Por meio deste trabalho, fica-se sabendo da existência de duas manifestações. Ou melhor dito, no lugar da criação do mundo no espaço e no tempo, Aqui e Agora há uma manifestação divina e incondicionada que sai do "coração" do Deus Vivo.
Esta verdadeira vida ou manifestação incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é Deus em atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse mentiroso receptáculo.
Além da manifestação autêntica e incondicionada ou autonatureza, o pensamento do homem desavisado superpõe suas reconstruções ou sua geração condicionada.
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Só que tal pessoa ego-pensante que encara o objeto por ela sobreposto é tão relativa e irreal quanto seu fruto. E este é tão irreal quanto as fantasmagorias da imaginação pura.
Tomados isoladamente pessoa pensante, objeto pensado e mundo reconstruído não são absolutamente nada.
Sem contrapor novas teses, o autor deste livro questiona as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking, uma vez que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento são impossíveis, malgrado apareçam de modo superposto. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
E como nada foi criado, como nada dura, nada portanto pode estar escondido para ser descoberto. Quando um cientista diz descobrir algo, em verdade, com seu próprio pensamento e de modo sutil simplesmente está engendrando esse algo e o está extrojetando ou o está colocando à sua frente. As descobertas científicas, vistas como a perfeita tradução do natural, são um embuste. Os engendramentos científicos, contudo, não podem ser qualificados assim porque são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e, principalmente, porque são magia. Neste caso, só precisaríamos descobrir se eles são magia branca, ajudando; ou se são magia negra, destruindo.
Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão, de modo direto, isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir, comungando com Isto (Autonatureza).
Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, todo tiene el color del cristal con que se mira…"
Esta verdadeira vida ou manifestação incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é Deus em atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse mentiroso receptáculo.
Além da manifestação autêntica e incondicionada ou autonatureza, o pensamento do homem desavisado superpõe suas reconstruções ou sua geração condicionada.
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Só que tal pessoa ego-pensante que encara o objeto por ela sobreposto é tão relativa e irreal quanto seu fruto. E este é tão irreal quanto as fantasmagorias da imaginação pura.
Tomados isoladamente pessoa pensante, objeto pensado e mundo reconstruído não são absolutamente nada.
Sem contrapor novas teses, o autor deste livro questiona as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking, uma vez que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento são impossíveis, malgrado apareçam de modo superposto. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
E como nada foi criado, como nada dura, nada portanto pode estar escondido para ser descoberto. Quando um cientista diz descobrir algo, em verdade, com seu próprio pensamento e de modo sutil simplesmente está engendrando esse algo e o está extrojetando ou o está colocando à sua frente. As descobertas científicas, vistas como a perfeita tradução do natural, são um embuste. Os engendramentos científicos, contudo, não podem ser qualificados assim porque são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e, principalmente, porque são magia. Neste caso, só precisaríamos descobrir se eles são magia branca, ajudando; ou se são magia negra, destruindo.
Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão, de modo direto, isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir, comungando com Isto (Autonatureza).
Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, todo tiene el color del cristal con que se mira…"
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