domingo, 14 de dezembro de 2008

INEDITO - AS BASES INCONSISTENTES DA MEDICINA CIENTÍFICA (QUARTO LIVRO DE CIÊNCIA, A NOVA RELIGIÃO)

Como um fundamento para este quarto tomo, convém que se saiba que assim como a natureza do átomo foi praticamente superada e modificada – e por que não dizer anulada - pelas teorias da física quântico-ondulatória, e também pela física EM escalar, do mesmo modo pode-se dizer que as células, os germes, as bactérias, os vírus (a AIDS, as leucemias, os cânceres), os parasitas etc. também terão que ser superados e eliminados, porquanto toda a natureza molecular, macromolecular, celular, tecidual (DNAs, Genes, Genomas etc.) é pura forjação da cabeça humana mal pensante. Estas pretensas micro-entidades que constituiriam a base do corpo humano aparecem sim, se objetivam sim, em termos de holografia, mas elas não existem em si porque ninguém nunca as criou – nem o deus persona das religiões, nem o deus acaso da ciência. Tais pretensas micro entidades pensadas só se fazem presentes ao cientista pensador, ou só aparecem num total faz-de-conta, mas não existem em si, e estão na total dependência do cientista que sempre é um observador pensante. Elas fazem parte de um vazio primordial que o pensamento preenche e molda em uma forma-nome pretensamente externa, sem que isso tenha qualquer fundamento existencial próprio.
O tema básico deste trabalho, e que é a quarta parte do livro Ciência, a Nova Religião, sugere sim que há doentes, mas não há doenças.
Não é o cérebro que adoece nas chamadas neuroses e psicoses (loucuras), mas é o pensamento mal utilizado quem aí se autoprojeta e vira um pretenso órgão doente, ou senão vira doença tanto física quanto mental.
O ego da psicanálise e da psiquiatria infelizmente é uma trapaça; ou melhor dito, é tão-somente uma roupagem nova para os velhos demônios do egotismo, egoísmo e egocentrismo humanos.
Sem cérebro é impossível pensar, mas com o cérebro que a medicina científica forjou e depois aponta e descreve é mais impossível ainda.
De qualquer maneira, de todas as contribuições que a ciência moderna obsequiou à medicina, esta deveria aproveitar só o que há de melhor, rejeitando o que, ao invés de ajudar, só destrói e mata.
Como um exemplo disso, teríamos as maneiras científicas e laboratoriais de forjar diagnósticos, teríamos os malditos sorotestes, teríamos as vacinas, teríamos certos remédios que ao invés de salvar, intoxicam e matam, teríamos a mania científico-laboratorial de afirmar patogenias fantasmagóricas, quando estas são apenas uma má interpretação de coisas que no fundo não se compreendem. Por outro lado, aos fantasmas da patologia não se deve dizer sim, combatendo-os; nem se deve dizer não, negando o impossível. Os fantasmas apenas devem ser bem enfocados, inteligentemente compreendidos e ignorados. É desse modo que eles desaparecem e deixam de prejudicar, roubando vitalidade daquele que os afirma e os nega
A grande maioria das doenças apontadas pela medicina científica são fantasmas objetivados, previamente extrojetados por uma cabeça mal pensante e por um atuar ou por uma conduta desastrada, que induz a provar o impossível, quando no fundo no fundo não prova nada e acaba apenas concretizando fantasmagorias. O método científico de experimentação, por meio do qual se forjam provas irrefutáveis, tem sido uma catástrofe. Ninguém se deu conta de como esse método mal deduz e induz, através da execução desastrada do ato intencional que pretende provar. Em verdade, nada se pode provar, não obstante possam se materializar invencionices e extrojeções mentais. O lastimável dessa história toda é que não havendo doenças reais, mesmo assim há doentes. E estes auto-agressivos mentais e prévios doentes mal pensantes acabam encampando e assimilando os sinais e sintomas das fantasmagóricas doenças ditas tradicionais e científicas.

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