaso da ciência, mas sim tudo se Manifesta Aqui e Agora, então tudo há para Vivenciar (Sentir-Saber-Intuir), mas nada existe para descobrir, para trazer à tona, como se fosse algo real e separado da pessoa observadora e pensante. No lugar de descobrir, o cientista apenas engendra, extrojeta, superpõe e consubstancia suas próprias forjações mentais. Por conseguinte, na ciência moderna, tudo se engendra, tudo se forja e tudo se sobrepõe a algo mais autêntico.

LIVRO NOVO – Será que a Ciência nos Engana?

Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
============
Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
============
Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.

Novo Livro - Filosofia e Sabedoria de Jesus




Como já salientei na abertura de meu livro editado e reeditado em quarta edição “Cristo Esse Desconhecido”, na década de 1960, Allan Watts, falando do Cristianismo, nos alertava, dizendo: “Nos primórdios de sua história, o Cristianismo Organizado ou a igreja repudiou a gnosis ou a experiência direta da Verdade e aceitou a pistis ou a fé, ou ainda somente admitiu a confiança absoluta em certas verdades reveladas sobre Deus.”
Este meu atual livro sobre Cristo, tratando da Filosofia e Sabedoria do Mestre, ou também esta revolução histórica da Doutrina de Cristo provará que a gnosis em Jesus tinha tanta importância quanto a fé. Para assimilar tudo isso, conta-se evidentemente com a boa vontade do leitor. Esta obra mostrará inclusive que a gnosis crística ou a Sabedoria de Jesus vem à frente da pistis ou da fé pura, daí o título do livro, “Filosofia e Sabedoria de Jesus”. Este trabalho mostrará inclusive que a fé, mais o autoconhecimento crísticos, não se conflitam entre si. Não é por nada que certos cristãos antigos, condenados pela Igreja em formação, nos deixaram escrito uma Pistisophia ou a Sabedoria da Fé, uma obra prima do gnosticismo cristão. Meu livro não é gnosticismo, e sim vai muito além.
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Neste trabalho fica mais do que evidente de que Jesus possuía também uma filosofia e uma sabedoria própria. Por exemplo:
1) A lógica de Cristo vai além da lógica convencional dos gregos antigos e acadêmicos de hoje. Ele próprio disse: “Se a vossa Justiça ou Entendimento Perfeito não exceder ou não ultrapassar a dos escribas e fariseus, não podereis entrar no reino da Verdade ou no Reino de Deus”.
2) Como estética crística, temos diversos versículos notáveis, tipo: Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que a roupa?...” "Olhai as aves do céu não semeiam nem plantam (e mesmo assim vivem em abundância)..." "Olhai os lírios dos campos não trabalham nem fiam, mas nem Salomão se vestiu como um deles”.
3) A moral ou ética de Jesus ultrapassa então toda e qualquer moral conhecida naquele tempo e antes dele. É só ler o Sermão da Montanha.
4) Em Política Jesus não estipulou o assentamento de uma organização social e política ideal, mas mesmo assim Ele foi político à sua maneira, dizendo, por exemplo: "[Sabei também que] a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro, por causa do qual, [muitos] se afastam da fé, e a si mesmos se afligem com muitas dores". (Palavras autênticas de Jesus e não de Tiago, o Maior).
[E mais, Jesus também disse]: "Não penseis que vim trazer a paz ao mundo; não vim trazer a paz, mas a espada" [da Verdadeira Justiça, que, como já vos disse, é Discernimento, Sabedoria, Reta Compreensão e Reta Percepção. E é disso que carecem todos os homens, já que o mundo é uma verdadeira prisão ou é um campo de concentração]!...
5) Jesus também foi metafísico e epistemólogo, quando disse: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos fará livres”..., ou senão disse: “Deus-Pai quer que todos os homens venham ao conhecimento da Verdade”.
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Nesta obra, a própria Doutrina, Filosofia e Sabedoria de Jesus, expostas em palavras, é que vão provar a verdadeira existência do Mestre em seu tempo, e não aquilo que se inventou a respeito da vida do grande Galileu. E se a DOUTRINA, FILOSOFIA e SABEDORIA de JESUS CRISTO não provam a realidade do próprio Santo e Mestre, então elas atestam o extraordinário gênio de um eventual autor anônimo, que, bem no começo da era cristã, escreveu tal Doutrina, autor esse que não deixaria de ser também um Cristo a seu modo.
Jesus, o Mestre do Ocidente por excelência e Sábio da Galiléia, como modo de Libertação humana, como forma de purificação da Mente do Homem, preconizou tanto a Sabedoria como a Fé (ou simples crença). Sim, a verdadeira doutrina de Cristo é pistis (fé), mas é principalmente gnosis (ou Compreensão Perfeita, Autoconhecimento). Isso quando posto em prática pode resultar em Realização ou em Iluminação, que é o salto do Homem para o Infinito
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Muito amiúde Jesus empregava palavras tipo Justiça e Reino de Deus que poucos cristãos compreenderam, principalmente os teólogos.
Por exemplo, Justiça significa Reta Compreensão, Reto Entendimento, Sabedoria Perfeita e Perceber Impecável... De sua parte Reino de Deus significa Natureza Verdadeira, Éden, Autonatureza Incondicionada, Manifestação Divina e Autêntica de Deus Pai-Mãe. E nada tem a ver com o reino de Jeová a se implantar neste nosso falso mundo pretensamente físico, múltiplo e dualista, em verdade recriado pelo pensamento vulgar e pelo ego-pensamento, o inimigo do homem. Assim que como um pálido exemplo de admoestação e lógica crística, temos: “Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça, e depois disso todas as coisas vos serão acrescentadas”. Estes dizeres são iguais ao aforismo grego e universal: “Homem, homem primeiro conhece-te a ti mesmo!”, [já que depois disso conhecerás adequadamente todas as coisas e principalmente a Deus].

LIVRO NOVO – Filosofia e Sabedoria de Jesus
Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
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Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
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Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.

NOVO LIVRO - Uma Revolução Quântica - Consciência ou Matéria

Certos cientistas acreditaram que somente a Neurologia, a Bioquímica cerebral e a Neurofisiologia encerram elementos do próprio conhecimento, capazes de fundamentar a Física Quântica Ondulatória. E também fortalecê-la como uma ciência definitiva e autêntica da objetividade cósmica, fundamentando inclusive, o que importa mais, a Mente-Consciência observadora do homem.
Acharam que o assim dito funcionamento do cérebro ajudaria a entender o que vem a ser o pensamento, o que é a Consciência em si, a Mente. Este conjunto ou “organon” no começo do século XX teriam ajudado os cientistas a descobrir os tesouros da física quântica. Entrementes, não parece que esses buscadores realmente encontraram aquilo que pretendiam.
A todo momento, os físicos quânticos apresentado na obra, indo muito além da matéria, além da mera objetividade pretensamente material, reconhecem a inseparabilidade entre o sujeito e o objeto, sabem da condição UNA primordial.
Ou seja, a Unicidade de tudo. Os mestres da física quântica enfatizam e louvam, como raramente podia se ver, a importância do pensamento cerebral, e inclusive da intenção humana, da observação ou do observador, e principalmente da Mente e da Consciência, e que espero sejam Verdadeiras, porque secundárias ou falsas mentes fisiológicas também existem.
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Em nenhum tomo, livro, alfarrábio de filosofia e teologia ocidental, de todos os tempos, pode-se encontrar alguma explicação realmente esclarecedora e definitivamente convincente sobre a Mente – e isso da parte dos filósofos e teólogos do mundo Ocidental – eles então tiveram que apelar para os cientistas modernos da ciência biológica e da neurofisiologia.
Valeram-se também de um notável e sapientíssimo teólogo que falou muito bem e falou de tudo, mas nada disse a respeito do Reto Conhecimento, do qual alguns físicos da quântica ondulatória também carecem, é lamentável dizê-lo.
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Nossos amigos biólogos e neurofisiologistas não levaram em conta que tudo o que chamamos de natureza organizada, de mundo organizado, de química orgânica e bioquímica, de fantásticas macromoléculas, peptídeos etc. etc., tudo isso era e é tão-somente obra ou fruto do Pensamento Primevo. Ou melhor dito, fruto de uma atividade pensante que não é igual à pretensa bioquímica cerebral trabalhando e informando. Tal atividade intrometida é primeva, transcende e escapa.
Nossos amigos se esqueceram, também e principalmente, da fantástica sabedoria dos taoístas, budistas, hinduístas, iogues, zenbudistas, lamaístas, xamãs, que têm muitas vivências e explicações boas, como também respostas para quase tudo. E esqueceram também das conquistas do espiritualismo ocidental moderno e das psicociências paranormais que com relação à mente mergulharam fundo, muito mais que um Freud, que desprezava o espiritualismo científico e a metapsíquica de seu tempo, coisa que Carl Jung, aliás, não fez. Foi mais atento e cuidadoso.
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Eles se esqueceram porque de fato é extremamente difícil entender essas ciências da Mente Verdadeira e do Espírito, com quase dez mil anos de idade, sem levar em conta os enfoques mais recentes, que a ciência acadêmica não considera.
Eles, preferiram apelar então para a biologia, bioquímica e neurofisiologia. Achando que elas ofereceriam uma resposta para os dilemas cognoscitivos e perceptuais da física quântica, e que acabaram não oferecendo.
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É lamentável dizê-lo, mas as colocações e “provas” da neurofisiologia apresentadas na obra se conflitam por completo com as colocações da física quântica ondulatória, malgrado uma personagem do filme (Quem Somos nós, número 1 e 2), por arte dos diretores e idealizadores do filme, se encaixe muito bem nos dois enfoques, aparentemente conflitantes, conciliando tudo com inteligência.
As ciências biológicas insistem em se basearem na pretensa matéria organizada – que nunca ninguém criou nem organizou. Nem o Deus bíblico fez isso, nem o Acaso deificado da ciência . Por causa do pensamento ladino e da sutil estruturação pensante-pensada (cérebro), tal pretensa matéria organizada se apresenta tal e qual como tais ciências acham que seja.
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As moléculas da química orgânica ou organizada e as macromoléculas da bioquímica ao se rearranjarem, por puro acaso, teriam originado as células cerebrais, os milagrosos genes, os hormônios, os peptídeos, as proteínas, os aminoácidos, glicídios, lipídios e muitas lorotas mais, as quais tudo parecem resolver, mas em verdade nada explicam.
A física quântico-ondulatória, em seus estudos extremados da objetividade natural, sem o querer, caiu em cheio numa subjetividade e objetividade especiais, que com razão chamou Consciência, Mente, Espírito, SER.
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Mas a biologia científica, a bioquímica e a neurofisiologia, ocupando um espaço que não lhes cabe, e que pertence ao Autoconhecimento epistemológico ou modo correto de conhecer, não ofereceram resposta alguma ao dilema do Reto Conhecimento e Saber Perfeito. Apenas apresentam suas complexíssimas estruturações e colocações, resultando em pretensas descobertas cerebrais que não nos levam a parte alguma. Contra isso, deve-se salientar e gritar que o objeto (proteínas) jamais pode conhecer o objeto ou o cérebro proteico.
Acredito que este livro, principalmente [mais nove inéditos meus, a espera de editor], oferece uma preciosa contribuição a esse intrigante tema da física quântica ondulatória em si, e também aos profundamente interessados pelas verdades dessa notável disciplina. Sinto e Sei que é exatamente assim. Portanto, espero que façam bom proveito...
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E mais, um bom cientista da física quântica declara: “No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades, das quais você é uma...
Retruco eu, esta declaração pode ser tão-somente uma bela opinião, que é o que o homem mais sabe proferir.
Como alertava Platão, a maioria dos homens só sabe opinar ("doxa") e nada mais.
Em verdade, no início não havia vazio algum, porque sem o pensamento opinador em mim, nenhum vazio se levanta ou se me apresenta. Nenhum vazio acaba transformando-se em impressão-convicção. Tampouco nunca houve qualquer criação num pretenso começo.
Diriam alguns: Mas essa é uma heresia inconcebível!... Leitor amigo, tenha paciência, porque na obra essa outra alternativa se fundamenta. Portanto, achar que havia um vazio cheio de possibilidades, como as que a física quântico-ondulatória sugere, é muito bonito, mas pode não ser plausível e muito menos verdadeiro...
E Mais. O que está acontecendo, e por que estou aqui?...
Sem impor coisa alguma, pode-se sugerir que Aqui e Agora em nosso íntimo mais autêntico há um SER REAL sim, que simplesmente É. Ora, perguntas intelectuais e respostas opiniáticas não O afetam, não O alcançam, não O decifram nem O aprisionam.
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Mas de onde viemos? Ora, nunca existiu um vazio inicial nem um começo de nada, porque Aqui e Agora tudo se Manifesta e tudo se renova.
No verdadeiro AGORA nunca houve um Big-Bang inicial ou algo parecido, puramente casual. Muito menos, determinado deus totalmente humanizado, forjado por pretensos religiosos e sacerdotes, teria dito: “Faça-se isso!, Faça-se aquilo, lá adiante!”
Assim que a Sabedoria Perfeita alerta que nós não viemos de parte alguma. Sempre Somos e sempre Estamos no Centro Real, sem começo nem fim. O “onde” espacial do qual todos nós poderíamos ter vindo é uma ilusão, uma mentira. E o “como e quando temporais” dos quais teríamos surgido, teríamos evoluído darwinianamente e teríamos nos complicado, é outra mentira.
Mas frente a esse outro enfoque, o que faz a física quântica ondulatória ou a física das possibilidades? Tenta enfocar e entender melhor a natureza objetiva, cheia de mistérios, e talvez nunca criada. Em verdade a física quântico-ondulatória só lida com um vazio energético ou senão com subpartículas que antecederiam o átomo. Darwin, no caso, é um mero fator complicador que se levantou num mundo organizado, bem antes do aparecimento da física quântica.

LIVRO NOVO – Uma Revolução Quântica – Matéria ou Consciência?

Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
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Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
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Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Uma carta antiga do amigo general Moacir Uchoa




Muito Prezado amigo Ernesto Bono
Muitas felicidades para o prezado amigo e sua querida família neste 89. Sob as divinas armas de Cristo e Senhor.
Nos meus atuais 82 anos de idade, jamais cometi falta igual àquela em que me encontro em relação ao prezado amigo.
Eu a explica mas não a justifico. Sou um faltoso!...
É que sou um “campeão” na desorganização; não sou nada metódico e sou muito, muito desarrumado. Costumo dizer “pretenciosamente”, que só tenho arrumação e lógica inexorável naquilo que penso. Isto é, na ordem inexorável das minhas convicções filosóficas, científicas, todas bem arrumadas. E em consequência, minhas convicções religiosas e universalistas, e que coloco acima de qualquer dogma.
Sou super anticomunista e ferrenho anti-marxista. Basta dizer então que, em 1960, na Escola Superior de Guerra (ESG), num relatório que apresentei a um grupo de estudo, juntei Marx com Jesus Cristo.
Dos 35 minutos que tinha para expor, seguidos de 1h e 30m para o debate. Em minha exposição, presentes também estavam dois generais, sendo que um era o próprio comandante da Escola. E este me autorizou que prosseguisse falando. (Acho que eu estava sendo inspirado por um Instrutor Invisível). Finalmente acabou o debate. Falei 2 horas e 5 minutos. Fui aplaudido de pé e fiquei feito uma “vedete” emocionado. Até os generais sentiram-se incômodos em ficarem sentados, e também se levantaram e aplaudiram de pé!...
Meu Caro Ernesto Bono: Antes tarde do nunca, e com um atraso de anos e anos, na balbúrdia dos meus muitos e muitos livros que possuo, só hoje comecei a ler vorazmente o seu trabalho e fui dar-me conta da minha falta para com o amigo.
Sim li seu “É a Ciência uma Nova Religião” ou “Os Perigos dos Dogmas Científicos” com uma dedicatória tão expressiva, feita em 18/4//1983. Passaram-se mais de 5 anos... Mas, como o amigo já sabe, o tempo sendo tudo, na verdade, nada é perante certos valores superiores que o ser humano transmite. E então quero que o inteligente e “o espiritualmente realizado” amigo Ernesto Bono compreenda. Estes 5 anos se foram e estamos no momento presente (e só agora lhe envio) este meu clamoroso agradecimento pela sua dedicatória, e também pelo oferecimento de um livro seu, ou dessa sua magistral obra e que o amigo me presenteou em 18/4/l983...
Fico, pois, paradoxalmente em dia e espero que compreenda e aceite o fato naquele (outro) nível (atemporal) que poucos aceitam, mas que é verdadeiro.
Seu livro joga perfeitamente com tudo o que penso sobre tais assuntos; e chego a dizer que os dogmas científicos (“é a ciência uma religião?”) são mais perigosos que as religiões, pois estão calcados em raciocínios, em mente racional, e para todos os efeitos despertam grandes pretensões (de infalibilidade), ao passo que as religiões em geral são opiniões e crendices que só se ajustam à mediocridade humana. Tudo é pois bem explicável.
Meu caro Dr. Bono pretendo me reabilitar com as desculpas e explicações desta missiva, escrita pela mente e muito mais pelo coração, acrescentando ainda dois livros meu que estou enviando-lhe , os quais vão ser logo postados. Um é de poesias, já aceito pela editora e que será lançado na segunda quinzena de fevereiro de 1989. Aí o amigo encontrará um poema de mais de 700 versos intitulado “Busca”, em que falo firmemente dos assuntos do tema central do seu livro, relacionando-se também com outro livro meu escrito sobre o Cristo. (“Cristo para a Humanidade de Hoje). Este além de religioso é científico, social e político.
Entrementes, estamos ainda numa época de Inquisição, o suficiente para eu ser queimado vivo, dez vezes sucessivas, isto se as cinzas da primeira queima puderem ser necessariamente outra vez queimadas.
Em resumo então:
Tenho muitos livros e sou cosmicamente desorganizado e, apesar da carinhosa solicitude de minha esposa, coisas como essas (confusões) podem acontecer e aconteceram.
Felicito-o pelas palavras de sua obra, e que eu próprio, se tivesse podido, gostaria de ter escrito. De qualquer modo, em termos e veemências, agradeço.
Ainda pediria licença à bela inteligência e ampla cultura do amigo para aconselhar-lhe – se isso couber, se não estou já muito atrasado, dado o meu avanço em idade - a estudar, não superficialmente e com leituras esporádicas, mas com amor, persistência e profundidade, a TEOSOFIA, que. não obstante minha formação matemática, professor catedrático que fui (engenheiro civil) de Mecânica Racional de AMAN (Academia Militar de Agulhas Negras), venho estudando desde os meus 20 anos de idade, depois de, desde os 17 anos haver estudado o Espiritismo de Kardec. E do século passado ter estudado também os grandes cientistas da espíritualidade como William Kroocks, (este já do final do século dezenove), Charles Richet, Camille Flammarion, Cesare Lombroso, Paul Gibier, Oliver Lodge, John Cramferd, Ernesto Bozzano, e tantos outros do princípio do século XX... As idéias de todos esses também estão no meu referido poema “Busca”, e que o amigo lerá. (Digo eu, infelizmente não o li nem recebi tal livro).
Estou me estendendo em demasia, mas desejo ainda terminar dizendo que venho estudando a Teosofia há mais de 60 anos e com mais de 15 anos prévios de pesquisa científicas na área das materializações espirituais efetuadas o com ectoplasma dos médiuns e a inteligência e vontade de seres vindos de outros espaços, ou senão ainda impressões espirituais que ficaram registrados em moldes de cera.
E ultimamente, há bem mais de 20 anos venho, estudando os discos voadores, tendo testemunhado fatos verdadeiramente extraordinários, contatos imediatos do terceiro, quarto e quinto grau, ocorridos até com a troca de diálogos, fatos esses que se encontram registrados em meu livro “Mergulhos no Hiperespaço, livro que talvez o amigo já conheça.
Repito, deixe que a TEOSOFIA, transmitida inicialmente ao nosso mundo pela senhora Helena Petrovna Blavatsky, o influencie. Porque ela, em particular, agora está influenciando a nossa civilização ocidental graças a Mestres Excelsos de Sabedoria Eterna, que conversam com o Cristo Jesus, Senhor das alturas, ou senão graças também a uma Sabedoria que vem do Himalaya, de Shambala ou Terra Oca. Essas correspondem às maiores e melhores mensagens de conhecimento científico, filosófico, religioso-espiritual que o mundo tem recebido do “Altíssimo!”.
Ainda acrescento que o seu livro “É a Ciência uma Nova Religião?” ou “Os Perigos do Dogma Científico supera a essência das Divinas Mensagens da Fraternidade Branca, que até nós chegam, e que também estão aí pela mediação dos Mestres Morya e Kut Humi.
Meus parabéns honrosos, minhas desculpas pela demora da resposta, meus gradecimentos, minha profunda admiração e amizade.
Sempre do seu amigo admirador
GENERAL MOACIR UCHOA.
Brasilia 8 de janeiro de 1989.

sábado, 3 de abril de 2010

Magia e Espiritualidade 15) - O mistério da Ressurreição de Jesus; houve ou não houve?



A favor de um Jesus Cristo autenticamente mais histórico e em memória da tradicional Semana Santa, com seu Sábado de Aleluia, abaixo transcrevo o que há muito tempo já escrevi sobre Jesus e em vários livros completamente inéditos, porque publicados só tive dois ("Cristo, Esse Desconhecido" e "Apocalipse Desmascarado"). Os demais, se neste Brasil paradoxal não vierem à luz, acabarão virando pasto para as traças e baratas. Atrás de mim não tenho qualquer igreja, seitazinha cristã e muito menos teólogos livres de condicionamentos.
Vamos ver, então, a assim dita Ressurreição de Jesus, conforme a descreve o notável escritor francês Robert Ambelain. Este autor, tem uma grande obra filosófico-religiosa, toda ela publicada na França, na Espanha e no resto do mundo. De minha parte, e com todo o respeito, refuto o trabalho dele relacionado a Cristo por desabonador, e escrevo coisas muitíssimo mais importantes, as quais nenhum membro de igrejas se deu conta de sua existência. Do modo apresentado abaixo, Robert Ambelain se reporta a tema tão palpitante. Ele é citado várias vezes na Internet e eu também.
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“ Quando no cristianismo antigo tomou corpo a crença na ressurreição do Mestre, foi necessário precisar o momento em que Jesus abandonou a tumba. Diversos motivos apoiam o princípio da permanência corpo durante três dias inteiros no seio da tumba ou até mesmo numa cova.
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“Durante o Cativério da Babilônia, os judeus de lá deportados não trouxeram somente os nomes dos anjos, o alfabeto deles quadrado, a matemática e muitas teorias procedentes diretamente da velha religião dos Magos, mas também trouxeram a crença na ressurreição futura dos mortos, tal como o Mestre e Profeta Zoroastro lhe havia definido ou ensinado.
E segundo essa tradição, a alma só abandona definitivamente o cadáver depois de completados três dias da morte aparente. Evidentemente, esta doutrina já era velha no hinduísmo e foi assimilada até pelo islamismo popular.
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“Segundo o Talmud de Jerusalém, a alma permanece três dias junto ao cadáver, tentando entrar novamente nele. E só se afasta do cadáver quando o aspecto do corpo começa a modificar-se. É, pois, a decomposição em seus começos a que, em definitivo, afasta a alma longe de sua envoltura primitiva.
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“Isto está mais ou menos confirmado no episódio do Lázaro morto, quando Jesus ordena de que afastem a pedra do sepulcro, e Marta, a irmã do falecidoLázaro, alerta Jesus, dizendo:
“Senhor, já fede, pois já está quatro dias aí ou no sepulcro. (Jo.XI-39)
“Por isso, para não traumatizar psiquicamente ao defunto, diversos textos recomendam não efetuar o enterro do corpo morto antes de que se completem três dias após a morte aparente. Como exemplos de textos temos: o Testamento dos Doze Patriarcas, o Midrash Koheler e o Livro do Rabino Juda I.
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“Por outro lado, os compiladores cristãos anônimos de todos os Evangelhos, nos séculos IV e V – ou escribas mentirosos – tinham um enorme interesse em fundamentar suas palavras com algum paralelismo que provasse de modo comovedor a realidade das profecias messianicas. E é provável que para os que cercavam Jesus - para os que, a finalidade da missão deJesus era puramente política e material e não espíritual - se esforçassem particularmente nisso.
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“Assim quando o Salmo 22 evoca, segundo esses, a Paixão de Jesus, eles efetuam ligeiras retificações no texto hebreu tradicional para fazê-lo dizer o que em verdade não diz.
“Do versículo 17 do texto hebreu lemos isto: “
Eis que me rodeiam cães, um bando de malvado me rodeia, como a um leão, atam minhas mãos e meus pés."
“No texto latino da Vulgata de São Jerônimo lemos: “Foderunt manus meas e pedes meos...” , que ele traduziu como “perfurar as mãos e os pés”, no lugar de “lacerar ao atá-los”. É evidente que, como diz o Salmo 22, o leão que se capturava para os parque de feras reais, no mundo antigo, inclusive no tempo de Davi, se lhe atavam os membros mas não se lhe perfuravam as patas através da rede utilizada em sua captura.
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“Se os escribas anônimos e safados, que compilaram e redataram os Evangelhos e todos os relatos maravilhos, nos séculos IV e V d.C., , tivesse conhecido melhor as leis naturais, se tivessem sido algo mais do que simples fanáticos ignorantes, eles não teriam escrito jamajs semelhantes disparates, de igualar Jonas que teria estado três dias dentro do estômado de uma baléia com Jesus que supostamente esteve enterrado durante 3 dias.
“Ora, os cristãos dos primeiros séculos viviam num ambiente pagão que inconscientemente os havia acostumados aos temas da ressurreição dos deuses. E eles não podiam ficar por menos, senão fazer ressuscitar também a sua divindade particular e própria ou Jesus.
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“(Nosso messias), nos fará reviver dentro de dois dias, e no terceiro dia nos fará ressurgir, e viveremos diante dele. (Oseas.VI-2)
“Oseia, filho de Beeri, da tribo de Isacar, a tribo dos grandes videntes de Israel, sob o reinado de Jeroboam, de Ozias, de Johatan, de Acaz e de Ezequias, todos eles reis da Judéia, ou seja, no século IX antes de nossa era, profetiza o que está copiado acima.
É evidente que sua profecia se refere aos patriarca, aos mortos que permaneceram “à espera do Messias dos judeus, e que o que diz sobre a atuação deste último, ela deve se desenrolar no mais além ou no Seol. [O que se deve entender que os patriarcas que permaneciam mortos no Seol – um quase inferno mais ameno, o vale dos mortos – e isso por causa da pretensa maldição de Jeová, a propósito do pecado original de Adão e Eva - despertavam ou ressuscitavam no mais além graça à presença no mesmo Seol do messia judeu, agora morto-vivo].
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“Numa palavra, o Messias judeu, morto no mundo dos vivos, dará uma vida sobrenatural aos mortos que estão à espera de sua cehgada desde faz séculos, quando o próprio Messias tenha penetrado no Seol, depois de, por sua vez, ter morto como eles.
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“Com toda certeza os cristãos da primeira época compreenderam essa “ressurreição no sentido de Oseas. E foram os escribas dos séculos IV e V e de nossa era os que imaginaram uma ressurrreição de Jesus puramente carnal e terrestre.
Ademais, nos basta como prova o fato de que a tradição gnóstico-cristã do DOCETISMO negar que Jesus tivesse possuído um corpo humano comum. Alegou inclusive que o Jesus vivo tivesse possuído somente uma MATERIALIZAÇÃO aparente, momentânea, provisória, daquele Eon Jesus espiritual, e que desceu do Plerômio (Céu) para ensinar aos homens o caminho da Salvação, numa palavra: a superação da aparência material...”
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Pergunto eu (EB), numa situação em que tudo é Consciência-Mente, tudo é Pensamento, como teria se dado a Ressurreição de Jesus, sem levar em conta a aparente existência de um corpo pretensamente material e de uma alma-ego supostamente eterna e imutável?
Bem, mas para tal conheçamos primeiro um pouco de história diferente:
Jesus teve como pai Judas de Gamala, filho de Ezequias. E este em vida provocou inúmeros problemas a Herodes, o grande, que, o aprisionou e o mandou crucificar. Em VI a.C., seu filho Judas, apoderou-se do arsenal de Herodes em Séforis (cidade onde Maria nasceu e com ele casou). E depois dessa apropriação, aí ele mesmo se elegeu rei.
(Amigos, para conhecer a fundo essa outra e plausível paternidade de Jesus seria necessário que lessem todos os meus inéditos sobre Cristo e cristianismo, e lessem também outros livros mais, principalmente quatro tomos que Robert Ambelain escreveu sobre o mesmo tema).
Como dizia, então, foi preciso que Varus, o legado romano da Síria, em 6 a.C. acudisse com duas legiões, e prendesse e crucificasse dois mil judeus, seguidores de Judas, nos pontos mais estratégicos do país, a título de exemplo. Isso aconteceu no ano 6 antes de nossa era (E NÃO CONFUNDIR este 6 a.C. com o 6 d.C., quando judas deflagrou na Galiléia outro conflito, ou a guerra do Censo).
Nessa primeira ocasião, o pai de Jesus, Judas de Gamala não foi preso nem morto.
Parece que a família de Jesus, para não cair prisioneira das tropas romanas e tornar-se totalmente escrava, teve que fugir para o Egito. Aqui, portanto teria-se dado a verdadeira fuga de toda a família de Jesus para o Egito.
Jesus criança, já com 10 ou 11 anos, juntamente com a mãe Maria e irmãos menores se foram juntos para esse exílio prévio e desconhecido. Repito, esta é, pois, a VERDADEIRA fuga da família de Jesus para o Egito.
Mais tarde os escribas judeu-cristãos, com um suposto José inventado, mais Maria e um Jesus bebê ou recém nascido, transformariam esse acontecimento "na fuga da sagrada família" para o Egito ainda no tempo de Herodes, o grande, ou antes de 6 a.C. .
Contudo, quando do ataque de Varus a Séforis, quem reinava na Judéia e naquele tempo era Arquelau, que já havia herdado o trono de Herodes, o grande, depois da morte deste em março ou abril do ano 750 de Roma ou em 6 a.C.
Todos os demais sobreviventes de Séforis, por terem apoiado Judas, foram escravizados, daí a fuga obrigatória da família de Jesus.
Judas, o rebelde, e que combateu Arquelau e os romanos, será chamado Judas, o Gaulanitida. E este foi de fato seu terceiro sobrenome, mas era conhecido como Judas de Gamala ou Judas da Galiléia (filho de Ezequias), e pai de Jesus. Malgrado sua importância, este Judas será citado somente uma vez e de modo superficial no livro Atos (At.V-37), atribuído a Lucas. Quem fala mais dele e de seus dois filhos, Jacobo (Tiago, o maior) e Simão (Pedro) é o escritor judeu Josefo. Jesus era irmão dos dois.

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Ao longo de todos os meus livros sobre Jesus – (dois publicados: “Cristo, Esse Desconhecido” e “Apocalipse Desmascarado”, e muitos outros ainda não publicados. No Brasil ninguém os quer editar. Os senhores do mundo não deixam) – várias vezes já sugeri que a encarnação de Jesus na Terra, por meio de sua mãe Maria de Séforis e Judas de Gamala, provavelmente se deu ou em Séforis, Galiléia, antes de ser destruída, ou em Belém da Galiléia, nunca porém ocorreu em Belém da Judéia. Seu nascimento deve ter-se dado de um modo especial. Pode ter sido concebido até virginalmente, quando não era o caso. Essa concepção é uma invenção da teologia posterior. Ou Jesus pode até mesmo ter nascido do modo comum.
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Jesus nunca se criou em Nazaré, porque no seu tempo tal cidade ainda não existia. Esta só veio a aparecer no século VIII d.C., mandada construir pela igreja. Antes de tornar-se um homem adulto, Jesus já era um Ser especial, Filho do Altíssimo.
Sem medo de pecar com as palavras, podería-se dizer que Ele era um andrógino sagrado, saído ou surgido do Ovo Cósmico do qual sempre fazem parte o “ELE-ELA” sagrados, ou até mesmo o "ELE-ELE", gêmeos sagrados, como originalmente costumam surgir os Filhos do Altíssimo.
Quando do nascimento desta contraparte, ou do ELE-Jesus na terra, a Companheira-ELA "ficou nas alturas, acima da quinta dimensão”, aguardando o momento oportuno para descer também.
O pequeno Jesus obviamente nasceu com o sexo masculno ou nasceu como um pequeno homem, apenas.
(A Tradição conta que Jesus tinha um irmão gêmeo que os pais esconderam, chamado Sidônio, ou senão, quem sabe, esse fosse Tomé Dídimo. Esconderam-no porque o segundo a nascer não podia fazer concorrência, a Jesus, o futuro Messia e herdeiro). A Mente-Coração que menino Jesus trazia encerrava todas as virtudes, toda a sabedoria e poderes que os Seres de origem superior costumam manifestar.
Isso tudo, lamentavelmente foi se degradando e corrompendo no seio da família, no meio da sociedade, por causa de religiões capengas e da falsa cultura.
Maria e Judas eram demasiadamente humanos, totalmente impregnados pelos hábitos, costumes e ensinos do judaismo tradicional.
Tanto Maria quanto Judas eram ricos ou nunca foram pobres. O jovem Jesus tampouco foi um carpinteiro. Foi educado quase como um príncipe.

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Judas de Gamala de sua parte era um essênio, um judeu religioso e um zelota-político extremamente fanátizado. Tanto Judas como Maria eram de descendência real, da linha de Davi. Portanto, o primeiro filho que iriam conceber tinha o direito de virar o Messias judeu, mais tarde, e se para tal fosse ungido pelos sacerdotes de Jerusalém, como o avô de Jesus, Ezequias, o foi.
Só Judas de Gamala é que não foi ungido. Mas mesmo assim, também pretendeu ser rei, quando na Galiléia, atacou o palácio real de Herodes, o grande, em Séforis.
Esse pai verdadeiro ou Judas, queria a todo custo que o filho Jesus virasse messia e também futuro rei de Israel. Por conseguinte, Judas se empenhou em instruiu seu primogenito na religiosidade, na política e história de Israel.
Já com seis ou sete anos, mandou o menino para o mosteiro dos essênios para que fosse educado e iniciado a rigor, no judaismo. Por conseguinte, o pequeno Jesus desde bem cedo foi educado e saturado pela sabedoria e religiosidade de Israel (a Lei e os Profetas). Aprendeu de cor todos os livros sagrados daquele pais. E usando o pensamento em demasia, - na sua condição de raciocínio, intelecto e memória e de modo inconveniente - quase que se apaga aquela chama ou condição primordial de EU SOU, Filho da Luz, a Consciência Pura na Mente-Coração do jovem Jesus.

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Bem depois de completados os 18 anos, o jovem Jesus começou a percorrer as cidades da Galiléia e a pregar o bom judaismo. Efetuou curas e pequenos milagres que os essênios lhe haviam ensinado a fazer. Por volta do ano 6 d.C., e já com 22 a 23 anos, Judas de Gamala manda que o filho Jesus marche para Jerusalém, acompanhado por alguns amigos fiéis, para que os sacerdotes do Templo o unjam ou o sacramentem como o Messias dos judeus. Em sua caminhada teve que passar por Jericó, onde efetua uma cura, fez aí algumas pregações e chamou muita a atenção dos zelotas extremados daquela cidade que também o acompanharam. Judas era um essênio que dentro da seita criou o zelotismo essênio, constituído por guerreiros dessa mesma doutrina. A Seita de Qumran prova que estes últimos existiram de fato.
Chegando a Jerusalém, Jesus faz a sua entrada triunfal, e é aclamado pelos jovens que vêem nele o futuro rei, libertador de Israel.
Como em sua juventude Jesus era ainda extremamente fanático e puritano, comete a imprudência de entrar no Templo para fazer o que fez em nome de Deus, sem matar nem roubar ninguém – Robert Ambelain chega a sugerir que nesse fato houve roubo e morte. Eu não acredito nisso. Isso teria se dado na primeira fase da vida do Mestre. TaI limpeza do Templo não se repetiria na segunda fase da vida de Jesus.

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Nesse mesmo ano de 6 d.C., como não havia muitas tropas romanas na Galiléia nem em Jerusalém, Judas de Gamala, o pai, acompanhado por seguidores, desencadeia a guerra do Censo contra Herodes Antipas, pedindo aos seus correligionários galileus que não aceitem o censo exigido pelos romanos nem nele se escrevam. Contudo, nessa guerra esse genitor é morto.
Judas queria tornar a Galiléia independente e depois, se vencesse, conquistaria a Judéia. Nesse meio tempo, Jesus em Jerusalém está quase para ser ungido, quando fariseus se aproximam dele e lhe dizem: Sai, e retira-te daqui, porque Herodes Antipas quer matar-te. Lucas.XIII-31 (E isso é escrito só pelo Terceiro Evangelho, e corresponde a um fragmento antigo que sobreviveu. Nada tem a ver com um suposto ciume de Herodes Antipas, devida ao fato do imperador Tibério, por causa de um suposto conselho de Pilatos, teria querido dar a Jesus uma Tetrarquia para governá-la. Essa Tetrarquia havia pertencido a Arquelau, o deserdado).
Claro que Herodes queria matar Jesus, porque este era o filho primogênito de Judas de Gamala, o derrotado, e era descendente de Davi, duplamente. A morte era certa para todo primogênito, como para todos os demais familiares. Jesus viu-se então obrigado a fugir para a Fenícia, para as partes de Tiro e Sidon, e daqui parte para o Egito, onde, é de se crer, fica até os 45 anos de idade, quando resolve voltar para Israel. (“Numa pregação os judeus lhe atiram na cara: Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?” João.VIII-57 ).

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Ao chegar no Egito, se refugia junto aos Terapeutas de Alexandria, que era uma espécie de corrente filosófica-místico-terapêutica, tipo essênios, mas era mais liberal e universal. O jovem Jesus, de modo bem discreto, começa também a participar, das aulas dadas pelo grande sábio e filósofo judeu Filon de Alexandria. Este lhe ensina um bom judaismo eclético e lhe obsequia o verdadeiro significado de inúmeras passagens da Lei e dos Profetas.
Antes disso, para Jesus, tudo era enigma, confusão e imposição. Mas depois, graças aos ensinos de Filon, o entendimento do bom judaismo ressurge nele, e este deixa de ser simbolo e contradição e revela toda a sua pujança oculta.
Filon, o grande Mestre de Alexandria, a título de proteção, mantém Jesus no anonimato porque soube que havia fugido de Herodes e que era filho de Judas de Gamala, um perigoso rebelde segundo a Lei judaica e a Lei de Roma. E não esqueçamos que a Lei romana também vigorava nessa cidade egípcia.
Graças também aos tarapeutas, Jesus aprimorou a arte de fazer maravilhas, de curar a alma e o corpo, de fazer milagres. Como foi dito, ele já trazia todas essas possibilidades superiores em seu próprio Espírito-(Kundalini), antes de virar homem maduro e informado. Aliás, o intelecto exacerbado nele, no tempo de sua adolescência, só serviu para quase apagar a força do Espírito-Kundalini e dos Chakras ou vortices sagrados, e que todos os homens possuem, e Jesus mais do ninguém.
Em sua longe estadia, mais de 20 anos, bebeu muita sabedoria de outras religiões cultuadas em Alexandria do Egito, porque esta cidade era extremamente cosmopolita e religiosa. Aprendeu tambén a Verdadeira Arte da Alquimia, a ARS REAL. Todavia, nunca deixou de ser um bom religioso judeu. Mas mesmo assim, abdicou ao messianato que lhe cabia e tornou-se o Filho do Homem, o Iluminado.

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Muito antes desse período (6 d.C.), e na Galiléia, a sua Companheira Primordial, a ELA bendita, também desce à Terra e nasce entre os homens. E por incrível que pareça, mais tarde ELE e ELA se encontram no Egito. A contraparte feminina (ELA), ao se objetivar diante dos demais, recebeu o nome de Maria Salomé – (só citada no Evangelho apócrifo atribuído a Tomé e erroneamente também na crucificação). Esta nada tem a ver com a Salomé, filha de Herodias e sobrinha de Herodes Antipas – e ela, como já era irmá, depois se torna soror e companheira (alma gêmea) de Jesus na iniciação espiritual superior e Alquímica, que em Alexandria do Egito se praticava, em oculto, e entre os terapeutas também.

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Pouca gente sabe, mas o sexo no homem e na mulher serve para abrir ou as portas do paraíso (isto é, devolver o Reino de Deus aos homens), ou abrir as portas do inferno (isto é, manter o homem preso à terra densa, dita material, ou mesmo. prender o homem aos mundos astrais inferiores).
No primeiro caso, a prática do sexo sagrado devolve a Divindade Superior ao Homem e à Mulher. Estes dois voltam a ser UM ou voltam a ser ELE-ELA. De dois, voltam a ser apenas o Filho do Homem ou Filhos de Deus.
No segundo caso, infelizmente, a prática sexual, por causa do tempo, só gera filhos para a morte – Aqui todos os filhos e filhas que nascem do útero, e a seguir começam a pensar (mal), depois , por causa do antes, durante e depois, têm que morrer. Dito de outro modo, aqui o sexo gera filhos para as inevitáveis desencarnações e reencarnações temporais e atormentadoras. E isso é exatamente o que os sábios chamam de ronda dolorosa, as correntes inquebrantáveis da prisão (ou falsa vida-morte, ou ronda do “samsara”). Os animais só vivem para a falsa vida e para a morte inevitável. Nessa condição ou no aquém (mundo) e além, vive-se de modo escravizado, onde o Demiurgo-Molokron, falso deus e recriador de mentiras, é um tirano e senhor do céu e da terra.
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Sem nada impor, é de se crer que Jesus praticou o sexo sagrado com a sua Soror-ELA, Salomé. Nisso houve uma penetração-comunhão sem orgasmos e climax corporais. Numa elevação e exaltação recíprocas, milhares de vezes melhores e superiores aos orgasmos, aos espasmos orgânicos masculinos e femininos comuns, os humores ou liquores do homem e da mulher se transferem para o chakra ou vortice inferior ("Muladhara" ou primeiro chakra) e daqui vão para a coluna ou para os três canais kundalínicos (onde corre o fogo da Kundalini ou fogo do Espírito Santo). (Cuidado, essa coluna não é bem a vertebral).
Essa Vitalidade, agora Kundalini ou Espírito Santo, começa então a subir, passando por todos os demais seis vórtices ou chakras corporais, até atingir o topo do cabeça, onde se encontra o primeiro chakra (ou também sétimo). E neste Ápice Superior e Sagrado dá-se a Iluminação, o Despertar do Homem. O ELE-ELA se fundem, sem se perderem e resultam no Filho do Homem ou Rébis.
Por sua vez, este Rébis é o próprio EU SOU Manifesto em sua completa pureza e integridade primordiais. Aqui EU SOU é O QUE SOU (Filho), e O QUE SOU (Filho) é o próprio EU SOU (Pai-Mãe). Aqui o corpo dos dois, ou seja, corpo denso, corpo mental ou espiritual e corpo causal, e que agora são UM, cedem lugar ao corpo da Imortalidade (ou ao corpo de Vrãja) que já não pode mais morrer. Aliás, que nunca morre.
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Todo homem comum a modo de dizer, tem três corpos: o corpo denso, o corpo mental-espiritual e o corpo causal. Como tudo é pensado, o sujeito e o objeto são pensamento ou tempo-prisão. Qualquer homem possui uma exteriorização que chama seu corpo físico ou denso, mas em verdade é algo pensado por ele. E possui também um segundo corpo denso pensado pelos outros. Feito um corpo denso, eu sou o que eu mesmo penso, e sou aquilo que os outros pensam de mim.
Quando o Jesus externo, num corpo denso que os outros faziam para ele, foi crucificado ou foi até mesmo apedrejado – tenho certeza que Jesus foi lapidado e não crucificado – essa presença externa só morreu nas aparências, porque quando Jesus se Iliminou, o corpo da Imortalidade absorveu os três pretensos corpos. O corpo da Imortalidade ou de Vrãja jámais morre. Por não ser tempo naõ tem como morrer. Esta é a Verdadeira Ressurreição de que Jesus falava e preconizava. Por isso, o corpo denso de Jesus acaba por desaparecer na tumba, ou simplesmente deixa de aparecer aos demais. Sim, pois todos os que o conheceram, mentalmente já não projetavam mais tal corpo denso. Precisavam esquecer o pobre massacrado. Em realidade, a verdadeira Ressurreição ou Imortalidade deu-se quando da Iluminação do Mestre, no Egito, e não após o assassinato. Jesus, como um grande Mestre, Realizado e Iluminado introduziu o "batismo de fogo pela imposição das mãos", e que nada tem a ver com o batismo pela água de João Batistas. Esse batismo quando praticado por um Liberto como Jesus, ou outros similares, pode despertar o Espírito Santo ou a Kundalini, que como um fogo vai subindo, vai passando por todos os chakras ou vórtice, e atinge, ou não, o Alto da Cabeça, iluminando o receptor abençado e privilegiado. Este também é o Sétimo Dia ou chakra. Quando o Espírito Santo ou a Kundalini não atinge o Primeiro Chakra ou vórtice (ou também Sétimo), parando no coração, na garganta ou fronte, simplesmente devolve os poderes paranormais aos homens, poderes que estavam escondidos e adormecidos.
Vejamos agora outra explicação de alguém mais, que tem muita importância e que consta no livro “La Sagas de los Mahas – La Historia de Issa (Jesus) y Vesta (Maria Salomé), livro de Numa Perseu.

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(Numa Perseu escreveu): “Os trabalhos de iniciação final de Issa e Vesta (Jesus e Salomé) foram feitos no interior das grandes pirâmides, as quais, naquele tempo ainda estavam soterradas ou quase. Os dois levariam ainda cinco anos para que pudessem terminar as iniciações. Ambos passaram pelos ciclos do fogo na pirâmide Quêfren. Por vezes os dois faziam longos passeios pelo rio Nilo e em outros lugares, retornando depois para continuarem a iniciação. O tempo foi passando. Mas finalmente chegou o grande dia em que eles, graças ao sexo sagrado, se fundiram num só corpo. Essa iniciação sexual não pode ser esclarecida em detalhes, mas só darei algumas idéias a respeito do que seja. Consiste principalmente em duas criaturas atingirem o êxtase sexual. Antes disso, porém, se amam até o ponto de se tornarem gêmeas em todos os sentidos. Os líquidos seminais de ambos não são derramados nunca - o Cálice Sagrado não é Derramado - nem se depositarão nos órgãos genitais. Subirão céleres pela coluna vertebral, atingindo o cérebro, dando-lhes uma estrutura monâdica ou atômica super-potente. Cada célula (mônada) cerebral transformar-se-á num acumulador de energias, inesgotáveis e indestrutíveis. Daqui emanarão vibrações pór todo o sistema orgânico, transformando-o e transmutando-o em ectoplasma, tornando-o uma forma maleável, plástica e de infinita resistência. Nesse processo, que se faz aos poucos, é necessário muita perseverância, equilíbrio e muito amor por parte do casal que pratica essas iniciação. Além disso, é necessário que o casal tenha uma considerável idade cósmica, uma maturidade e conhecimento incomuns das leis cósmicas, sem os quais não é possível efetuar esse notável casamento sideral nem fazer essa iniciação. Gradativamente o sistema nervoso do homem e da mulher vai-se transformando numa segunda coluna vertebral, que nasce da zona do nariz, ápice, e vai até o baixo ventre. No lugar do sistema nervoso, outra espécie de tecido corporal criará uma complexa rede vital que acumulará energias cósmicas dos raios mais poderosos do Universo, vindas direto do seio da Divina Mãe. Os órgãos sexuais desaparecerão. O estômago, intestinos e outros órgãos serão substituídos por glândulas que absorverão os alimentos, volatizando-os, inclusive os líquidos excedentes. Não haverá mais necessidade de urinar e defecar. Esses corpos podem se desmasterializar e materializar outra vez, quando quiserem. Podem se fundir num só, aparecendo aí ou só o homem, ou só a mulher, de acordo com a determinação de ambos. Os dois podem até aparecer separados, (Jesus e Salomé). Essa fusão não anula nem condiciona a individualidade de cada um. Muito pelo contrário, torna-os mais livres ainda. Podem levitar, voar, caminhar por cima das águas e controlar os elementos da Natureza. Não estarão sujeitos ao que chamam de peso-gravidade dos mundos. São formas-corpos que podem ser feridos, mas jamais serão mortos. Se estiverem muito feridos podem entrar em estado de coma, mas no maximo se recuperam em três dias, isso se no caso apenas um deles estiver ferido. Não importa se o outro estiver ferido também e recuperando-se de outro ferimento. Os indivíduos que passam por essa iniciação são indestrutíveis. Têm oniscência e onipresença, têm o poder de criar e desintegrar átomos (mônadas divinas), conseguem curar pessoas de toda espécie de enfermidades, devolvem a visão de certos cegos. Fazem voltar à vida um corpo morto antes que ele complete as setenta e duas horas do desencarne. (Três dias). Durante esse prazo, o espírito ainda está preso ao cordão de prata cerebral, e a matéria ou densidade corporal não está totalmente morta. Só após as setenta e duas horas, quando o espírito se desliga do corpo, e parte para outras regiões, é que se torna impossível de trazê-lo de volta à vida. Isso já estaria fora da Lei. Dentro desse prazo, tais milagres podem ser efetuados por indivíduos superiores que manipulam os poderes e as forças da Natureza. Certos paranormais não poderão curar pessoas e recuperá-las se estas estiverem presas à lei de causa e efeito (Carma), pagando dívidas cármicas. Isso seria apenas alterar a Lei e a Justiça cósmica. Os transplantes são um crime que entrelaçam o pretenso doador falecido e o receptor, ficando os dois ligados por seus cordões de prata, passando os dois a manifestar conflitos psicofísicos e disputas dolorosas por muito tempo. A ciência médica materialista é ignorante, inconsequente e criminosa por não querer saber dessas coisas.”
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Agora é bom que se conheça certas críticas oportunas que Jesus fez em seu tempo:

AS CRÍTICAS FUNDAMENTADAS DE JESUS EM SEU TEMPO

Nesse meio tempo, a multidão afluiu aos milhares, de sorte que se atropelavam uns aos outros, Jesus começou então a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos primeiramente do fermento dos [escribas e] fariseus, que é (pura) hipocrisia. - 1
[E depois acrescentou]: Guardai-vos também dos escribas que fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens, e gostam de andar com togas ou vestidos compridos, trazem largos filactérios e longas franjas. - 2
Tanto eles [como também os fariseus] gostam do lugar de honra nos banquetes, (ou senão) dos primeiros assentos nas sinagogas, - 3
e adoram receber as saudações nas praças públicas, e de que os homens lhes chamem Rabi! [ou meu Mestre!] - 4
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas que devorais as casas [ou os bens] das viúvas, com o pretexto de fazer longas orações; por isso sofrereis o mais rigoroso juízo. - 5
Ai de vós, todos os que agora [ou neste tempo presente e contínuo] estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós os que agora rides [da desgraça alheia], porque vos lamentareis e chorareis! - 6
Ai de vós,ricos [totalmente cegos pelas posses/deinheiro], porque já tendes a vossa consolação -8
Ai de vós fariseus hipócritas, (que costumais) percorrer o mar e a terra para fazer um prosélito [ou um seguidor, um discípulo], e depois de o terdes feito, o tornai [um fanático], filho do inferno duas vezes mais do que vós! – 7
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E Jesus,
(em Jerusalém), continuando a falar à multidão e aos seus discípulos, ainda disse:
Na cadeira de Moisés estão assentados os [principais dos sacerdotes, os doutores da Lei e demais condutores cegos, e que as atuais igrejas cristãs imitaram em tudo e por tudo]! – 9,10
Observai, pois, e praticai tudo o que (de bom) vos disserem; mas não imiteis suas ações, porque apenas falam mas não fazem o que dizem) ! - 11
Ai de vós, [religiosos hipócritas], porque fechais aos homens [o Caminho Estreito, o Caminho do Entendimento ou do Juízo, e que conduz ao] Reino de Deus; nem vós entrais no Reino nem deixais entrar os que [pela Fé perfeita e pelo Entendimento apurado] estão [tentando] entrar! - 12
[Ai de vós] que recebestes a LEI por ministério dos anjos e não a observastes! – 13
Ai de vós, [religiosos] hipócritas, pois sois como as sepulturas disfarçadas, sobre as quais se pode caminhar sem dar-se conta. – 14
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Um Doutor da Lei,
[teólogo de antigamente], ouvindo isso disse a Jesus: Mestre, falando assim, tu nos insulta também! – 15
E Ele então lhe retrucou: Ai de vós, Doutores da Lei, que atais fardos pesados e difíceis de suportar, e os colocais sobre os ombros dos homens; vós, contudo, nem mesmo com um dedo vos dispondes a mover esses fardos! - 16
Ai de vós, condutores cegos, [com vossa sagacidade estais sempre prontos a] coar um mosquito, mas [a todo momento] engolis camelos! – 17
Ai de vós, Doutores da Lei, que escondestes ou tirastes a chave da [verdadeira] Ciência, ou do Entendimento; vós mesmos não entrastes [no Reino do Pai] e impedistes [de entrar] aos que entravam! - 18
Ai de vós, [religiosos] hipócritas! Sois semelhantes a sepulcros caiados, que por fora parecem bonitos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundície. – 19
Assim também vós, por fora pareceis justos [e sábios] aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade [ou cheios de egotismo, mesquinhez e maldade]. – 20
Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação! – 21
Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, se sois maus? Porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio! – 22
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[Deus-Pai vos disse e Moisés escreveu]: Não matarás!, porque qualquer que matar ficará sujeito ao Juízo [que é a Lei de Causa e Efeito]. – 23

[Mas vossos pais, os maus sacerdotes, os escribas obtusos, os levitas, mal interpretando as admoestações de Deus, acrescentaram por conta própria ao Livro Sagrado]: Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, quebradura por quebradura, vida por vida e todo aquele que desfigurar um homem, assim também se lhe fará, e o teu olho – ou raciocínio mesquinho, pensamento asqueroso – nada poupará!... – 24

[Deus, porém, por meu intermédio, vos recomenda] que vos ameis uns aos outros, e que
perdoeis não uma, nem sete vezes, mas até setenta vezes sete! – 25
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[Deus, por intermédio de Moisés, também disse]: Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá, e para que tudo te vá bem! – 26

[Mas vossos pais, ou senão certos escribas e editores, acrescentaram outra vez violência à LEI, e estas constituem as OBRAS DA LEI, as quais dizem]: E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá! – 27

Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra
[seu pai, sua mãe ou] seu irmão, estará sujeito ao Juízo [ou à Lei da Retribuição]. – 28
Qualquer que disser a seu irmão RAQA [ou disser: sem miolo, sem juízo, cabeça oca, imbecil], poderá ficar sujeito ao Conselho. – 29

E qualquer que chamar a seu irmão de louco, será réu do fogo
[que nunca se apaga, e que é seu próprio remorso ou inferno interior]. – 30
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[Como se não bastasse essa violência absurda que vossos pais introduziram na LEI], vós ainda dizeis: O que disser ao seu pai [carnal] ou à sua mãe: Korbãn, ou aquilo que de mim vós poderíeis receber foi consagrado a Deus! Para vós, portanto, esse não está obrigado a honrar pai e mãe, - 31

(e com esse vosso korbãn) vós desobrigastes ao homem que fizesse alguma coisa por seu pai ou sua mãe [em necessidade]. – 32

[Ademais, como já outros Mestres disseram, todos vós sabeis que] a LEI e os Profetas se reduzem a isto: TUDO AQUILO QUE QUEREIS QUE OS HOMENS VOS FAÇAM, FAZEI-O VÓS A ELES TAMBÉM! – 33

Portanto, não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados;
[perdoai, e sereis perdoados], soltai e soltar-vos-ão!
Porque com o juízo com que julgardes, sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido, também vos medirão a vós de novo! – 34
[Esse é o juízo certo , essa é a Lei da Retribuição, essa é a Lei da Ira de Jesus ou Lei de Causa e Efeito!].
E se todos vós entendêsseis a admoestação de Deus: Misericórdia quero e não sacrifícios ou holocaustos inúteis!, nunca condenaríeis os inocentes! – 35
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Dai
[AMOR, INTELIGÊNCIA E JUSTIÇA], e ser-vos-ão dados (também; com) boa medida, recalcada, sacudida, e transbordando vos deitarão no vosso regaço! – 36

[A todos vós Eu digo]: quando ajudardes o próximo, não façais tocar a trombeta diante de vós, como fazem [certos mesquinhos e certos religiosos] hipócritas no Templo, nas sinagogas, e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. - 37
Em verdade esses já receberam o seu galardão [ou a sua recompensa, a de permanecer nas trevas exteriores – mundo cotidiano – onde há choro e ranger de dentes!] – 38

E quando orardes, não vos igualeis a
[certos] religiosos hipócritas que se comprazem em orar em pé no Templo, nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que esses já receberam a sua recompensa! – 39

E quando jejuardes, não vos mostreis contristados como
[certos religiosos] hipócritas; porque desfiguram seus rostos, para que os homens percebam que eles estão jejuando; em verdade vos digo que esses já receberam a sua recompensa. – 40
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[Sabei também que o verdadeiro religioso] não pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus
[no Instante Presente], e ao [ego-adversário – Mamon – no tempo contínuo, simultaneamente]. – 41

[E tu, falso justo, falso esclarecido, religioso hipócrita, Doutor da Lei e juiz das trevas], por que reparas no argueiro que está no olho do teu irmão, e não te apercebes da trave que está [atravessada em tua própria mente ou] no teu próprio olho? – 42

Ou como dirás a teu igual, a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro ou a fagulha do teu olho, estando uma trave atravessada no teu?
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então enxergarás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão! – 43
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Ai de vós,
[religiosos hipócritas], que dizimais – [dizimar é iguala pagar o dízimo ou tributar, que tributai] – a hortelã, o endro, o caminho, a arruda e toda hortaliça, e desprezais o mais importante da LEI que é o JUÍZO [Reto Entendimento], que é a benevolência [ou a tolerância, misericórdia e carinho, que é] a fé; deveríeis importar-vos antes destas coisas, e não preocupar-vos em cobrar o dízimo daquelas. - 44

Ai de vós,
[religiosos hipócritas] e condutores cegos, que dizeis: Se alguém jurar pelo Templo, o seu juramento não o obriga, mas se jurar pelo ouro do Templo, esse é devedor. - 45
[Entremente, bem conheceis] o que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor! – 46
Insensatos e cegos! Que é maior, o ouro ou o Templo que santifica o ouro! – 47

E dizeis mais: Se alguém jurar pelo altar, não é nada, mas se jurar pela oferta que está sobre o altar, fica devedor. – 48

Insensatos e cegos! Qual é maior, a oferta ou o altar que santifica a oferta? – 49

Portanto, aquele que jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que nele está. – 50

E aquele que jura pelo Templo, jura por ele e jura por aquele que
[santifica o templo, que é Deus]! – 51

E o que jura pelo céu, jura por Deus e pelo seu Trono. - 52

Eu, porém, vos alerto que de maneira nenhuma deveríeis jurar, nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém porque
[poderia] ser a cidade do grande rei. – 53
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[E mais do que jurar, o que importa, realmente, é pacificar. E se alguém, quando] trouxer a sua oferta diante do altar, aí se lembrar de que seu irmão tem alguma coisa contra ele, - 54


que deixe aí diante do altar a sua oferta, vá e corra então a reconciliar-se primeiro com seu irmão,
[fazendo as pazes], e depois que venha e apresente a sua oferta, [sem hipocrisia, sem rancores, nem juramento vãos]! – 55

[Diz a Sabedoria de Deus]: Eis que Eu vos envio Profetas, Sábios e [Justos]. A uns, [contudo], matareis e [apedrejareis], a outros açoitareis em vosso Templo e sinagogas, e perseguireis de cidade em cidade. – 56

Ai de vós,
[religiosos] hipócritas, que edificais os túmulos dos profetas que vossos pais mataram, e enfeitais os sepulcros dos Justos! – 57

E dizeis: Se estivéssemos vivos nos dias dos nossos pais, não teríamos sido cúmplices seus no derramar o sangue dos profetas! – 58

Assim vós mesmos testificais que sois descendentes dos que mataram os profetas. Vós aprovais os atos de vossos pais; eles mataram e vós edificais! -59

E desse modo cairá sobre vós todo o sangue dos Justos derramados sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até o sangue de Zacarias, "filho Baraquias(?)", que matastes entre o santuário e o altar.
[Este Zacarias é o pai de João Batista, e que, mudo, e tendo permanecido no Templo de Salomão antes que João nascesse, em preces e meditação, acaba vendo junto ao altar do Templo a imagem horrível de um demônio ou de Baphomet. Com o susto, Zacarias recupera a fala e quando sai do templo comunica o que viu aos que estavam presentes. Os fiéis de Zacarias que esperavam dele uma profecia, revoltados com a terrível revelação e suposta blasfema, o matam a pedradas... Jesus ainda acrescenta: e sobre vós cairá também o sangue de João Batista, que não defendestes nem tentastes salvar]. Sim, digo-vos, prestação de contas serão requeridas desta geração! – 60

[E Jesus ainda disse: Religiosos hipócritas, sacerdotes assassinos], Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes sempre entram adiante de vós no Reino de Deus. [Porque são mais puros que vós e sempre se arrependem]. – 61
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E também eu vos digo,
[ó falsos religiosos e judeus homicidas] sabei que o reino de Deus vos é tirado e será dado a uma nação que dê os seus devidos frutos. – 62
Os príncipe dos sacerdotes e os fariseus, ouvindo todas estas palavras, indignados, entenderam que (o Mestre) havia falado contra eles. [E queriam prendê-lo para o matar]. – 63
[Concluindo este forte discurso, Jesus afastou-se de todos e retirou-se do Templo. Depois], começou a lançar no rosto de [Jerusalém] o fato de ela não ter-se arrependido [nem de tê-lo compreendido], cidade em que ele efetuara tantas maravilhas, [e dera o melhor de sua Doutrina]. E abrindo sua boca começou a lamentar: - 64

Ai de ti,
[Jerusalém]! Se em Tiro e em Sidon houvessem sido feitas as maravilhas que em ti se fizeram, há muito elas teriam se arrependido com saco e com cinzas! - 65

Por isso eu te digo que poderá haver menos rigor para Tiro e Sidon, naquele dia do que para
[ti]! – 66

Ai de ti,
[Jerusalém], que te ergues até aos céus, porque até ao Hades serás abatida! Pois se em Sodoma e Gomorra tivessem sido feitas as maravilhas que em ti se operaram, teriam elas permanecido até hoje! [Falo figuradamente. Quem me ouve, me entenda!] - 67

[Ai de ti] digo: haverá menor rigor ou mais tolerância para os de Sodoma e Gomorra, naquele dia, do que para [Jerusalém]! – 68

[Digo eu, cuidado, todas estas denúncias, admoestações e exprobações, Jesus não as proferiu numa única ocasião e sempre diante dos sacerdotes, mas sim as fez em tempos e situações diferentes, e de modo indireto. Um discurso único como o que acabei de remontar e compilar, mesmo que verdadeiro, teria sido muito duro, além de se constituir numa terrível afronta para os poderosos de Jerusalém]...
1 (Lucas.XII-1)
2 (Lucas.XII-1)
3 b(Lucas.XII-1)
4 (Lucas.XII-1)
5 (Lucas.XII-1)
6 (Lucas.XII-1)
7 (Lucas.XII-1)
8 (Lucas.XII-1)
9 (Mateus.XXIII-1)
10 (Mateus.XXIII-2)
11 (Mateus.XXIII-3)
12 (Mateus.XXIII-13)
13 (Atos.VII-53)
14 (Lucas.XI-44)
15 (Lucas.XI-45)
16 (Lucas.XI-46 e Mateus.XXIII-4)
17 (Mateus.XXIII-24)
18 Lucas.XI-52)
19 (Mateus.XXIII-27)
20 (Mt.XXIII-28)
21 (Lucas.XVI-15)
22 (Mateus.XII-14)
23 (Mateus.V-21, Êxodo.XX-13 e Deuteronômio.V-17)
24 (Mateus.V-38, Êxodo.XXI-24, Levítico.XXIV.20 e Deuteronômio.XIX-21)
25 (Marcos.VII-10a, Mateus.XV-4a, DeuteronômioV-16 e Êxodo.XII-12)
26 Marcos.VII-10b, Mateus.XV-4b e Êxodo.XXI-17)
27 (Mateus.V-22a)
28 (Mateus.V-22b)
29 (Mateus.V-22c)
30 (Mateus.XV-5 e Marcos.VII-11)
31 (Marcos.VII-12)
32 (Mateus.VII-12 e Lucas.VI-31)
33 (Lucas.VI-37 e Mateus.VII-1)
34 (Mateus.VII-2 e Lucas.VI-38b)
35 (Mateus.XII-7)
36 (Lucas.VI-38a)
37 (Mateus.VI-2)
38 (Mateus.VI-3 e Mateus.VI-7)
39 (Mateus.VI-16)
40 (Mateus.VI-24 e Lucas.XVI-13)
41 (Mateus.VII-3 e Lucas.VI-41)
42 (Mateus.VII-4 e Lucas.VI-42a)
43 (Lucas.VI-42b e Mateus.VII-5)
44 (Mateus.XXIII-23 e Lucas.XI-42)
45 (Mateus.XXIII-16)
46 (Mateus.V-33)
47 (Mateus.XXIII-17)
48 (Mateus.XXIII-18)
49 (Mateus.XXIII-19)
50 (Mateus.XXIII-20)
51 (Mateus.XXIII-21)
52 (Mateus.XXIII-22)
53 (Mateus.V-34, 35 e 36)
54 (Mateus.V-23)
55 (Mateus.V-24)
56 (Mateus.XXIII-34 e Lucas.XI-49)
57 (Mateus.XXIII-29 e Lucas.XI-47)
58 (Mateus.XXIII-30)
59 (Mateus.XXIII-31 e Lucas.XI-48)
(60 Mateus.XXIII-35 e Lucas.XI-50 e 51)
61 (Mateus.XXI-31b)
62 (Mateus.XXI-43)
63(Mateus.XXI-45)
64 (Mateus.XI-20)
65 (Mateus.XI-21 e Lucas.X-13)
66 (Mateus.XI-22 e Lucas.X-14)
67 (Mateus.XI-23 e Lucas.X-15)
68 (Mateus.XI-24, Lucas.X-12 e Marcos.VI-11b)