A presente versão da terceira parte do livro original, a qual rebatizei com o título O Discurso Contra o Método ou a Antidialética, faz parte de a Ciência a Nova Religião, e esta última foi muitíssimo ampliada, modificada, melhorada e corrigida. Só não chegou a ser atualizada porque a verdade está livre do tempo.
Da edição anterior, praticamente, só mantive o espírito da verdade que já estava manifesto, mantendo também as perguntas originais, respondidas agora (ou 35 anos depois) com novas vivências bem mais aprimoradas e bastante menos vulneráveis. Quanto ao tamanho da obra original, devo salientar que tecer um criticismo sadio e necessário contra o edifício científico, e que é da altura do Monte Everest, só podia resultar num tomo alentado que tive que dividir em quatro volumes. O grande tamanho da obra original foi impossível evitar, daí sua partição em quatro tomos.
De mais a mais, quero chamar a atenção que em suas origens, quando da elaboração do grande livro original, efetivamente existiu um inquiridor (Bombastus, cujo nome verdadeiro declino de escrever) e que, dialeticamente, desafiou-me até as últimas conseqüências, no melhor dos sentidos, é claro; nunca, portanto, por inimizade ou por um espírito adverso gratuito. Bombastus era e é uma pessoa inteligentíssima e correta. Suas perguntas interessantes e oportuníssimas muito amiúde se aproximam da própria lógica extremada e autofágica que, ainda bem jovens, desenvolvemos reciprocamente contra certos extremismos e dogmas da ciência moderna. Em alguns trechos, contudo, meu opositor, ou Bombastus, desempenhou o papel de um verdadeiro advogado do diabo, mais a favor do materialismo científico do que contra, o que torna a leitura do livro instigante e envolvente.
Na atual versão desta terceira parte, modifiquei um pouco a redação original das perguntas feitas, mas só no que se refere à sintaxe e à construção das frases, não quanto ao desafio original em si. Se antes a obra representava uma verdadeira revolução cultural para o seu tempo, e não poucos críticos reputaram a primeira edição do livro de excelente, esta nova versão da segunda parte ganhou infinitamente mais, e vai inclusive fundamentar o que por aí está se chamando de a Nova Era.
Este tomo tenta dessacralizar, dentro do possível, o método científico introduzido e inventado por Bacon, Galileu, Descartes, pois a impecabilidade e a infalibilidade da metodologia são uma farsa, e a análise cartesiana aplicada à ciência, principalmente ao mundo biológico, é um terror, uma distorção e uma inflação inútil de dados.
Da edição anterior, praticamente, só mantive o espírito da verdade que já estava manifesto, mantendo também as perguntas originais, respondidas agora (ou 35 anos depois) com novas vivências bem mais aprimoradas e bastante menos vulneráveis. Quanto ao tamanho da obra original, devo salientar que tecer um criticismo sadio e necessário contra o edifício científico, e que é da altura do Monte Everest, só podia resultar num tomo alentado que tive que dividir em quatro volumes. O grande tamanho da obra original foi impossível evitar, daí sua partição em quatro tomos.
De mais a mais, quero chamar a atenção que em suas origens, quando da elaboração do grande livro original, efetivamente existiu um inquiridor (Bombastus, cujo nome verdadeiro declino de escrever) e que, dialeticamente, desafiou-me até as últimas conseqüências, no melhor dos sentidos, é claro; nunca, portanto, por inimizade ou por um espírito adverso gratuito. Bombastus era e é uma pessoa inteligentíssima e correta. Suas perguntas interessantes e oportuníssimas muito amiúde se aproximam da própria lógica extremada e autofágica que, ainda bem jovens, desenvolvemos reciprocamente contra certos extremismos e dogmas da ciência moderna. Em alguns trechos, contudo, meu opositor, ou Bombastus, desempenhou o papel de um verdadeiro advogado do diabo, mais a favor do materialismo científico do que contra, o que torna a leitura do livro instigante e envolvente.
Na atual versão desta terceira parte, modifiquei um pouco a redação original das perguntas feitas, mas só no que se refere à sintaxe e à construção das frases, não quanto ao desafio original em si. Se antes a obra representava uma verdadeira revolução cultural para o seu tempo, e não poucos críticos reputaram a primeira edição do livro de excelente, esta nova versão da segunda parte ganhou infinitamente mais, e vai inclusive fundamentar o que por aí está se chamando de a Nova Era.
Este tomo tenta dessacralizar, dentro do possível, o método científico introduzido e inventado por Bacon, Galileu, Descartes, pois a impecabilidade e a infalibilidade da metodologia são uma farsa, e a análise cartesiana aplicada à ciência, principalmente ao mundo biológico, é um terror, uma distorção e uma inflação inútil de dados.
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