terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Saúde e Medicina – 5) A Propósito de AIDS e seu Fantasmagórico Agente Etiológico, o Vírus HIV

Amigo leitor, sabias que na cidade de São Paulo existe uma associação chamada TAPS (ou Temas Atuais na Promoção da Saúde) e que, entre outras coisas se encarrega de estudar a AIDS de outro modo, que não o científico ortodoxo, e principalmente critica a visão científica da AIDS com fundamento?
Os membros dessa Associação, quase todos de nível superior, e de outras associações similares mais, espalhadas no mundo inteiro que se encarregam de denunciar todas as patifarias ligadas ao diagnóstico e à mercantilização da AIDS.
Uma TAPS por exemplo faz um criticismo científico sadio e muito oportuno, contra os paladinos defensores do HIV da AIDS e também, principalmente, contra a vulgarização das doenças infecto-contagiosa e respectivos tratamentos, às vezes tempestivos e inadequados.
Para quem possa se interessar o endereço da TAPS (Temas Atuais na Promoção da Saúde) é: Caixa Postal 20396 - 04041, São Paulo, SP.
Tel: (0xx11) 582.0466 - Fax: (0xx11) 572.0465
Email: taps@tsp.com.br -- Site: www.taps.org.br.

A TAPS faz pouco tempo enviou-me diversos pequenos livros, impressos, polígrafos etc. que tratam da visão médico-científica da AIDS, questionando-a e criticando-a. Os renomados especialistas de associações mundiais similares a essas, como, digamos o Prof. Peter Duisberg, o Dr. Luc Montagnier não relutam em criticar a visão acadêmica da AIDS, à moda deles, é claro. Negam que o HIV provoque a síndrome, e provam o que dizem. Alegam com justiça que são outros fatores mais os que contribuem para que a síndrome se instale...

De minha parte, eu, EB, critico a AIDS de outro modo, e para escândalo de muitos digo que nem a célula nem o vírus existem. A caro custo elas aparecem num faz de conta, de uma maneira totalmente dependente. As entidades microbiológicas não existem em si porque não foram criadas nem pelo acaso científico, nem pelo deus bíblico, porque não há nada que dure, persista para se apresentar como a ciência diz, porque nada é substancial ou material, com essência própria, porque tudo muda de momento a momento, e toda aparência chamada fenômeno científico fica na total dependência do observador pensante, o médico cientista, no caso.

Mas fora minhas colocações que reputo importantíssimas e que são apresentadas em meu livro AIDS, Uma História Mal Contada, ou AIDS, Quem Ganha, Quem Perde, daquilo que a TAPS gentilmente me remeteu, tenho em mão um importantíssimo opúsculo denominado O Diagnóstico da AIDS - Uma Visão Crítica para Soropositivos, escrito pelo Dr. Alfredo Embid (Coordenador da Revista de Medicinas Complementares, e membro da Associação de Medicinas Complementárias de Madri). Para tal, então vou pedir a permissão a esse renomado profissional e corajoso pensador para reproduzir alguns trechos de seu notável opúsculo a respeito da AIDS:
O Primeiro tratamento que um indivíduo pretensamente soroteste positivado deve receber é a informação honesta e correta: mas não obstante isso, tal pretenso contaminado costuma dizer: -- A medicina diz que sou soropositivo, que estou contaminado pelo vírus da AIDS. –
Falso! Ser soropositivo não significa estar contaminado pelo vírus HIV. Pode-se ficar soropositivo pelos mais diferentes motivos e inclusive por diversas outras doenças mais.
-- Mas o médico disse que a minha defesa orgânica está fraca!
-- O médico aí não sabe o que diz nem tem certeza do que diz. Apenas mal observa, infere, deduz o que não deve. E sem se aperceber, lamentavelmente induz a síndrome em você.
-- Meus linfócitos T4 estão baixos!
-- Falso! Os linfócitos T4 não são a defesa específica da AIDS. Eles não são nada. (Aliás, de acordo com o que escrevi e escrevo, (E.B.), os T4, 4DT nem existem)
-- Disseram-me que com muita sorte posso viver uns dez anos!
-- Falso! A cada ano que passa, esses anos de sobrevivência vão aumentando cada vez mais.
-- Ouvi dizer que 10 a 20% dos que se apresentam soropositivos não desenvolvem a síndrome. 80 a 90% portanto ficariam fatalmente doentes e acabariam morrendo.
-- Falso! Acontece exatamente o contrário! Apenas 10 a 20% dos soropositivos acabam desenvolvendo a síndrome ou um conjunto de doenças que constituem esse quadro.
-- Disseram-me que o único tratamento contra o HIV é o AZT, mais outros medicamentos anti-retrovirais, como o coquetel.
-- Falso! Por meio da receita médica, o AZT é o causador da AIDS, e o laboratório farmacêutico que o fabrica e o comercializa está sendo acusado de assassinato perante os tribunais ingleses.
-- Recomendaram-me entrar em contato com os grupos Anti-AIDS para ser ajudado, para receber apoio, para ser esclarecido!
-- Falso! Os grupos anti-AIDS são financiados por instituições safadas, por secretarias e governos nem sempre honestos, e pela indústria da AIDS, motivo pelo qual todos eles recomendam a esses grupos que não questionem a hipótese científico-oficial da AIDS, além de induzirem os pretensos soropositivados a que tomem os remédios (ou os venenos) oficialmente indicados, tipo AZT.
-- Avisaram-me que os tratamentos alternativos são uma fraude!
-- Isso é verdade para alguns tratamentos, mas não para todos! Existem tratamentos cientificamente documentados para cada uma das doenças que definem os quadros da AIDS
-- Mas não é verdade que o HIV causa a AIDS? Não estaria toda a comunidade científica de acordo em relação a isso?
-- Falso! Muitos cientistas, entre eles há prêmios Nobel, questionam a hipótese oficial. No último debate na AAAS, Associação Americana para o Progresso da Ciência -- em que a maioria dos membros é partidárias da hipótese oficial -- não conseguiram refutar os argumentos dos cientistas dissidentes!...
O que existe de positivo no soropositivo?
Os testes não significam a presença do vírus. Não medem nem detectam o HIV.
Os "testes de HIV" -- segunda a hipótese oficial --, medem, no melhor dos casos, a presença dos anticorpos (isto é, a presença da pretensa defesa orgânica ou imunológica contra o HIV).
Os anticorpos não são evidência inequívoca da presença de um vírus, nem permitem profetizar uma doença virótica. Ao contrário, os anticorpos neutralizam e restringem os vírus e bloqueiam-nos em suas atividade.
O teste Elisa produz resultados falsamente positivos: E teste Western Blot que apresenta reações cruzadas tampouco é válido. O teste Wester Blot (WB) apresenta reações cruzadas (pelo menos) nas seguintes situações, as quais fazem com que salte fora um resultado errôneo ou uma falsa soropositividade.
· um indivíduo em cada 150 pessoas sãs;
· em 13% das pessoas com verrugas;
· em 41% dos pacientes com esclerose múltipla;
· na desnutrição grave;
· em forte exposição do esperma na via anal, ou seja nos homossexuais passivos que recebem abundante esperma de parceiros. (As mais diferentes proteínas do esperma são absorvidas via retal e, por causa disso, sem qualquer vírus HIV presente, tais proteínas presentes na circulação sanguínea podem suscitar uma falsa soropositividade);
· nas infecções múltiplas;
· na artrite reumatóide;
· na tuberculose;
· na malária;
· geralmente em estimulação repetida por antígenos, (isto é, pela introdução de agentes infecciosos propriamente dito ou contaminação, pela introdução de proteínas estranhas, via transfusões sanguíneas ou ejaculações no canal anal etc.
Todas essas conclusões denunciatórias são uma síntese dos trabalhos apresentados por Eleni Eleopulous, biofísica do Royal Perth Hospital, e outros colaboradores do serviço de urgências e do departamento de patologia da Universidade da Austrália.

Um comentário:

  1. Parece-me estranho que a TAPS já exista há tanto tempo e as pessoas, em geral, ainda não se interessem por informações como esta. Quem tem olhos que veja, já dizia Jesus! Pena que nesta terra nem todos tenham!

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