domingo, 18 de setembro de 2011

ATENÇÃO, AVISO

Entre 24.08.2010 e 15.09.2011, ou praticamente num ano, coloquei à disposição dos amigos leitores, no CLUBE DE AUTORES de São Paulo, Internet, 13 livros inéditos, possíveis de serem adquiridos ou como livros impressos, iguais aos das Editoras-Livrarias, com os preços estipulados pelo CLUBE DE AUTORES, ou podem também ser adquiridos como EBOOKS. Ou seja, como textos digitados, a ser impressos em PDF. No caso, um livro e respectivo título custa somente 6,03 reais, o que é bem barato e é uma grande economia. Vejam, não se chega gastar 100 reais por todos os treze volumes. Nesta última alternativa, faz-se o pedido de compra diretamente ao CLUBE DE AUTORES. Eles mandam um arquivo digitado, e este pode ser arquivado em seu computador, e depois a obra pode ser lida na própria tela do aparelho. Ou ainda, se o amigo tiver uma impressora conectada ao computador, pode imprimir o livro digitado em papel ofício e depois mandar encardená-lo a seu gosto. Terá um tomo inédito na mão. Mais tarde, se gostar da obra, pode adquirí-la impressa pelo próprio Clube. O trabalho de impressão e publicação pelo Clube de Autores é perfeito. Vale o preço.

sábado, 20 de agosto de 2011

A PROPÓSITO DOS TRÊS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS

Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os TREZE livros inéditos, (TRÊS ATUAIS e dez anteriores, todos eles publicados em onze meses; (um prodígio assim não acontece em todos os países, ou será que somente no Brasil? Sim porque aqui certos escritores são ignorados à força). Amigos se tiverem interesse de adquirir somente um, recomendo que efetuem um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o:

http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Aberto o site Clube de Autores, se for necessário coloquem meu nome ERNESTO BONO

Para vender, pessoalmente, eu disponho ainda quatro livros. São livros grandes e novos, mas de edição antiga. Estes outros livros aparecem à direita. Os três primeiros tomos à direita contém mais de 400 páginas. -
Para que eu possa enviar um de cada, ou mais, adicionar o preço do correio registrado R$ 6,00. Eles custam:

a) A Grande Conspiração Universal - R$ 30,00
b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00
c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00
d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00

E MAIS: PEQUENA CHAMADA A BRASILEIROS QUE AINDA LÊEM:

Amigo que acontece contigo? O quê ou quem te leva a ignorar os melhores livros que se tem escrito ultimamente. Por exemplo, os meus? Não te parece que conseguir editar treze livros de alto gabarito em onze meses no Clube de Autores é um portento inigualável. Estou tentando esvaziar uma pilha de inéditos. Sucede que venho escrevendo desde 1960 e só fui publicado em 1971 pela saudosa Editora Civilização Brasileira do Sr. Enio Silveira. Depois, graças a ajuda do querido amigo e notável professor Hermôgenes também fui editado pela portentosa Editora Record do RIO. Ela me publicou quatro livros, entre 1979 a 1983. Depois, quem sabe, por minha própria culpa, fui bloqueado, barrado. E desde 1985 não venho mais publicando livros em editoras gabaritadas como a RECORD ou como a CIVILIZAÇÃO. Antes de ser impedido, já possuia outras obras prontas que permaneceram inéditas. Daí em diante não esmoreci e continuei escrevendo e acumulando inéditos, que ultrapassaram o número de 25. Busquei um editor de todas as maneiras, mas as respeitáveis editoras brasileiras nunca mais me abriram as portas. Por que será? Surgiu então o milagre ou o milagroso CLUBE DE AUTORES DA INTERNET e por meio dele estou tentando lançar o que há de mais importante da minha coleção de inéditos. Amigo leitor, só há um detalhe: estou deparando que lançar livros ou coisas escritas pela Internet é como se os não lançasse e não os escrevesse. Parece que na Internet ninguém toma interesse por nada, salvo as "famosas imagens". Tinha um "site" que acabou e agora tenho um blog onde eu tento me comunicar, mas não consigo. E isso dá a entender que a boa comunicação ainda se faz pelos jornais, revistas e pela TV. Aqui também tudo está fechado. Tenho falado muito pelo rádio, mas está difícil. Amigo, se for possível toma conhecimento deste autor, principalmente daquilo que ele diz e escreve. Todos os meus livros editados e inéditos seriam uma grande honra para qualquer país. No Brasil e no Rio Grande do Sul não parece ser assim. Que pena!

O DESAPARECIMENTO DE NOSSOS FILHOS


Este livro é praticamente uma Autobiografia minha. Aqui eu conto como a minha aventura espiritual e literária começou. Como ao longo do tempo fui-me flagrando de todas as mentiras clamorosas que o mundo organizado insiste em impingir a seus filhos ou aos homens.
Fala a respeito da milagrosa cura de minha própria mãe, condenada a uma morte dolorosa e imediata por causa de um pretenso câncer gástrico gravíssimo, diagnosticado cinco vezes. Depois de tal portentosa cura, minha genitora pôde viver ainda ao longo de mais 24 anos. Foi por causa desse fato que eu me tornei um crítico extremado das pretensas verdades religiosas, científicas e, posteriormente, das verdades médicas.
Neste livro volto a falar do intrigante falecimento da filha que Deus me deu, e de tudo o que aconteceu antes, durante e depois do tal lamentável evento.
E esse antes-durante-e-depois, mesmo que se constitua na própria prisão temporal, indica que além de um simples falecimento ou transferência de seja lá quem for, algo mais acontece a esse ou continua acontecendo. Aqui e outra vez é enfatizada a possibilidade de que a morte é uma infâmia, é uma trapaça,
Aqui escrevo também sobre a enorme quantidade de crianças e jovens que desaparecem ou tomam chá de sumiço. Ou senão da grande quantidade de jovens que são atropelados, são mortos, assassinados, ou são intoxicados com drogas fortes e letais, são envenenados por certas bebidas e por programas de TV.

Também enfatizo que possivelmente nunca houve uma criação do mundo, no espaço e no tempo. No lugar disso, há, quando muito, uma Manifestação Primordial que resulta numa Autonatureza. Mas apesar de Aqui e Agora o Homem já existir, desde o começo temporal, ele é confuso e enganado pela sua memória-raciocínio-imaginação (ou pensamento). O homem comum se refaz a si mesmo, como uma pessoa à parte, como um falso ente ego-pensante, refaz-se como corpo denso, como corpo humano, como meio que o cerca e como mundo pensado. Como se não bastasse, nessa recriação toda quase humana, nesse terrível faz-de-conta intrometem-se também sombras terríveis que matam e raptam nossos filhos e filhas.
Entrementes, sem o ego mal pensante, não haveria coisas e meio pensado, supostamente separado do sujeito, e também nenhum mal depois aconteceria. Como em verdade eu disse, existe somente uma Autonatureza que pensamento algum consegue abocanhar e deturpar.
Amigo, apercebe-te, sem este nosso mundo pensado ou objeto não há ego e sem ego não há meio pensado ou mundo reconstruído.
E se o doloroso faz-de-conta prevalece é porque este ego é sempre quem mal pensa, quem inventa histórias e inclusive é quem as explica, quem discorre a respeito delas, provando absurdos e mentiras.


A PRISÃO DO TEMPO


Por acaso alguém sabia que o tempo físico é fruto de nosso próprio pensar, e que esse tempo ou mal-pensar se transforma no nosso cárcere, na nossa prisão?
E é bom que se saiba que o tempo e o espaço ditos físicos simplesmente não existem em si, malgrado apareçam ou se nos façam presentes de uma maneira refinada e superposta.
Tempo é só mal pensar. É só um exagero dessa enganadora atividade mental. No lugar do tempo físico, ou do ontem, do hoje de 24 horas e do amanhã, há, isto sim, um AGORA, em renovação, AGORA esse que não dura. Ou até mesmo pode-se sugerir que tal AGORA persiste como bem entende, simplesmente dilatando ou encolhendo, mas nunca de modo contínuo, cronométrico, como parece impor o funcionar dos relógios.
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Também não existe o espaço físico. Em seu lugar há, isto sim, um AQUI que não se estende nem feito espaço físico nem feito objeto (ou espaço densificado). Em realidade, o verdadeiro AQUI nem se estende nem não se estende. O durar e o estender-se são coisas do ego-pensamento que precisa manter preso o Ser com forma-nome densificada (ou pretenso corpo). .
O pensamento intrometido em todos nós se superpõe e se caracteriza como memória, raciocínio e imaginação...

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A memória é o ontem ou é o passado ou ainda é "o antes".

A imaginação é o amanhã ou é o futuro ou ainda é "o após"... Cuidado, a imaginação-futuro ou o tempo futuro também se nos apresenta como o espaço-físico ou um faz-de-conta, que parece estender-se na frente do ego-pessoa ou à nossa frente, apontando para um falso infinito físico espacial.

O raciocínio ou o discurso mental – sempre reforçado pela memória e pela imaginação – constitui exatamente o nosso hoje de 24 horas, supostamente contínuo, e que é o pretenso “durante".

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Nesse pretenso hoje,o pensamento não para de estruturar e extrojetar e não para de discursar, feito um macaco louco saltitante. O teatrinho cotidiano tem que ser mantido custe o que custar.
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Assim que "o antes" é o pretenso passado. "O durante" é o falso hoje de 24 horas – quando em verdade nesse hoje nada dura, nada persiste de fato para fundamentar as pretensas 24 horas – e "o após" é o suposto futuro. E o amanhã também corresponde ao espaço dito físico.

Por conseguinte, a imaginação tanto constitui o futuro, como também constitui o espaço dito físico.
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De sua parte, o suposto espaço físico parece encerrar três possibilidades:
Ou é um espaço que já se percorreu, (isto é, um fato passado, uma pretensa ocorrência que não existe mais, portanto ineficácia).
Ou é um espaço que se estaria percorrendo no hoje de 24 horas, (mas em verdade, isso é impossível, já se verá o porquê).
Ou é um espaço que ainda não se percorreu, (isto será um fato futuro ou então uma pretensa ocorrência que ainda ineficaz ou que ainda há de vir.
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Naquele espaço que já se percorreu não há mais qualquer movimento... Sim ou não? Claro que não.
No espaço ainda não percorrido ou pretenso futuro tampouco há ou já existe algum movimento.
No espaço que hoje paradoxalmente se percorre tampouco há movimento ou deslocamento. Só há memória, raciocínio e imaginação que se levantam e interferem. Ou há uma impressão-convicção que resulta num faz-de-conta perfeitamente reconhecível, tipo estrada-estensão, movimento ou deslocamento, pretenso móvel e pretenso tempo que se gastará.

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Só que o movimento impossível não casa ou não se funde com objeto que pretensamente vira móvel ou automóvel. Nem que se faça milagres, nem se a tal objeto-movel se empresta energia ou vitalidade para que se desloque. Não há móvel e movimento separados, nem há móvel e movimentos juntos.

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Cuidado, nem por isso se deve concluir que tudo está parado ou inerte. Num pulsar nem se está parado (inércia) nem nos movemos (cinemática). Todos esses paradoxos são profundamente analisados e aclarados em meus livros “Transmutar Este Falso Mundo” – “Ladrão e Salteador da Mente Humana”. Por favor, leiam-nos e verão porque me exprimo assim.
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E não se apele para o cálculo infinitesimal e o cálculo integral (ardilosas e astutas artimanhas do intelecto ou memória-raciocínio-imaginação) para tentar fundamentar o morto ou passado e com ele o não-nascido ou futuro, dupla essa que parece dar fundamento ao movimento físico que hoje não se dá. No falso hoje de 24 horas, em vez de deslocamento só temos barulho mental e impressões-convicções, que se nos apresentam como movimento ou deslocamento. No AGORA tudo é diferente.
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Alguns, raciocinando, lucubrando e concluindo precipitadamente, diriam que o movimento ou deslocamento forçosamente tem que acontecer no hoje de 24 horas e a ela se restringe.
Só que este hoje de 24 horas, repito, é somente raciocínio, memória e imaginação. E estes três constituem exatamente o PENSAMENTO COMUM ou o ladrão e salteador da mente humana, que poucos conhecem ou surpreenderam em si mesmo, graças a um Autoconhecimento. “Homem, homem, conhece-te a ti mesmo!”
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Volto a repetir, por favor, e cuidado: nada de apelar para cálculos integral, infinitesimal gráficos cartesianos, já que eles nada têm a ver com a VIDA em Si. Eles são só abstrações da memória-raciocínio-imaginação.
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Por conseguinte, nada do passado ou “do já percorrido” fundamenta o que no hoje de 24 horas estaria se percorrendo – mas se percorre de fato, ou Agora tudo apenas FULGURA? – porque “o já percorrido” não existe mais. O "já percorrido" não é mais eficaz, não modifica mais nada, não acrescenta mais qualquer novidade.
No AGORA em RENOVAÇÃO nada pode ser percorrido, porque aí não há caminho (espaço) que dure nem há estrada que persista e se estenda. Tudo fulgura, tudo se renova ou tudo é novidade, tudo é um “staccato” (palpitante, fulgurante pulsante, desligado) sem qualquer explicação racional. E se esta explicação for acrescentada, ela só vai distorcer porque não faz parte do SABER-SENTIR-INTUIR ou do Autoconhecimento ou Conhecimento Direto. A explicação faz parte daquele famoso trio enganador, a memória, o raciocínio e a imaginação. A explicação também é conhecimento indireto e indiretíssimo.
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Nada “do ainda não percorrido” (ou futuro) fundamenta o que estaria se percorrendo no hoje de 24 horas, porque “o ainda não percorrido” ainda não existe, não se fez presente, portanto, não é eficaz nem modifica nada.
Nada do futuro ou do “ainda não percorrido” pode fundamentar o AGORA em RENOVAÇÃO. Neste Aqui e Agora nada pode ser percorrido porque aí nada se estende, aí nada pode durar, a inércia e a inexistência também não se fundamentam. A ausência ou a transferência de algo ou alguém é uma patifaria cósmica.
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O “res cogitans e o res extensa” (a realidade que pensa e a realidade que se estende ou a dualidade científica) de Descartes são uma única e mesma aparência sobreposta. São dualidades ardilosas. Convém levar em conta que no Agora em Renovação, a memória, o raciocínio e a imaginação (pensamento) não podem se intrometer, porque, fora de suas funções desvirtuadoras e de suas limitações impostas, eles são uma trapaça mental.
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É de se crer que então que é nessa aparência sobreposta de Descartes que os manipuladores da falsa fatalidade (Demiurgo ou o falso deus, urgos ou egos) introduziram e incluíram os choques materiais impossíveis. Ou seja, os desastres, os estraçalhamentos velhacos dos veículos (móveis) que não podem andar, e as mortes absurdas dos condutores e passageiros. Minha gente, a pasta material que parece durar ou persiste sempre igual, que parece ser impenetrável e que resiste, que parece se chocar violentamente simplesmente não existe em si. Tampouco a estrada pode existir em si, porque nada dura, e o movimento tampouco se cumpre por falta de espaço e tempo reais. O deslocamento, o espaço, o tempo, a pasta material, a energia cinética são pensamento. O móvel e o movimento juntos ou separados são um absurdo.

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E os desastres são frutos da interferência e manipulação de alguns velhacos que penetram no nosso cotidiano ou nesse mesmo fluxo pensante-pensado para conveniência deles e para roubar vidas ou a Vida em Si. .
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Na autêntica Atividade Mental – mas nunca enganadoramente cerebral e fisiológica – só prevalecem cinco possibilidades verdadeiras e livres do tempo (ou livres da memória-raciocínio-imaginação) e que são o Saber, o Sentir, o Intuir, o Atuar e o Amar. Estes cinco aspectos mentais verdadeiros ocorrem e são válidos somente Aqui e Agora. E estão livres do tempo. Neles se é, mas não se nasce (começar), não se dura, não se morre. Tudo se renova.
O pensamento é apenas um atraso, uma ressonância, uma reverberaração, um reflexo caduco desse extraordinário quinteto. O pensamento é um atraso mental que resulta na impressão-convicção de tempo e espaço físicos reconhecíveis e em pretenso movimento ou deslocamento, onde os desastres parecem acontecer.
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Amigos, o espaço, o tempo, o movimento ou o deslocamento, a matéria, a energia, o plasma, deuses do materialismo niilista e da ciência moderna são apena PENSAMENTO! E isso a física quântico-ondulatória e a Física da Ressonância Eletromagnética também descobriram.
Nesse caso, ENTÃO e lamentavelmente, a memória-raciocínio-imaginação trabalha contra o Homem Primordial, trabalha contra nós (“EU SOU”) e labuta a favor de nossa prisão existencial. Daí eu ter escrito esta "A Prisão do Tempo".
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A memória, o raciocínio e a imaginação, além de em ocasiões serem ótimos e úteis para o viver cotidiano da mente-ego-personificada e suas reconstruções, também são os enganadores antes, durante, depois, dos quais teríamos que estar mais avisados e precavidos.
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Somente o Saber-Sentir-Intuir (ou o Conhecimento Direto ou ainda o "prajña", "jñana" dos orientais) pode libertar o homem desse laço espaço-temporal. Prevalecendo o pensamento ou o ego (mal) pensante, e com ele o espaço, o tempo, o móvel, o movimento, a matéria etc. pensados, os desastres também ocorrem ou se apresentam, com todo o seu horror, violência e mortes.

MANIPULADORES DA FALSA FATALIDADE - Segunda Edição


Antigamente a juventude era sacrificada a céu aberto, em campos de batalhas. Hoje, amigos meus, lamento dizê-lo, nossos filhos e filhas, quando "morrem jovens", em acidentes, desastres, homicídios, brigas ou guerras, em verdade nem sempre morrem. Alguns, infelizmente, são abduzidos, raptados e são levados para outros planos de vida por ETs nefastos ou até mesmo por seres de outras dimensões que chamamos elementais. No lugar do corpo morto, e que os pais acabam enterrando, é deixada uma cópia, um boneco, um clone perfeito, já morto ou estraçalhado, ou senão moribundo. Certos alienígenas trevosos fazem isso, porque precisam roubar corpos humanos sadios e jovens, para uso imediato e interesses próprios – por exemplo, apresentar belas personagens especiais e jovens, e que em outra latitude do mundo vão influenciar e enganar os poderosos deste mundo, em suas políticas, jogos e interesses. Esses "cascões" eles podem utilizar como autômatos, ou senão, eles vão preencher como Entrantes, se preciso for. Tais ETs transformam seus raptados, com corpo e alma, em servos passivos e úteis, sempre que obedeçam. Ou senão, se o raptado for rebelde, agitado, indomável, esvaziam tal corpo abduzido no acidente, mandam o Espírito ou o "Ka" do dito cujo para "sétimo céu ou astral", para que sonhe à vontade, em consonância com o plantio ou carma. Depois, tais nefastos utilizam o corpo-cascão esvaziado como eles querem. A partir desse mesmo corpo esvaziado, tais ETs trevosos ainda são capazes de arrancar células, pedaços e forjar outros clones humanos, de curta duração, que eles como Entrantes preenchem e utilizam para mais outros fins. Amigos, a morte em última instância, é uma infâmia que "altas cabeças" (ou torpes fraternidades) e alienígenas nefastos acrescentaram aos seres vivos de nosso mundo. Alguns dentre esses ETs negros podem até manipular o destino ou o carma dos homens como bem entendem, já que atuam ou interferem no domínio do tempo, recriado pela ignorância humana. O Deus Vivo ou o Pai Celestial de Jesus, lamentavelmente, está muito acima de todo esse horror. Ou também está intimamente escondido no Coração do Homem. Nesse caso, o ego-pensamento humano, o falso deus personificado ou demiurgo não deixam que o Senhor da Vida ou “EU SOU” proteja o corpo exteriorizado de todo e qualquer ser vivo. Daí porque os seres humanos às vezes padecem de tantos dissabores. A ciência e certas falsas religiões endeusaram em demasia o corpo externo e a morte. E a propósito, não existe carma que venha a atingir ou a afetar o homem. Há, isto sim, um homem-ego-carma que, por mal pensar, por intencionar e se decidir erroneamente, e por atuar ainda pior, se escraviza a esse mesmo carma, que depois se desenrola como se fosse uma fatalidade ou um destino cruel. Relacionado a tal carma está o ato intencional que quando executado só aprisiona o homem. Deus Vivo está livre das intenções nem sempre construtivas que o homem elabora e está livre também das decisões diabólicas relacionadas à execução de atos malfadados. Como uma amarga surpresa, descobri que fale¬cer atropelado equivalia a morrer apedrejado ou a ser lapidado. "A lapidação do primogênito" – é claro que nem sempre era um primogênito – correspondia, pois, a um castigo e até mesmo a um terrível ritual que alguns homens antigamente praticavam.
É bom que se saiba também que a partir do mal pensar e do mal agir saltam fora as duas leis básicas que regem a humanidade extraviada, leis que são: a Lei da Geração Condicionada, ou Dependente, e a Lei do Carma. No domínio espaço-temporal que também é intenção e decisão, os Manipuladores da Falsa Fatalidade interferem como e quando querem. AQUI E AGORA, Deus só ajuda quando o homem volta a centralizar-se no próprio Pai-Mãe Superior. O homem mal pensante lamentavelmente quase sempre se auto-expulsa dessa Terra Pura, desse Éden, desse Paraíso ou Reino de Deus.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A PROPÓSITO DOS QUATRO ÚLTIMOS LANÇAMENTOS

Aos caros amigos que tiverem interesse em adquirir os DEZ livros inéditos, (quatro atuais e seis anteriores, todos eles publicados em seis meses; pergunta-se: isso acontece em todos os países ou somente no Brasil? ). Ou tiverem interesse de adquirir apenas um, recomendo que façam um contato direto com o Clube de Autores, fazendo a busca para tal no Google, ou também chamando o:

http://clubedeautores.com.br/search?what=ernesto+bono&commit=BUSCA -- Aberto o site Clube de Autores, se for necessário coloquem meu nome ERNESTO BONO

Pessoalmente, eu ainda disponho para vender diretamente livros novos, mas mais antigos. Esses outros livros aparecem à direita. Os três primeiros tomos contém mais de 400 páginas. -
Para o envia de cada um , adicionar correio registrado R$ 6,00. Eles custam:

a) A Grande Conspiração Universal - R$ 30,00
b) Cristo, Esse Desconhecido - R$ 30,00
c) Apocalipse Desmascarado - R$ 30,00
d) AIDS, Quem Ganha Quem Perde (ou uma História mal Contada) - R$ 25,00

LADRÃO E SALTEADOR DA MENTE HUMANA - Primeiro Tomo - Quadrilogia

Para escândalo de muitos, o ladrão e salteador da mente humana aqui é, nada mais nada menos, que o próprio pensamento humano, centralizado num falso ente que todos chamam "eu", "ego". O autor deste trabalho denuncia que o "ego-pensamento" em todos nós é o pai de todas as calamidades humanas, doenças e loucuras.
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Sempre fomos habituados a crer que o pensamento em sua atividade culta ou inculta era e é a maior e melhor manifestação do aperfeiçoamento e da evolução das espécies biológicas, mormente se centralizadas numa mente humana, mente esta lamentavelmente confundida com massa cinzenta e fisiologismo cerebral, esses fantásticos engodos da ciência moderna.
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Antes de tudo, o autor salienta que Mente ou Espírito nada tem a ver com um aparente cérebro material funcionando.
Em segundo lugar, salienta que as atividades autênticas e verdadeiras da Mente são somente aquelas que estiverem livres dos laços temporais. Isto é, são aquelas atividades mentais que independem do ontem, do hoje de 24 horas, e do amanhã, ou melhor, independem da memória (passado), do raciocínio (presente) e da imaginação (futuro).
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Estas atividades autênticas e intemporais da mente são o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar. No caso, o famoso pensamento mágico, do analfabeto, ou lógico, do erudito, sacramentados por Aristóteles, Tomas de Aquino, Descartes, Kant, Hegel e fisiologia científica etc. é apenas um eco, uma ressonância ou uma reverberação defasada, atrasada, desse Pulsar Primevo, constituído pelo Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar.
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Neste trabalho fica-se sabendo o que é finalmente Conhecimento Direto, próprio de Sábios de Verdade e da Verdade, e o que é o conhecimento indireto, usado pelo povo em geral, e principalmente, passamos a saber o que é o conhecimento indiretíssimo, usado pela ciência moderna, exaltado e endeusado por ela.
Desse conhecimento indiretíssimo só participam os olhos condicionados e o enxergar comum , e com os dois o pensamento defasado e enganador, com suas artimanhas dedutivas e indutoras.
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Neste trabalho salienta-se que tudo se Manifesta Aqui e Agora, e que, portanto, nunca houve uma criação no começo dos tempos, nem da parte de um deus pessoa, escondido nos confins do universo, nem da parte do deus acaso da ciência, com seus ridículos e iniciais big-bang, universo de cordas, buracos negros etc.
Em termos de Verdade Absoluta,, nada começou, nada continua num hoje de 24 horas e nada terminará no futuro. Fica também demonstrado que o tão exaltado ATO não depende de um ego-agente prévio, porque este pretenso agente ou ator, em verdade, é somente um desvario mental e não um ente em si ou uma verdade em si.
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O Homem é Atuar sem que ao mesmo tempo e necessariamente seja alguém especial que atue. O homem é Sentir sem que ao mesmo tempo seja alguém especial que sente. O homem verdadeiro é Saber-Intuir-Compreender, livre desse ego mal pensante, que só rouba e desvirtua o Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar, para proveito próprio.
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O pensamento em todos nós foi quem, a partir do Aqui e Agora, recriou o falso espaço, o falso tempo, a falsa matéria, a falsa energia, o falso plasma científico, o falso mundo e assim por diante. Além disso, recriou também as impressões e convicções de dualidade e separatismo, e com isso as impressões e convicções de começo, meio e fim, de causa e efeito etc. E é só por causa delas que todos os homens acabam sendo totalmente condicionados.
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Sem uma prévia e lúcida atenção e mais um profundo autoconhecimento, toda e qualquer ciência que se elaborar e se cultivar depois resultará sempre em falsidade e aparências!” E por que?
Porque certos cientistas, antes de efetuarem suas pretensas observações despreconcebidas da natureza – observações essas que nunca são despreconcebidas, como eles dizem – precisariam se conhecer a si mesmos ou se conhecer melhor...
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Antes de deduzirem pretensas hipóteses a respeito do fato ou do pretenso fenômeno natural observado, precisam surpreender neles mesmos (autoconhecimento) quem é esse ego mal pensante que tanto quer descobrir e provar... E mais, se certos cientistas, antes de forjarem causas e condições, se antes de extrojetarem aparências externas que resultam num campo científico de observação e de experimentação, conveniente a eles mesmos, tivessem parado um pouco para meditar, refletir, a coisa teria sido outra.
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Se antes de forjarem suas equações e leis físico-químico-matemáticas, às vezes preconceituosas, com as quais dizem ter aprisionado e decifrado um pretenso Universo externo, tivessem surpreendido quem é esse ego, ladrão e salteador, que aprisiona e decifram supostos universos, depois teriam tido mais cuidado em dizer o que dizem e em provar o que provam.
E mais, se esses mesmos cientistas buscassem compreender as artimanhas do pensamento em si, seus mecanismos não cerebrais e a mente de cada um – nunca cérebro – depois jamais teriam perpetuados tantos faz-de-conta, neurológicos e tantas confusões fisiológicas complexas....
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E a propósito, o Doutor e Prof. Stephen Hawking, uma das grandes personalidades da Ciência Moderna, alega que as teorias científicas sim são válidas porque válido é o Método de Experimentação da Ciência, e válida é a interpretação do testemunho dos sentidos e da possibilidade de atuar que o Método Científico propicia. Mas, digo eu, é nisso tudo que reside exatamente o motivo do desastre!...
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O pretenso testemunho que os sentidos aparentemente propiciam e que o intelecto-pensamento interpreta é sempre falso, conforme "eu"alerto, neste mesmo livro e em outros. Isso porque, é sempre o pensamento (ou o intelecto capcioso) o que engendra previamente causas e condições ou situações externas, que depois chamaremos de mundo externo e suas coisas e seres. A Física Quântica Ondulatória já sabe que o sujeito e o objeto estão interligados e são uma coisa só. Entrementes o sujeito-ego é quem pensa, e o objeto é sempre pensado, o cérebro inclusive. Este não pensa, é pensado. E com isso o pensamento sempre impõe o que quer, mas sempre se esconde ou escapa quanto à tentativa de surpreendê-lo de fato e decifrá-lo.

TRANSMUTAR ESTE FALSO MUNDO - Segundo Tomo - Quadrilogia


Por meio deste trabalho fica-se sabendo da existência de dois tipos de Vida ou de duas manifestações. Ou melhor, dito, no lugar da criação do mundo no espaço e no tempo, Aqui e Agora há uma Manifestação Divina e Incondicionada que sai do "Coração" do Deus Vivo.
Vamos dizer, esta verdadeira Vida ou Manifestação Incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é o Verdadeiro Deus em Atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse recipiente enganador ou receptáculo universal.
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Além da Manifestação Autêntica e Incondicionada, o inimigo da Vida ou o Demiurgo, e o seu aliado, o ego-pensamento do próprio homem desavisado sobrepõem suas próprias reconstruções ou sua Geração Condicionada, que é uma falsa natureza ou é Maya (aparência, ilusão).
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Porém, tomados isoladamente a pessoa pensante e o objeto pensado (mundo ou universo reconstruído) não são absolutamente nada.
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Sem contrapor novas teses, o autor deste livro, pesquisador científico a seu modo, por incrível que pareça, quase invalida as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking e outros, já que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento físico ou o deslocamento são impossíveis, malgrado apareçam. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
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Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura ou persiste e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
As descobertas científicas – vistas como a tradução daquilo que é natural – são uma falácia. Todavia, os engendramentos científicos aparecem, e mesmo assim, são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e são principalmente magia. Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão direta. Isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir de uma Mente Pura que comunga com Isto-(Natureza). Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, y todo tiene el color del cristal con que se mira…"
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E mais, Wilhelm Wundt, a respeito do que se move e está parado, disse um dia: “O movimento é o único processo concebível no qual um objeto em si (…) tanto muda (de local), como permanece o mesmo (em termos de células e átomos). Muda porque, em relação a outros objetos, assume uma posição diferente no espaço; todavia, permanece o mesmo porque preserva sua identidade completa (pasta material).”...
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Pois é, digo “eu” (E.B.), lástima que esse pensador cientista, nunca penetrou mais a fundo em sua própria mente e em sua própria possibilidade de conhecer ou perceber!... Se tal tivesse feito e se se autoconhecesse um pouquinho mais, teria se dado conta de que “mudar” é exatamente a Natureza Primeva de tudo, e também de sua própria mente ego-personificada. Ele teria se apercebido que ao seu redor, tudo mudava ao mesmo tempo em que ele mudava também.
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Mudar é a natureza de tudo o que aparece externamente, de tudo o que se torna objetivo e reconhecível. A pessoa e o objeto separados, persistentes ou duráveis, e extensíveis, em última instância, são somente sobreposições ilusórias. São manobras acomodatícias da mente ego-personificada, e que resultam em dualidades newton-cartesianas ou em pessoa pensante, de um lado, e em objeto pensado, do outro, evidentemente tudo superposto....
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O suposto movimento que faz com que hipotéticos corpos materiais assumam posições diferentes no espaço, em relação a outros pretensos objetos, ou faz com que o corpo não mude e permaneça sempre o mesmo, preservando assim sua identidade completa, são frutos de um conhecimento distorcido e indireto, são frutos de elucubrações mentais e, por conseguinte, ilusões totais. Nenhuma identidade é preservada de modo sempre igual. Tampouco nada real se desloca em relação a outros objetos fixos e em estradas reais, e permanentes.
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Em termos relativos tudo é um faz-de-conta. Em termos absolutos, trajetórias (estradas), tempos, vácuos, massas, deslocamentos são impossíveis, desculpem. E mais, se todos eles são somente aparências superpostas, se são simples interdependências entre pessoa pensante e coisa pensada ou vista, como ficam então as fórmulas físico-matemáticas da mecânica, cinemática e dinâmica? Como tudo fica em ciência moderna? Leiam, e passem a saber.

KUNDALINI, O FOGO ESPIRITUAL - Terceiro Tomo, Quadrilogia


Esta obra, entre outras coisas, trata do fogo físico, sim, mas trata principalmente do Fogo Espiritual que os orientais chamam Kundalini, e que é um fogo interior (ou é Fogo Espiritual; em suma e sem escândalo, é o tão conhecido e nunca compreendido Espírito Santo. A pretensa terceira pessoa sagrada não está fora, está dentro). Esta obra trata inclusive das emoções e das paixões humanas. Apresenta outra faceta para o calor, os fótons, a luz e a escuridão, ditas físicas.
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Trata inclusive do espaço e do tempo, da pretensa fisicalidade das coisas, e aclara ainda mais o movimento...
O criticismo aqui aplicado inverte tudo o que é consagrado, daí porque o fogo físico -- que de físico não tem nada -- nem sempre queima. E a luz, que nada tem a ver com hipotéticos fótons que viajariam a 300.000 quilômetros por segundo, é totalmente outra, porque não há necessariamente um espaço e tempo físicos (em verdade sempre pensados) onde ela se deslocaria. .
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Este, portanto, seria outro ensaio que lida com o que há de mais importante na ciência, na filosofia e na cultura em geral: Afinal, temos ou não temos um espírito? Este trabalho aponta para uma Kundalini ou para o Espírito Santo no íntimo do próprio Homem., e não situado no sétimo céu.
De outro lado diz também que o fogo sagrado nem sempre queima, a luz física nem sempre ilumina. Entrementes, no íntimo da mente observadora pretensamente ego-personificada há algo que queima vorazmente, como as paixões, e há algo que também ilumina maravilhosamente bem, como a Verdadeira Sabedoria.
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E por que o fogo nem sempre queima e por que a luz pretensamente física nem sempre ilumina? Ora, porque sem a mente ego-pensante-personificada não há fogo físico, nem há clarão, nem há calor, nem a lenha vira cinzas. Sem mente ego-personificada não há luz física nem sombras. E prevalecendo a mente ego-personificada só há aparências e faz-de-conta. Estes últimos dois são só Maya (aparência ou ilusão), que a ignorância-ego primordial do homem - no Oriente também chamada Avidya - tenta decifrar, enganando-se sempre, e pricipalmente enganando os demais e mentindo.
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E se assim é, a Mente personificada precisa urgentemente liberar-se de todos os entulhos subjetivos e objetivos que o pensamento inventa e inventou, e também acumulou. Sim, o buscador sincero precisa fazer logo uma legítima higiene mental. Por outro lado e de fato, se precisa urgentemente de novos paradigmas para o Entendimento, a fim de que a velha teoria do conhecimento vigente pare de nos obsequiar mentiras e faz-de-conta.
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Como disse, a obra trata do fogo comum ou físico, sim, mas trata também do fogo sagrado, (Espírito Santo, Kundalini). Dá a entender que sem o esse "Fogo Sagrado" não pode haver Vida. E que o tal metabolismo celular-corporal não resulta em Vida, calor, sensibilidade, emoções, sentimentos, atuações voluntariosas ou espontâneas, mas sim tudo isso depende da presença da Kundalini (Espírito Santo) e da atividades dos respectivos chakras ou vórtices. É graças à Kundalini e aos chakras reativados que os poderes paranormais voltam a se manifestar. Lamentavelmente no homem comum esse fogo sagrado se restringe a ativar o fisiologismo corporal e a sexualidade, porque o resto fica apagado ou escondido.
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A Kundalini ou o Espírito Santo (que não vem do alto) é o fogo mais notável e poderoso que o ser humano possui. Graças à sua atividade interior, o homem manifesta Vida, tanto material como espiritual. Volto a perguntar, por que o fogo nem sempre queima e por que a luz pretensamente física nem sempre ilumina? Ora, porque sem a mente ego-personificada do homem extraviado, fora jamais pode haver fogo físico, clarão, calor, cinzas etc, tudo reconstruído. Sem mente ego-personificada, “extrojetando aparências ou reconstruções”, não há luz nem sombras físicas. E com a mente ego-personificada só prevalecem aparências e faz-de-conta. Bom, portanto, é que volte a vingar a Mente Pura, livre de ego, e com ela o verdadeiro Fogo e a verdadeira Luz.

A FARSA DOS MEIOS DO CONHECIMENTO - Quarto Tomo, Quadrilogia



Acredito que o título deste trabalho é extremamente audacioso, pois ninguém se permitiria duvidar da validez dos meios do conhecimento, consagrados pela tradição, pela filosofia clássica, pelas religiões do Ocidente e principalmente pela Ciência Moderna. E não se trata somente de duvidar de tais meios, como principalmente ousar em chamá-los de A Farsa dos Meios do Conhecimento.
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Pois é, amigos, se se aceitasse a absoluta validez dos meios do conhecimento, ou seja, se se aceitasse a absoluta validez dos órgãos sensoriais, dos corpúsculos sensitivos, dos terminais nervosos, dos nervos sensitivos ou aferentes, do cérebro, da mente personificada, da alma teológica, do ego-consciência, do inconsciente inventado por Freud, do Id, do Superego, da lógica-razão, da memória-raciocínio-imaginação etc., isso obrigaria a que um criticismo inteligente, sadio e mordaz, e uma Lógica Extremada e Autofágica se silenciassem e se anulassem para que ficassem prevalecendo os pareceres dogmaticamente limitadores da lógica-razão habitual.
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Frente a certos ardis dialéticos, como os que apresento no livro, todo o mundo costuma baixar a cabeça, emudecer e não saber o que dizer, quando contrariamente, num caso assim, é que se deveria protestar e criticar contra aquilo que nos é impingido à força.
Estes são os ardis em questão:
a) Os meios do conhecimento são absolutamente indispensáveis e válidos para qualquer investigação crítica e inteligente, e inclusive serviriam para a auto-reflexão e para a meditação. (Em verdade, tais meios do conhecimento só parecem ser indispensáveis numa investigação discursiva, pretensamente filosófica, religiosa e científica, investigação essa cheia de truques, restrições, dependências, limitações, aparências etc. já veremos por que).).
b) Os meios do conhecimento são indubitavelmente infalíveis, axiomáticos e duvidar de sua função significa estultícia. (Isso é o que a ciência, a filosofia, a teologia e a tradição vigente dizem, porque lhes convém).
c) Os (pretensos) meios do conhecimento são universalmente aceitos por todos, principalmente pelos filósofos comuns, pelos cientistas, pelos teólogos, pelos psicólogos, psiquiatras e outros mais. (Infelizmente, digo eu. No texto do meu livro, provo exatamente o contrário dos tópicos a), b), c).
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É bom que os amigos leitores saibam que o cérebro biológico, em sua condição de ser um simples objeto sempre reconhecível, nunca pôde pensar, nunca pôde conhecer, ele não sabe de nada. Todos devem saber que o cérebro-objeto não pensa; é sempre pensado.
Os tais de neuropeptídeos responsáveis pelos sentimentos e sensibilidade são uma brutal mentira!
O cérebro não encerra qualquer ego-individualidade, fruto de reações físico-químicas ou protéicas.
O cérebro sempre foi pensado por mim (ego) e pelo outros egos; sempre foi engendrado, daí ele aparecer somente como OBJETO.
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Por outro lado, a atividade pensante e atrasada do ego-mente condicionado - terrivelmente traiçoeira e mentirosa - é exatamente a que forja a poderosíssima impressão-convicção de cérebro separado e que elaboraria o pensamento. Todavia, o pensamento não é fruto da pasta cerebral. Dizem os entendidos: sem cérebro é impossível pensar. Digo eu, com o cérebro também.
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O pensamento é tão somente um reflexo, um eco, uma reverberação do atualíssimo SABER-SENTIR-INTUIR-ATUAR-AMAR, que é a Mente em si e que nada tem a ver com o segundo momento em diante, de onde parece saltar fora o corpo denso e respectivo cérebro. Ou seja, algo meramente engendrado por esse atraso existencial que chamam pensamento.
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Contrariamente, porém, a Mente Pura do Aqui e Agora é eficácia completa. O pensamento é o segundo momento ineficaz da Vida ou é tempo. O ego-pensamento é um ladrão e salteador da Mente Pura ou da Consciência Verdadeira. E antes do pensamento se intrometer, Aqui e Agora, já há um EXISTIR, que é Consciência ou é só Saber-Sentir-Intuir-Atuar-Amar, mas nunca é pensar. Isto é, o Verbo-SER, é a Individualidade Verdadeira, é a Mente Verdadeira, livre do mal pensar e do raciocínio enganador. O pensamento primordial, mas mesmo assim defasado engendra a impressão-convicção de cérebro pensante, quando em verdade este é sempre pensado.