Amigos, não se escandalizem, mas com quase toda a certeza Jesus foi assassinado.
Ou melhor dito, Jesus morreu lapidado ou apedrejado porque certos canalhas de seu tempo o consideraram traidor e negador da Lei, e a Tora mandava que fosse lapidados todo aquele que ousasse negar e questionar a LEI. No caso, Jesus pode ter tido tal fim principalmente por causa de traições e desonestidades de terceiros (tipo Anás, figuras nefastas do Sinédrio, saduceus, zelotas etc.). Ao abdicar de sua condição de messias político, ao apregoar a sua doutrina inovadora e revolucionária, e principalmente ao tentar aclarar passagens da antiga Lei, certos judeus exaltados o consideraram um renegado e traidor. Os versículos que falam do apedrejamento ordenado pela Lei, atribuída a Moisés, por sua vez, são tão-somente vergonhosos acréscimo, uma desonesta velhacaria abjeta, acrescentada por cruéis sacerdotes posteriores ao profeta. Essa lapidação nega e contradiz o mandamento que o altíssimo ditou a Moisés: "Não matarás!".
Por conseguinte, tudo leva a crer que Jesus não foi crucificado como conta a Tradição, malgrado o autor deste trabalho não despreze por completo essa versão consagrada.
O motivo de a Tradição insistir na tese da crucificação do Mestre, é aqui explicado. A razão capital foi porque a culpa tinha que ser transferida em parte aos romanos, e não deixar a entender que somente uns poucos tramaram o assassinato de Jesus. Afinal, a Tradição Cristã em seus primórdios necessitava fundir ou juntar os livros sagrados dos judeus aos ensinos de Jesus e que, lamentavelmente, iriam constituir os evangelhos distorcidos da doutrina Cristã. E para tal, a antiga Assembléia (Igreja) não podia deixar transparecer que só uns poucos (Anás, zelotas, saduceus) seguidores daqueles livros sagrados haviam praticado um crime contra o Mestre da Galiléia. Em segundo lugar, a crucificação constituiu-se num cruel teatro montado que iria impressionar muito mais aos novos cristãos do que uma lapidação.
Existem indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no livro Atos do Novo Testamento. A pretensa lapidação de Estêvão, que consta em tal livro, em verdade fala da morte de Jesus. O próprio apóstolo Paulo chega a sugerir que "o mataram – a pedradas – e depois "o penduraram num madeiro" ou numa viga.
Essas duas condutas abjetas, isto é, lapidar e pendurar o corpo sangrando em um madeiro, representavam para o judaísmo a pena de morte mais execrável e infame que se poderia aplicar contra um homem. Todavia, o Santo e Mestre da Galiléia não morreu neste terrível ritual, apenas ficou inconsciente por certo tempo, ou ficou em catalepsia comatosa. Em seu corpo da Imortalidade ou corpo de Vrãja, posteriormente fez-se presente aos discípulos.
Quando de seu despertar, de sua iluminação, toda a assim dita matéria e vitalidade do corpo orgânico denso de Jesus se transferiram para um corpo espiritual superior. Ou seja, se transferiram para o corpo de Vrãja, ou corpo da imortalidade. Por isso, o corpo posto no túmulo não era um corpo comum, meramente carnal, era o corpo de Vrãja, ou corpo espiritual. Esse ascendeu naturalmente e a tumba ficou vazia. Daí porque dizer-se que Jesus ressuscitou, quando em verdade já tinha alcançado a verdadeira ressurreição, transformando-se num Cristo cósmico e autêntico (e não em messias, rei dos judeus).
Amigos, neste mesmo livro, é incluído também tudo o que a Tradição conta a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também, a suposta ida do Jesus ressuscitado para à Cachemira, na Índia.
Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia não teria sido Jesus, mas sim seu irmão gêmeo, Sidônio ou também Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo na língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo.
Ou melhor dito, Jesus morreu lapidado ou apedrejado porque certos canalhas de seu tempo o consideraram traidor e negador da Lei, e a Tora mandava que fosse lapidados todo aquele que ousasse negar e questionar a LEI. No caso, Jesus pode ter tido tal fim principalmente por causa de traições e desonestidades de terceiros (tipo Anás, figuras nefastas do Sinédrio, saduceus, zelotas etc.). Ao abdicar de sua condição de messias político, ao apregoar a sua doutrina inovadora e revolucionária, e principalmente ao tentar aclarar passagens da antiga Lei, certos judeus exaltados o consideraram um renegado e traidor. Os versículos que falam do apedrejamento ordenado pela Lei, atribuída a Moisés, por sua vez, são tão-somente vergonhosos acréscimo, uma desonesta velhacaria abjeta, acrescentada por cruéis sacerdotes posteriores ao profeta. Essa lapidação nega e contradiz o mandamento que o altíssimo ditou a Moisés: "Não matarás!".
Por conseguinte, tudo leva a crer que Jesus não foi crucificado como conta a Tradição, malgrado o autor deste trabalho não despreze por completo essa versão consagrada.
O motivo de a Tradição insistir na tese da crucificação do Mestre, é aqui explicado. A razão capital foi porque a culpa tinha que ser transferida em parte aos romanos, e não deixar a entender que somente uns poucos tramaram o assassinato de Jesus. Afinal, a Tradição Cristã em seus primórdios necessitava fundir ou juntar os livros sagrados dos judeus aos ensinos de Jesus e que, lamentavelmente, iriam constituir os evangelhos distorcidos da doutrina Cristã. E para tal, a antiga Assembléia (Igreja) não podia deixar transparecer que só uns poucos (Anás, zelotas, saduceus) seguidores daqueles livros sagrados haviam praticado um crime contra o Mestre da Galiléia. Em segundo lugar, a crucificação constituiu-se num cruel teatro montado que iria impressionar muito mais aos novos cristãos do que uma lapidação.
Existem indícios indiretos do apedrejamento de Jesus no livro Atos do Novo Testamento. A pretensa lapidação de Estêvão, que consta em tal livro, em verdade fala da morte de Jesus. O próprio apóstolo Paulo chega a sugerir que "o mataram – a pedradas – e depois "o penduraram num madeiro" ou numa viga.
Essas duas condutas abjetas, isto é, lapidar e pendurar o corpo sangrando em um madeiro, representavam para o judaísmo a pena de morte mais execrável e infame que se poderia aplicar contra um homem. Todavia, o Santo e Mestre da Galiléia não morreu neste terrível ritual, apenas ficou inconsciente por certo tempo, ou ficou em catalepsia comatosa. Em seu corpo da Imortalidade ou corpo de Vrãja, posteriormente fez-se presente aos discípulos.
Quando de seu despertar, de sua iluminação, toda a assim dita matéria e vitalidade do corpo orgânico denso de Jesus se transferiram para um corpo espiritual superior. Ou seja, se transferiram para o corpo de Vrãja, ou corpo da imortalidade. Por isso, o corpo posto no túmulo não era um corpo comum, meramente carnal, era o corpo de Vrãja, ou corpo espiritual. Esse ascendeu naturalmente e a tumba ficou vazia. Daí porque dizer-se que Jesus ressuscitou, quando em verdade já tinha alcançado a verdadeira ressurreição, transformando-se num Cristo cósmico e autêntico (e não em messias, rei dos judeus).
Amigos, neste mesmo livro, é incluído também tudo o que a Tradição conta a respeito do nascimento de Jesus, da concepção virginal etc. Comenta também, a suposta ida do Jesus ressuscitado para à Cachemira, na Índia.
Quem em verdade teria terminado naquela região do Norte da Índia não teria sido Jesus, mas sim seu irmão gêmeo, Sidônio ou também Tomé Dídimo. Tomé em hebreu quer dizer gêmeo e Dídimo na língua grega quer dizer gêmeo. Aqui então estamos diante de alguém que é gêmeo do gêmeo.
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