domingo, 14 de dezembro de 2008

AIDS, QUEM GANHA QUEM PERDE OU AIDS, UMA HISTÓRIA MAL CONTADA Rigel Editora Ltda Ainda Disponível Ernesto Bono



A denúncia básica deste ensaio, deste trabalho quase jornalístico, é deixar bem evidente que há sim doentes-AIDS, lamentavelmente, mas que não há uma doença-AIDS, não há epidemias nem síndrome AIDS.
A AIDS, a pretensa síndrome, não é um conjunto de doenças graves que, paradoxal e de modo lamentável e inconsciente, alguns poucos médicos e meios de comunicação induziram e induzem. A AIDS é uma instituição que alguns implantaram para garantir grandes lucros a algumas organizações comerciais e industriais, ou senão para obsequiar prestígio a certos políticos da saúde pública. Por outro lado, um soroteste anti-HIV positivo não é um indício de futura doença AIDS, nem é prova incontestável de que quem ficou soropositivado, por puro azar, vai forçosamente manifestar a síndrome no futuro e, por conseguinte, inevitavelmente morrerá. Este pretenso positivismo do soroteste, desencadeador de futuras calamidades, também não ficará fortalecido e fundamentado pela pretensa contagem dos linfócitos T4 ou 4DT ou até mesmo pela contagem de fantasmagóricos vírus HIV por milímetro cúbico. Ao efetuar o sorodiagnóstico, mormente em termos positivos, presente está toda uma magia montada, que por si só pode levar o infeliz agraciado com tal diagnóstico à loucura e à morte. Amigos, o que mata na AIDS não é o vírus em si, que não existe – ele só aparece em dependência; se eu (ego) o penso, ele se coloca diante de mim, ele se me apresenta feito um fantasma – mas são as diversas maneiras errôneas de pensar, acompanhadas pelas conseqüentes condutas mesquinhas e inadequadas. Estas acabam convergindo em doença num pobre e desavisado paciente, ou até mesmo num simples homem soropositivado por força das circunstâncias. A AIDS não destrói o sistema de defesa ou imunológico do homem. Mas sim, quando tal sistema é previamente envenenado e destruído, tanto pelos tóxicos pesados, como pelo abuso de medicamentos, pelo exagero de vacinas, pelo uso de conservantes da alimentação ou artifícios letais, por abusos sexuais, pelas drogas pesadas em moda, é que a síndrome propriamente dita se fará presente. Mas o pretenso sistema imunológico aí já estava destruído. Por conseguinte, não é verdade que a AIDS destrói o sistema imunológico do homem, mas este é destruído antes, para que tal conjunto de doenças ou síndrome depois se instale. E nesta mentira toda, neste horrível teatrinho ou nesta perfeita remontagem cientificamente induzida, far-se-á presente inclusive o fantasmagórico vírus HIV e outras mentiras correlatas. O despotismo científico ligado à medicina e à sua maneira de diagnosticar e agir terapeuticamente tem que ser questionado, e se possível substituído por algo melhor e menos letal. "A AIDS não é uma peste, e nunca foi também uma máquina trituradora ou ceifadeira de vidas. A AIDS é, por que não dizer, um envenenamento generalizado e um terrível mal entendido, agravado sobremaneira pelo modo incorreto de pensar e de agir por parte de certos profissionais. O mal pensar e o agir errôneo, quando desvirtuados ao extremo, como atualmente acontece, só incrementam a dor e o desespero, e sempre resultam em morte para quem talvez não precisasse morrer tão jovem.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário