domingo, 14 de dezembro de 2008

INÉDITO - TRANSMUTAR ESTE FALSO MUNDO - SEGUNDO TOMO

Por meio deste trabalho, fica-se sabendo da existência de duas manifestações. Ou melhor dito, no lugar da criação do mundo no espaço e no tempo, Aqui e Agora há uma manifestação divina e incondicionada que sai do "coração" do Deus Vivo.
Esta verdadeira vida ou manifestação incondicionada não depende de nada nem de coisa alguma. Ela é Deus em atividade. Não depende do tempo e do espaço pretensamente físicos ou científicos, transformados em receptáculos universais, nem depende da matéria, plasma e energia, que são o hipotético conteúdo desse mentiroso receptáculo.
Além da manifestação autêntica e incondicionada ou autonatureza, o pensamento do homem desavisado superpõe suas reconstruções ou sua geração condicionada.
Estas forjações pensadas e acrescentadas sempre dependerão das pessoas bem ou mal pensantes. Só que tal pessoa ego-pensante que encara o objeto por ela sobreposto é tão relativa e irreal quanto seu fruto. E este é tão irreal quanto as fantasmagorias da imaginação pura.
Tomados isoladamente pessoa pensante, objeto pensado e mundo reconstruído não são absolutamente nada.
Sem contrapor novas teses, o autor deste livro questiona as teorias e leis de Newton, Einstein e Stephen Hawking, uma vez que neste trabalho fica evidente que a persistência das coisas e o movimento são impossíveis, malgrado apareçam de modo superposto. Irreais também seriam a matéria, a energia e o plasma científicos.
Pois é, amigos, de fato, no mundo nada nasce, nada dura e nada morre. Nada foi criado, mas tudo aparece, tudo se superpõe feito fantasmagorias, tudo se desdobra graças aos mecanismos da Lei da Geração Condicionada.
E como nada foi criado, como nada dura, nada portanto pode estar escondido para ser descoberto. Quando um cientista diz descobrir algo, em verdade, com seu próprio pensamento e de modo sutil simplesmente está engendrando esse algo e o está extrojetando ou o está colocando à sua frente. As descobertas científicas, vistas como a perfeita tradução do natural, são um embuste. Os engendramentos científicos, contudo, não podem ser qualificados assim porque são fruto de um conhecer indireto e indiretíssimo, e, principalmente, porque são magia. Neste caso, só precisaríamos descobrir se eles são magia branca, ajudando; ou se são magia negra, destruindo.
Os frutos do conhecimento só serão válidos se forem obtidos por meio de uma comunhão, de modo direto, isto é, por meio do Saber-Sentir-Intuir, comungando com Isto (Autonatureza).
Não é por nada que determinado poeta espanhol costumava dizer e alertar:
"En este mundo traicionero, nada és verdad, nada és mentira, todo tiene el color del cristal con que se mira…"

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