segunda-feira, 8 de novembro de 2010

AS BASES INCONSISTENTES DA MEDICINA CIENTÍFICA - (Ciência, a Nova Religião - Quarto Volume


Como fundamento para este quarto tomo do livro da Ciência, é preciso saber que assim como a natureza do átomo praticamente foi toda ela superada e modificada – e por que não dizer anulada - pelas teorias da física quântico-ondulatória, e também pela Física Escalar Eletromagnética, do mesmo modo pode-se dizer que as células, os germes, as bactérias, os vírus (a AIDS, as leucemias, os cânceres), os parasitas etc. também terão que ser superados e eliminados, porquanto toda a natureza molecular, macromolecular, celular, tecidual (DNAs, Genes, Genomas etc.) é pura forjação da cabeça humana mal pensante. Estas pretensas micro-entidades que constituiriam a base do corpo humano aparecem sim, se objetivam sim, em termos de holografia, mas elas não existem em si porque nunca ninguém as criou – nem o Ele deus persona das religiões as criou, nem o deus acaso da ciência criou nada – Tais níveis microscópicos, e tais pretensas micro entidades só aparecem num total faz-de-conta, mas NÃO EXISTEM EM SI, e estão na total dependência perceptual do cientista e observador pensante. Todas essas pretensas micro-entidades fazem parte de um vazio primordial que o pensamento preenche, molda, como bem entende, e justifica, como uma forma-nome pretensamente externa, sem que nada disso tenha qualquer fundamento existencial próprio. Nem atômico nem anímigo.
O tema básico deste trabalho, e que é a quarta parte do livro Ciência, a Nova Religião, entre outras coisas sugere sim que há doentes, mas não há doenças.
Não é o cérebro que adoece nas assim chamadas neuroses e psicoses (loucuras), mas é o pensamento mal utilizado quem aí se autoprojeta e vira pretenso órgão doente, ou senão vira doença tanto física quanto mental.
O Ego da psicanálise e da psiquiatria infelizmente é uma mentira que esconde o grande EU (Selbst). Ou melhor dito,é tão-somente uma roupagem nova (trapaça) para os velhos demônios do egotismo, egoísmo e egocentrismo humanos.
Sem cérebro é impossível pensar, mas com o cérebro que a medicina científica aponta e descreve é mais impossível ainda.
De todas as contribuições que a ciência moderna obsequiou à medicina, esta última deveria aproveitar o melhor da ciência e rejeitar o que, ao invés de ajudar, só destrói e mata.
Como um exemplo disso, teríamos as maneiras científicas e laboratoriais de forjar diagnósticos, teríamos os malditos sorotestes, teríamos as vacinas, teríamos certos remédios que ao invés de salvar, intoxicam e matam, teríamos a mania científico-laboratorial de afirmar patogenias fantasmagóricas, quando estas são apenas uma má interpretação de coisas que no fundo não se compreendem. Por outro lado, aos fantasmas da patologia não se deve dizer sim, combatendo-os, nem se deve dizer não, negativando o impossível. Os fantasmas apenas devem ser bem enfocados, inteligentemente compreendidos e depois ignorados. (Deixa para lá... Vade retrum satanás ou vai para trás adversário!). É desse modo que eles desaparecem e deixam de prejudicar, roubando forças daquele que os afirma e os nega
A maior parte das doenças apontadas pela medicina científica são fantasmas objetivados, previamente extrojetados por uma cabeça mal pensante e por uma conduta desastrada, que induz a provar o impossível, quando no fundo, no fundo não prova nada e acaba apenas concretizando fantasmagorias. O método científico de experimentação por meio do qual se forjam provas irrefutáveis para a medicina tem sido uma catástrofe. Ninguém se deu conta de como esse método mal deduz, e lamentavelmente induz através da execução desastrada do ato intencional e que pretenderia provar, quando em verdade nada se pode provar e sim apenas se materializa invencionices e extrojeções mentais. O lastimável dessa história toda é que não havendo doenças reais e sim apenas doenças fantasmagóricas, mesmo assim há doentes. E estes auto-agressivos mentais e prévios doentes mal pensantes acabam encampando e assimilando as fantasmagorias das doenças ditas tradicionais e científicas. Isso não pode continuar!...

Um comentário:

  1. Prezado Ernesto,

    Pode-se aplicar ao que expõe em seu quarto tomo, as leis do Hermetismo.
    Sendo que o axioma "O TODO é mente; o Universo é mental", faz jus dizer que a mente, comboiada
    pelos pensamentos - que mais parecem macacos loucos pulando nos galhos - se perde e não obtém descanso para
    VER a realidade como ela é. Somente ao aquietar o SER podemos conectar e ligar os fios. Verdade que as doenças
    são construídas pelos loucos pensamentos incessantes e desvairados e os hospitais, cemitérios, cadeias estão cheios.
    Mas a agenda precisa ser cumprida(enriquecer uma pequena elite silenciosa) através dos planos de saúde, farmácias, hospitais.
    E a medicina científica da faculdade atua dia a dia. Tiro o chapéu para conhecimentos antigos(chineses, indianos, etc).

    Abraço
    Anderson

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