terça-feira, 24 de agosto de 2010

Novo Livro - Será que a Ciência nos Engana? - (Ciência, a Nova Religião - Primeira parte)



Numa profunda revisão que efetuei em busca da verdade científica, deparei-me com a mentira oficial e oficializada. Tal mentira é decorrente ao fato de que ninguém sabe o que vem a ser “pensar e conhecer”. Ninguém foi capaz de surpreender em si mesmo as origens do pensamento, sem a intromissão do raciocínio estúpido e enganador. Pouca gente faz uso do autoconhecimento e da intuição profunda. Se as duas atitudes mentais fossem postas em práticas, facilmente se descobriria que em todos nós existem faculdades psíquicas válidas (normalmente intemporais) e faculdades psíquicas não-válidas (ou sempre temporais).
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Meramente usar o pensamento é igual a forjar o tempo físico e psíquico. Bom mesmo é Saber-Sentir, Entender, Intuir, Dar-se Conta, e nada disso se iguala ao pensar – Tempo é pensar, mal pensar é tempo. A dor, o medo, a impressão-convicção de pessoa separada do resto, a tirania da morte acrescentada, essas são as molas mestras da agonia e da especulação humana ou raciocínio. Ou se Sente e se Sabe a Verdade mais pura, ou senão se a pensa e se acredita poder conhecê-la feito um objeto, feito um pretenso ele à parte, feita um falso deus-personificado.
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Mal pensar ou mal conhecer é igual a bifurcar a Verdade em duas ou mais mentiras que se superpõem aos fatos reais. E mais ainda, a Vida Real nunca começou nem terminará; simplesmente fulgura Aqui e Agora. Nosso viver cotidiano é vida reconstruída ou temporal, é só memória-raciocínio-imaginação, No homem de antigamente prevalecia um Monismo natural (não pluralidade) não afetado. Ficar cônscio ou consciente de alguém ou de alguma coisa é igual a recriar descuidadamente a pessoa pensante e a coisa pensada, ou a pluralidade. Sim, porque a imposição e a supremacia do dualismo perceptual e cultural se devem aos maus sacerdotes e às religiões organizadas de todos os tempos. Nem todos vêem a Realidade (mundo, vida etc.) da mesma maneira, porque o senso comum é uma imposição ladina que começa na infância. A lógica vulgar cria a ciências, mas a lógica extremada e autofágica exclue o falso e burila o que há de verdadeiro na ciência.
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O ego pretensamente observador, especulador e experimentador do cientista se diminui ou se anula diante dos pretensos fenômenos externos. Certos homens antigos Sabiam bastante a respeito de Deus e da Alma; outros, porém, já exacerbando o seu mal pensar, inventaram bonecos de adoração e fantasmagorias anímicas, boas para impressionar e escravizar. A visão pluralista do Ocidente e a visão não-dualista do Oriente. A Grande Alma (ou Consciência) é “EU SOU O QUE SOU” e é a base de tudo. A supremacia das religiões foi devida às ambições do ego. No mundo organizado abundam os adulteradores da Mensagem Eterna. As antigas escolas esotéricas de conhecimento eram totalmente diferentes da lógica-razão científica. A magia e a ciência dos antigos, construtoras de portentos inexplicáveis simplesmente deixou obras mas não explicações. E isso porque sempre houve diferenças entre especulação filosófico-científica e técnica antiga ou o artesanato.
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Este livro é uma ampliação, reformulação e atualização de um trabalho antigo, mas sempre oportuno, agora desdobrado em quatro volumes. O primeiro tomo intitulei: “Será que Ciência nos Engana?” Em verdade, o autor agora não mais pergunta se a ciência é uma nova religião. Agora ele afirma que ela é sim uma nova religião, infelizmente.
Sim, a Ciência é a nova religião da atualidade que, ao invés de igrejas, está apoiada em infinitos laboratórios particulares ou do governo, em organizações comerciais e industriais, os quais garantem a sua permanência e subsistência.
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A Ciência Moderna nunca teve nem tem as virtudes e a impecabilidade que alguns dizem ter. Suas descobertas e leis nada têm de universal e de natural. Infelizmente são somente engendramentos humanos relacionados a um modo de pensar e de agir ardilosos e que resultam em provas aparentes.
Os frutos da ciência, que saltam fora de deduções capciosas, de induções, de intenções e decisões, e principalmente da execução do ato intencional, tentam (e conseguem) impingir no homem um modelo artificial de vida, de mundo e de universo. Estes modelos artificiais ou formas pensadas e discursadas em verdade só poluem a verdadeira natureza ou Autonatureza
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A verdadeira vida Aqui e Agora manifesta-se por meio de uma Geração Incondicionada. O homem mal pensante (cientista etc.) acrescenta a tal Manifestação a sua Geração Condicionada ou Dependente, os seus faz-de-conta convincentes, os quais, ao se confundirem com o REAL, resultam em laços, dor, decadência, morte e carma.
Lamentavelmente, o raciocínio humano, muito utilizado em ciência e que nada tem a ver com o bom pensar ou Verdadeira Sabedoria, é só ignorância (ou avidya, como diriam os orientais), e boa parte das "descobertas científicas" são só Maya, aparência ou ilusão, como também alertam os Mestres. .
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Como nunca houve uma criação nem da parte do deus persona nem da parte do deus acaso da ciência, mas sim tudo se Manifesta Aqui e Agora, então tudo há para Vivenciar (Sentir-Saber-Intuir), mas nada existe para descobrir, para trazer à tona, como se fosse algo real e separado da pessoa observadora e pensante. No lugar de descobrir, o cientista apenas engendra, extrojeta, superpõe e consubstancia suas próprias forjações mentais. Por conseguinte, na ciência moderna, tudo se engendra, tudo se forja e tudo se sobrepõe a algo mais autêntico.

LIVRO NOVO – Será que a Ciência nos Engana?

Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
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Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
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Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.

Novo Livro - Filosofia e Sabedoria de Jesus




Como já salientei na abertura de meu livro editado e reeditado em quarta edição “Cristo Esse Desconhecido”, na década de 1960, Allan Watts, falando do Cristianismo, nos alertava, dizendo: “Nos primórdios de sua história, o Cristianismo Organizado ou a igreja repudiou a gnosis ou a experiência direta da Verdade e aceitou a pistis ou a fé, ou ainda somente admitiu a confiança absoluta em certas verdades reveladas sobre Deus.”
Este meu atual livro sobre Cristo, tratando da Filosofia e Sabedoria do Mestre, ou também esta revolução histórica da Doutrina de Cristo provará que a gnosis em Jesus tinha tanta importância quanto a fé. Para assimilar tudo isso, conta-se evidentemente com a boa vontade do leitor. Esta obra mostrará inclusive que a gnosis crística ou a Sabedoria de Jesus vem à frente da pistis ou da fé pura, daí o título do livro, “Filosofia e Sabedoria de Jesus”. Este trabalho mostrará inclusive que a fé, mais o autoconhecimento crísticos, não se conflitam entre si. Não é por nada que certos cristãos antigos, condenados pela Igreja em formação, nos deixaram escrito uma Pistisophia ou a Sabedoria da Fé, uma obra prima do gnosticismo cristão. Meu livro não é gnosticismo, e sim vai muito além.
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Neste trabalho fica mais do que evidente de que Jesus possuía também uma filosofia e uma sabedoria própria. Por exemplo:
1) A lógica de Cristo vai além da lógica convencional dos gregos antigos e acadêmicos de hoje. Ele próprio disse: “Se a vossa Justiça ou Entendimento Perfeito não exceder ou não ultrapassar a dos escribas e fariseus, não podereis entrar no reino da Verdade ou no Reino de Deus”.
2) Como estética crística, temos diversos versículos notáveis, tipo: Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que a roupa?...” "Olhai as aves do céu não semeiam nem plantam (e mesmo assim vivem em abundância)..." "Olhai os lírios dos campos não trabalham nem fiam, mas nem Salomão se vestiu como um deles”.
3) A moral ou ética de Jesus ultrapassa então toda e qualquer moral conhecida naquele tempo e antes dele. É só ler o Sermão da Montanha.
4) Em Política Jesus não estipulou o assentamento de uma organização social e política ideal, mas mesmo assim Ele foi político à sua maneira, dizendo, por exemplo: "[Sabei também que] a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro, por causa do qual, [muitos] se afastam da fé, e a si mesmos se afligem com muitas dores". (Palavras autênticas de Jesus e não de Tiago, o Maior).
[E mais, Jesus também disse]: "Não penseis que vim trazer a paz ao mundo; não vim trazer a paz, mas a espada" [da Verdadeira Justiça, que, como já vos disse, é Discernimento, Sabedoria, Reta Compreensão e Reta Percepção. E é disso que carecem todos os homens, já que o mundo é uma verdadeira prisão ou é um campo de concentração]!...
5) Jesus também foi metafísico e epistemólogo, quando disse: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos fará livres”..., ou senão disse: “Deus-Pai quer que todos os homens venham ao conhecimento da Verdade”.
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Nesta obra, a própria Doutrina, Filosofia e Sabedoria de Jesus, expostas em palavras, é que vão provar a verdadeira existência do Mestre em seu tempo, e não aquilo que se inventou a respeito da vida do grande Galileu. E se a DOUTRINA, FILOSOFIA e SABEDORIA de JESUS CRISTO não provam a realidade do próprio Santo e Mestre, então elas atestam o extraordinário gênio de um eventual autor anônimo, que, bem no começo da era cristã, escreveu tal Doutrina, autor esse que não deixaria de ser também um Cristo a seu modo.
Jesus, o Mestre do Ocidente por excelência e Sábio da Galiléia, como modo de Libertação humana, como forma de purificação da Mente do Homem, preconizou tanto a Sabedoria como a Fé (ou simples crença). Sim, a verdadeira doutrina de Cristo é pistis (fé), mas é principalmente gnosis (ou Compreensão Perfeita, Autoconhecimento). Isso quando posto em prática pode resultar em Realização ou em Iluminação, que é o salto do Homem para o Infinito
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Muito amiúde Jesus empregava palavras tipo Justiça e Reino de Deus que poucos cristãos compreenderam, principalmente os teólogos.
Por exemplo, Justiça significa Reta Compreensão, Reto Entendimento, Sabedoria Perfeita e Perceber Impecável... De sua parte Reino de Deus significa Natureza Verdadeira, Éden, Autonatureza Incondicionada, Manifestação Divina e Autêntica de Deus Pai-Mãe. E nada tem a ver com o reino de Jeová a se implantar neste nosso falso mundo pretensamente físico, múltiplo e dualista, em verdade recriado pelo pensamento vulgar e pelo ego-pensamento, o inimigo do homem. Assim que como um pálido exemplo de admoestação e lógica crística, temos: “Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça, e depois disso todas as coisas vos serão acrescentadas”. Estes dizeres são iguais ao aforismo grego e universal: “Homem, homem primeiro conhece-te a ti mesmo!”, [já que depois disso conhecerás adequadamente todas as coisas e principalmente a Deus].

LIVRO NOVO – Filosofia e Sabedoria de Jesus
Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
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Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
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Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.

NOVO LIVRO - Uma Revolução Quântica - Consciência ou Matéria

Certos cientistas acreditaram que somente a Neurologia, a Bioquímica cerebral e a Neurofisiologia encerram elementos do próprio conhecimento, capazes de fundamentar a Física Quântica Ondulatória. E também fortalecê-la como uma ciência definitiva e autêntica da objetividade cósmica, fundamentando inclusive, o que importa mais, a Mente-Consciência observadora do homem.
Acharam que o assim dito funcionamento do cérebro ajudaria a entender o que vem a ser o pensamento, o que é a Consciência em si, a Mente. Este conjunto ou “organon” no começo do século XX teriam ajudado os cientistas a descobrir os tesouros da física quântica. Entrementes, não parece que esses buscadores realmente encontraram aquilo que pretendiam.
A todo momento, os físicos quânticos apresentado na obra, indo muito além da matéria, além da mera objetividade pretensamente material, reconhecem a inseparabilidade entre o sujeito e o objeto, sabem da condição UNA primordial.
Ou seja, a Unicidade de tudo. Os mestres da física quântica enfatizam e louvam, como raramente podia se ver, a importância do pensamento cerebral, e inclusive da intenção humana, da observação ou do observador, e principalmente da Mente e da Consciência, e que espero sejam Verdadeiras, porque secundárias ou falsas mentes fisiológicas também existem.
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Em nenhum tomo, livro, alfarrábio de filosofia e teologia ocidental, de todos os tempos, pode-se encontrar alguma explicação realmente esclarecedora e definitivamente convincente sobre a Mente – e isso da parte dos filósofos e teólogos do mundo Ocidental – eles então tiveram que apelar para os cientistas modernos da ciência biológica e da neurofisiologia.
Valeram-se também de um notável e sapientíssimo teólogo que falou muito bem e falou de tudo, mas nada disse a respeito do Reto Conhecimento, do qual alguns físicos da quântica ondulatória também carecem, é lamentável dizê-lo.
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Nossos amigos biólogos e neurofisiologistas não levaram em conta que tudo o que chamamos de natureza organizada, de mundo organizado, de química orgânica e bioquímica, de fantásticas macromoléculas, peptídeos etc. etc., tudo isso era e é tão-somente obra ou fruto do Pensamento Primevo. Ou melhor dito, fruto de uma atividade pensante que não é igual à pretensa bioquímica cerebral trabalhando e informando. Tal atividade intrometida é primeva, transcende e escapa.
Nossos amigos se esqueceram, também e principalmente, da fantástica sabedoria dos taoístas, budistas, hinduístas, iogues, zenbudistas, lamaístas, xamãs, que têm muitas vivências e explicações boas, como também respostas para quase tudo. E esqueceram também das conquistas do espiritualismo ocidental moderno e das psicociências paranormais que com relação à mente mergulharam fundo, muito mais que um Freud, que desprezava o espiritualismo científico e a metapsíquica de seu tempo, coisa que Carl Jung, aliás, não fez. Foi mais atento e cuidadoso.
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Eles se esqueceram porque de fato é extremamente difícil entender essas ciências da Mente Verdadeira e do Espírito, com quase dez mil anos de idade, sem levar em conta os enfoques mais recentes, que a ciência acadêmica não considera.
Eles, preferiram apelar então para a biologia, bioquímica e neurofisiologia. Achando que elas ofereceriam uma resposta para os dilemas cognoscitivos e perceptuais da física quântica, e que acabaram não oferecendo.
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É lamentável dizê-lo, mas as colocações e “provas” da neurofisiologia apresentadas na obra se conflitam por completo com as colocações da física quântica ondulatória, malgrado uma personagem do filme (Quem Somos nós, número 1 e 2), por arte dos diretores e idealizadores do filme, se encaixe muito bem nos dois enfoques, aparentemente conflitantes, conciliando tudo com inteligência.
As ciências biológicas insistem em se basearem na pretensa matéria organizada – que nunca ninguém criou nem organizou. Nem o Deus bíblico fez isso, nem o Acaso deificado da ciência . Por causa do pensamento ladino e da sutil estruturação pensante-pensada (cérebro), tal pretensa matéria organizada se apresenta tal e qual como tais ciências acham que seja.
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As moléculas da química orgânica ou organizada e as macromoléculas da bioquímica ao se rearranjarem, por puro acaso, teriam originado as células cerebrais, os milagrosos genes, os hormônios, os peptídeos, as proteínas, os aminoácidos, glicídios, lipídios e muitas lorotas mais, as quais tudo parecem resolver, mas em verdade nada explicam.
A física quântico-ondulatória, em seus estudos extremados da objetividade natural, sem o querer, caiu em cheio numa subjetividade e objetividade especiais, que com razão chamou Consciência, Mente, Espírito, SER.
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Mas a biologia científica, a bioquímica e a neurofisiologia, ocupando um espaço que não lhes cabe, e que pertence ao Autoconhecimento epistemológico ou modo correto de conhecer, não ofereceram resposta alguma ao dilema do Reto Conhecimento e Saber Perfeito. Apenas apresentam suas complexíssimas estruturações e colocações, resultando em pretensas descobertas cerebrais que não nos levam a parte alguma. Contra isso, deve-se salientar e gritar que o objeto (proteínas) jamais pode conhecer o objeto ou o cérebro proteico.
Acredito que este livro, principalmente [mais nove inéditos meus, a espera de editor], oferece uma preciosa contribuição a esse intrigante tema da física quântica ondulatória em si, e também aos profundamente interessados pelas verdades dessa notável disciplina. Sinto e Sei que é exatamente assim. Portanto, espero que façam bom proveito...
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E mais, um bom cientista da física quântica declara: “No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades, das quais você é uma...
Retruco eu, esta declaração pode ser tão-somente uma bela opinião, que é o que o homem mais sabe proferir.
Como alertava Platão, a maioria dos homens só sabe opinar ("doxa") e nada mais.
Em verdade, no início não havia vazio algum, porque sem o pensamento opinador em mim, nenhum vazio se levanta ou se me apresenta. Nenhum vazio acaba transformando-se em impressão-convicção. Tampouco nunca houve qualquer criação num pretenso começo.
Diriam alguns: Mas essa é uma heresia inconcebível!... Leitor amigo, tenha paciência, porque na obra essa outra alternativa se fundamenta. Portanto, achar que havia um vazio cheio de possibilidades, como as que a física quântico-ondulatória sugere, é muito bonito, mas pode não ser plausível e muito menos verdadeiro...
E Mais. O que está acontecendo, e por que estou aqui?...
Sem impor coisa alguma, pode-se sugerir que Aqui e Agora em nosso íntimo mais autêntico há um SER REAL sim, que simplesmente É. Ora, perguntas intelectuais e respostas opiniáticas não O afetam, não O alcançam, não O decifram nem O aprisionam.
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Mas de onde viemos? Ora, nunca existiu um vazio inicial nem um começo de nada, porque Aqui e Agora tudo se Manifesta e tudo se renova.
No verdadeiro AGORA nunca houve um Big-Bang inicial ou algo parecido, puramente casual. Muito menos, determinado deus totalmente humanizado, forjado por pretensos religiosos e sacerdotes, teria dito: “Faça-se isso!, Faça-se aquilo, lá adiante!”
Assim que a Sabedoria Perfeita alerta que nós não viemos de parte alguma. Sempre Somos e sempre Estamos no Centro Real, sem começo nem fim. O “onde” espacial do qual todos nós poderíamos ter vindo é uma ilusão, uma mentira. E o “como e quando temporais” dos quais teríamos surgido, teríamos evoluído darwinianamente e teríamos nos complicado, é outra mentira.
Mas frente a esse outro enfoque, o que faz a física quântica ondulatória ou a física das possibilidades? Tenta enfocar e entender melhor a natureza objetiva, cheia de mistérios, e talvez nunca criada. Em verdade a física quântico-ondulatória só lida com um vazio energético ou senão com subpartículas que antecederiam o átomo. Darwin, no caso, é um mero fator complicador que se levantou num mundo organizado, bem antes do aparecimento da física quântica.

LIVRO NOVO – Uma Revolução Quântica – Matéria ou Consciência?

Graças a Deus e graças ao Clube de Autores, finalmente consegui editar três livros meus, agora apresentados. Outros mais vem a seguir. A última vez que me editaram no estilo “papai-mamãe”, ou seja, uma forte e séria editora tomar interesse pelo teu trabalho e te publicar foi em 1986, Editora Record. . De lá para cá, fiquei a ver navios atracados no deserto ou contando moscas no ar. Em realidade, por minha conta e com meu dinheiro, editei mais quatro livros. Mas desta vez, para mim, foi um desastre completo, porque no Brasil, se não é uma editora a que te edita, com um selo respeitável e tudo o mais, as subsequentes distribuidoras e livrarias não colocam teu trabalho nem o vendem. Assim que mais da metade da minha iniciativa particular está amontoada na minha casa. Até suspeito que por causa dos livros “A Grande Conspiração Universal” e o “Apocalipse Desmascarado”, os donos do poder resolveram me atirar a um ostracismo completo, fazendo com que me ignorassem ou ninguém me desse caso.
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Mas mesmo assim, e nesse tempo de agonia, de 1985 para cá continuei escrevendo, e cheguei a acumular mais de 25 livros inéditos. Quantas tentativas inúteis e quantos ponta pés me obsequiaram.. Assim é, porque toda a mídia e grandes editoras estão nas mãos dos “não poucos da anti-humana raça”. Alguém dentre eles chegou a insinuar que se eu tinha tantas obras não publicadas, era porque elas simplesmente não prestavam. Esses terríveis deuses negros dos “Protocolos”, com mãos de ferro exercem um poder roubado. Quantas vezes me fizeram sentir vergonha de eu ser escritor. Escrevo desde 1965 e o primeiro trabalho desse tempo, a caro custo, só veio a ser editado em 1971, pela editora Civilização Brasileira.
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Meus livros têm todos os estilos. São importantes e agradáveis. São de interesse nacional e internacional. Deveriam constar em livrarias e bibliotecas do mundo inteiro. Mas, ironia das ironias, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre onde resido sequer sou considerado escritor gaucho. Parece que as grandes editoras do Brasil também não me consideram escritor brasileiro. É uma pouca vergonha o que os donos do poder corrompido fazem com certos escritores e pensadores do Brasil, iguais a mim.
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São quase 50 anos que venho escrevendo e “o tanto se me dá” das editoras continua prevalecendo. Com a Internet, a situação melhorou um pouco, mas também não foi lá aquela maravilha. Escrevo, publico mas não sou encontrado porque a Internet é um verdadeiro labirinto, onde a imagem conta mais do que o texto. Senhores Editores, vocês existem para, na medida do plausível e possível publicar obras brasileiras de mérito e não somente as que vêm de fora. Parem de endeusar um Dan Brown e de ofender e humilhar os não-Paulo Coelho da vida. Atrás dos dois não há nem Verdade nem o suprasumo da escrita. Pois é, afinal nem todos conseguem fazer parte de certo clube que tudo pode e em tudo influi.