Este tomo é demasiado grande e, por isso, o autor o desdobrou em quatro livros menores, os quais já estão prontos e digitados: O Ladrão e Salteador da Mente Humana, Transmutar Este Falso Mundo, O Fogo Físico e o Fogo da Paixão e a Farsa dos Meios do Conhecimento. Amigos, as grandes religiões organizadas nos impingiram diversos modelos de criação teísta do mundo, do universo e da vida, criações que teriam ocorrido num recipiente ou receptáculo preexistente chamado espaço e tempo. No começo do século XVII, a partir dessas sugestões mal compreendidas e mal decifradas, a ciência moderna se intrometeu e mandou as criações religioso-teístas do mundo e do universo às favas, introduzindo, porém, sua própria criação puramente casual, e que, modernamente falando, começou a partir de um pretenso big-bang, o qual, ironia das ironias, também se deu num espaço e tempo preexistentes como se isso fosse possível.
A verdade mais pura porém é que nunca houve uma criação do mundo num espaço prévio nem num tempo que começou lá adiante, criação devida a supostos deuses das religiões ou senão devida ao absurdo e ridículo deus acaso da ciência.
O espaço e o tempo físicos são um embuste. Em seu lugar existe sim o Aqui e Agora que nada tem a ver com fisicalidades pensadas ou com fenômenos científicos.
Em vez de uma criação teísta ou de uma criação científico-casual, temos uma Manifestação Primeva que resulta em Vida, sempre renovada, e que não extrapola o Aqui e Agora.
O Pai-Mãe celestial se manifesta Aqui e Agora feito vida, feito homem e feito reino superior, autonatureza ou mundo verdadeiro. Só o homem mal pensante é quem consegue recriar sombras e acredita conseguir sobrepô-las a essa autonatureza em perpétua renovação.
E se o mundo não foi criado, e sim só se manifesta de momento a momento, e é uma existência sem continuação perene, não há segredos científicos que possam ser descobertos, pois nada foi escondido nem pelo deus acaso da ciência, nem pelos deuses barbudos das religiões.
Por conseguinte, a ciência, a ciência médica principalmente, nada descobre e sim tudo engendra. Em termos absolutos, não há espaço, não há tempo, não há matéria, energia, plasma ou movimento. Pecando com as palavras, Aqui e Agora há magias fantásticas e construtoras, ou, senão, há magias negras se expandindo no espaço e no tempo pensados e refeitos. Nestes dois, ou neste falso receptáculo pensado-pensante, parecem prevalecer todos os faz-de-conta da tradição milenar e da ciência, os quais, embora convincentes, são totalmente enganadores.
A verdade mais pura porém é que nunca houve uma criação do mundo num espaço prévio nem num tempo que começou lá adiante, criação devida a supostos deuses das religiões ou senão devida ao absurdo e ridículo deus acaso da ciência.
O espaço e o tempo físicos são um embuste. Em seu lugar existe sim o Aqui e Agora que nada tem a ver com fisicalidades pensadas ou com fenômenos científicos.
Em vez de uma criação teísta ou de uma criação científico-casual, temos uma Manifestação Primeva que resulta em Vida, sempre renovada, e que não extrapola o Aqui e Agora.
O Pai-Mãe celestial se manifesta Aqui e Agora feito vida, feito homem e feito reino superior, autonatureza ou mundo verdadeiro. Só o homem mal pensante é quem consegue recriar sombras e acredita conseguir sobrepô-las a essa autonatureza em perpétua renovação.
E se o mundo não foi criado, e sim só se manifesta de momento a momento, e é uma existência sem continuação perene, não há segredos científicos que possam ser descobertos, pois nada foi escondido nem pelo deus acaso da ciência, nem pelos deuses barbudos das religiões.
Por conseguinte, a ciência, a ciência médica principalmente, nada descobre e sim tudo engendra. Em termos absolutos, não há espaço, não há tempo, não há matéria, energia, plasma ou movimento. Pecando com as palavras, Aqui e Agora há magias fantásticas e construtoras, ou, senão, há magias negras se expandindo no espaço e no tempo pensados e refeitos. Nestes dois, ou neste falso receptáculo pensado-pensante, parecem prevalecer todos os faz-de-conta da tradição milenar e da ciência, os quais, embora convincentes, são totalmente enganadores.
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